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MESMO SENDO MENINO FUI ESPOSA DO MEU IRM�O

Meu nome � Cl�udio, tenho atualmente 28 anos, sou casado, n�o tenho filhos e tenho uma vida conjugal maravilhosa com minha esposa. Sou muito feliz sexualmente e me defino heterossexual, mas aconteceu um caso comigo h� alguns anos que eu me esfor�o para tentar entender e n�o consigo. O que se passou e o porqu� eu gostei daquilo e o porqu� o fiz, na verdade n�o me interessa muito. Aquilo tudo me fez sentir prazer e � isso que deve importar.

H� exatos 19 anos atr�s, eu ent�o com 19 anos de idade, reunia-me com meus amigos da escola, sempre no final de tarde na garagem da casa de um dos colegas. �ramos em 4 rapazes. Faz�amos aquelas coisas t�picas da idade de quem est� se conhecendo sexualmente. As famosas ‘“troquinhas” como s�o popularmente conhecidas e nos divert�amos muito com aquilo. Fic�vamos nus e um comia o outro, mas nunca havia a penetra��o. Era s� encostar e “de lhe” masturba��o depois. Faz�amos isso sempre e nunca nos penetr�vamos porque sab�amos que isso do�a pois algumas tentativas foram feitas mas, n�o t�nhamos experi�ncia suficiente para tal feito e nos content�vamos do jeito que a coisa estava.

Certa vez, em um desses dias, meu irm�o Mauricio de 19 anos foi l� para me chamar e pegou-nos com a boca na botija. Ficou todo mundo sem jeito, mas, meu irm�o n�o falou nada, agiu como se n�o tivesse visto e fiquei aliviado e cheguei at� a pensar que talvez ele n�o tivesse visto mesmo, sei l�, achei que tinha uma chance de ele n�o ter visto. Enganei-me.

Mor�vamos em uma casa pequena de 2 quartos e eu e meu irm�o divid�amos inclusive a cama que era de casal. Para mim nunca houve problema nisso e acho que para ele tamb�m. Meu irm�o colecionava revistas pornogr�ficas embaixo do colch�o e eu me aproveitava disso. As vezes ele ficava at� madrugada lendo e ai ia ao banheiro, com certeza para se masturbar.

O fato � que dias depois do flagra que ele me deu com meus amigos, ap�s algumas horas, acordei com meu irm�o me chacoalhando levemente pelo ombro e me chamando :_ Cl�udio, Cl�udio, ta dormindo ?

Respondi : _ Que foi ?

Ele disse : _ Nada n�o.

E assim tentei dormir novamente, mas uma meia hora depois foi a mesma coisa. Fiquei intrigado, respondi novamente e a resposta dele se repetiu. Ent�o ap�s algum tempo novamente ele tentou me acordar s� que desta vez n�o respondi e fingi que estava dormindo. Como eu estava deitado de barriga pra cima, ele ent�o enfiou a m�o por debaixo de mim, nas minhas costas e lentamente tentava me virar, de modo que eu ficasse de costas para ele. Ai me caiu a ficha. Achei que tinha deitado sobre uma revista dele e ele com vergonha de me acordar para pedir, esperou eu dormir. Fiz de conta que estava dormindo profundamente e fazendo aqueles sons de son�mbulo me virei. Senti ent�o que a respira��o dele ficou um pouco ofegante e dava pra sentir que ele parecia inquieto. Ent�o senti que ele estava muito perto de mim, at� que ele se encostou. Fiquei paralisado sem saber o que fazer, a primeira coisa que pensei foi em dar uma cotovelada na boca dele, mas estava sem a��o e para me proteger fiquei im�vel e aguardando o que ele faria. Pensei: Aconte�a hoje o que acontecer, nunca mais durmo aqui. Ele ent�o permaneceu encostado, mas n�o se mexia e eu podia sentir aquele negocio duro na minha bunda, mas n�o dava para sentir as propor��o ou o tamanho, s� dava para sentir que era muito duro. Poucos minutos depois, ele come�ou a me empurrar, utilizando o pau dele e como meu lado dava para a parede, logo me vi encurralado. N�o tinha pra onde fugir, mas, ap�s se esfregar um pouco ele j� desistiu e ent�o ficou de costas para mim e apenas ficou com a m�o na minha bunda e se masturbou. Depois de terminar, dormiu e eu muito aliviado dormi tamb�m, pasmo com o que tinha me acontecido.

No dia seguinte fiquei meio estranho com ele, mas logo vi que ele agia como se n�o tivesse feito nada e nem acontecido nada e ent�o achei at� que ele estivesse sonhando e quem sabe e feito àquilo s� por instinto. Decidi dormir nessa cama mais algum tempo. E tudo isso pareceu se confirmar porque nos dias que se passaram ele n�o fez mais nada comigo, mas por via das d�vidas dormia sempre com um olho aberto. Toda noite esperava que a cena se repetisse e ficava bem esperto at� que fui ficando impaciente e percebi que na verdade esperava que isso acontecesse de novo. Senti-me surpreso e excitado. Me masturbei imaginando ele fazendo aquilo e gostei mas ap�s ter gozado senti um profundo sentimento de culpa. Mas quando o tes�o voltava, a culpa ia embora e prevalecia o desejo. O desejo de aquilo acontecesse novamente. Ent�o esperei muitas noites e perdia a esperan�a de que aquilo se repetisse, at� que numa madrugada, meu irm�o repetiu aquela atitude de me testar, ver se eu estava dormindo. Nesse momento uma onda de calor tomou conta de mim, senti um tes�o muito forte e uma ansiedade incr�vel. Aquilo estava acontecendo. Como um jogo, fingir dormir, o tes�o, o incesto, acho que isso � que me excitava tanto. Meu pau estava muito duro e eu tremia por dentro, fiquei febril, mas im�vel, esperando o que aconteceria. Eu j� estava de costas para ele e dessa vez ele encostou primeiro a coxa em mim ent�o bruscamente se virou e se encaixou na minha bunda. Tanto ele quanto eu, dorm�amos de cal��es e assim mesmo, por cima da roupa, senti aquele pau duro, por�m, n�o dava para sentir o tamanho, somente que estava muito duro. Ele me ro�ou, empurrou e mexeu sempre muito lentamente durante v�rios minutos e aquilo me matava de tes�o at� que em um momento ele se afastou e quando voltou senti que ele encostou o pau na parte de traz da minha coxa e gozou. Senti o Tro�o escorrendo. Ai ele se virou e dormiu enquanto que eu silenciosamente me masturbava e ao mesmo tempo planejava botar fogo nessa rela��o.

Acordei no dia seguinte e Meu irm�o j� tinha sa�do. Fui para a escola e ap�s o almo�o fui me masturbar no banheiro. Pela primeira vez na vida enfiei o dedo no meu c�. Molhei-o bem, e foi a melhor punheta que j� toquei na at� hoje. Comecei a querer muito dar. Precisava muito fazer isso, mas n�o tinha coragem de me oferecer, era muito vergonhoso. Passei tamb�m a desejar muito ver o pau do meu irm�o. Mesmo dormindo juntos, nunca tinha visto. E isso se tornou importante para mim. Precisava muito ver. Resolvi dar um jeito nisso. Pensei em olhar pela fechadura da porta do banheiro nesse mesmo dia.

Meu irm�o deixou para tomar banho muito tarde aquele dia e isso me irritou, mas n�o desisti e fiquei esperando. Quando foi, meu pais j� tinham ido dormir e aquilo foi bom porque estava livre para olhara vontade. Mas, infelizmente n�o consegui ver nada naquele dia. Fui dormir um pouco frustrado. No dia seguinte a tarde voltei mais cedo, meus colegas foram pescar e eu n�o estava a fim. Eram umas 4 horas e quando cheguei em casa meu irm�o estava no quarto com o som no ultimo volume. Meus pais s� chegariam do trabalho as 6 e naquele instinto investigativo que me tomava aqueles dias, resolvi dar uma sondada em que o meu irm�o estava fazendo. Por uma fresta na porta vi que Mauricio estava deitado na cama olhando e revistas e massageava seu pau por cima do cal��o. Senti que aquele seria o momento em que eu veria como era “aquilo” que eu tanto desejava e uma tremedeira tomou conta de mim. E dado momento enfim, meu irm�o baixou o cal��o e ent�o pude ver o seu pau, ainda mole.Que pauz�o ! Ele abriu a gaveta do criado mudo ao seu lado e pegou um pequeno pote. Meteu os dedos dentro, e retirou um creme o qual passou lentamente no pau. Entendi ent�o o porqu� de ele abrir o criado mudo toda noite antes de se masturbar ou de se esfregar em mim. Ele passava o tal creme. Eu j� tinha sentido o cheiro e bem no fundo tinha uma leve fragr�ncia de hortel�. Na vez que ele se esfregou em mim, tamb�m tinha ficou um pouco engordurado. Ele come�ou ent�o a se masturbar com aquele creme todo e seu pau come�ou rapidamente a endurecer. Ficou muito grande. Pra entrar aquilo, s� com autoriza��o. Era grosso, rosado e bonito. Senti um grande ci�me por n�o ter um daquele, mas naquele momento eu sabia que poderia te-lo de outra forma. Fui pro banheiro e bati uma punheta com dois dedos enfiados em mim. Decidi que precisava fazer alguma coisa, ir al�m das ro�adas e dos toques.

Nessa noite, resolvi tomar banho mais tarde. Antes de todos irem dormir, escondi minhas cuecas. Quando entrei no quarto, meu irm�o j� estava na cama lendo, abri minhas gavetas e reclamei que nossa m�e tinha posto pra lavar todas as minhas cuecas e peguei um cal��o desses bem largos e curtos, como dos corredores de dist�ncia e disse como se estivesse falando sozinho, que ficaria sem cuecas mesmo. Tomei banho, fui pro quarto e deitei. De barriga pra cima, joguei os bra�os por sobre os olhos e fiquei. Uma meia hora depois pra n�o dar muita bandeira, comecei a simular aquela respira��o de quem est� dormindo. Meu irm�o continuava lendo. Ent�o me virei e fiquei de costas para ele. O cal��o que eu tinha colocado era muito largo e provavelmente servia pro meu irm�o. Acho que era do meu pai. Quando virei, fiquei com a perna direita sobre a esquerda e parte do cal��o baixou e senti que grande parte da minha bunda ficou exposta. Tremi. Respirei profundamente e senti na hora, a inquieta��o do meu irm�o. Senti que com os dedos ele baixou mais um pouco mais do meu cal��o e ouvi o barulho da gaveta do criado mudo.Meu cora��o disparou. Ouvi aquele som de punheta e ent�o ele foi chegando perto. Cuidadosamente o senti abrir a minha bunda e agasalhar a cabe�a do pau dele encostada no meu c�. Masturbava a parte do meio do pau e eu im�vel curtia aquilo e me sentia com tanto tes�o que parecia que eu iria morrer. Ficou tempo assim, at� que bruscamente se virou e terminou virado pro outro lado. Gemeu muito. Eu fiquei daquele jeito mesmo, me masturbando e imaginando que um leve movimento para tr�s naquela hora, iria fazer com ele desconfiasse. Ou j� estava desconfiado? Achei que sim e resolvi agir diferente no dia seguinte. Terminei a noite me masturbando.

Era noite de sexta e infelizmente meu irm�o foi acampar com seus amigos e s� voltaria no domingo a tarde e isso s� fez aumentar a minha ansiedade.

Ele chegou ent�o à tarde e ficamos vendo TV e conversando com nossos pais, a hora parece que demorava a passar. Enfim quando nossos pais anunciaram que iriam dormir j� era passado das 19 horas. Adiantei-me e fui tomar banho primeiro, pois sabia que ele tamb�m precisava de um. Vesti-me normalmente com um short e ele se dirigiu ao banheiro. Tomou um banho demorado. Ent�o tomei uma decis�o de momento. Uma decis�o a qual n�o haveria volta. Quando percebi que ele estava acabando me cobri e tirei o short e a cueca e fique completamente pelado da cintura pra baixo. Para minha surpresa, meu irm�o veio do banheiro de cuecas, coisa que ele nunca tinha feito e exibia aquele volum�o enquanto enxugava o cabelo. “Dormindo mano” ? Ele perguntou. Nada respondi e me virei de costas para ele. Ele se deitou, apagou a luz e por quase 1 hora ficou deitado sem nada fazer. Eu j� estava ficando impaciente e ent�o ouvi o barulho da gaveta do criado mudo sendo aberta. Meu peito gelou. Ele fez um movimento de quem tirou a cueca e aquilo me excitou mais ainda. Comecei a me perguntar se ele estaria pelado...inteiro. O movimento em que ele lubrificava o pau dele j� me era conhecido e de aproxima��o tamb�m ent�o aguardei o momento do toque. Primeiro ele encostou a cabe�a do pau e depois a agasalhouem minha bunda e ent�o percebeu com as costas da m�o que eu estava pelado. Agi r�pido e joguei minha perna para tr�s por cima da dele de modo que meu c�zinho ficou bem exposto e meu irm�o im�vel perguntou:

-Voc� n�o est� dormindo? Cl�udio?

-Psssssssss....Continua..... Respondi com a voz tremula. Ele disse algo como“ ai meu Deus do c�u”, e agarrou minha coxa e foi enfiando o pau em mim. Sem parar e sem intervalos aquilo tudo escorregou pra dentro de mim e quando n�o havia mais nada para entrar segurei a bunda dele e pedi um tempo, A dor era fant�stica, mas sentia muito prazer tamb�m. Ent�o fui liberando-o para se movimentar e ele dava duas enfiadas incompletas e uma bem no fundo, sempre muito cadenciadas. Que sensa��o. Me sentia a merc� dele, dominado e ele gemia muito e aquilo me deixava feliz. Ele pedia para mim abrir a bunda com as m�os e entroxava aquele pauz�o e me perguntava se estava doendo. Eu dizia no inicio que n�o, mas ai ele ia mais forte, ent�o resolvi jogar a tolha e confessar que do�a muito. Senti que aquilo o satisfazia, saber que eu sentia muita dor. Ent�o ele me perguntava se o pau dele era grande, se era maior que os dos meus amigos. Eu respondia que sim e ele gemia muito com as minhas respostas. Ent�o me perguntou se podia fazer isso comigo sempre que ele quisesse, e eu respondi que sim, ent�o ele agarrou o meu pinto e enquanto me comia me masturbava . N�o aguentei e comecei a gozar e ele tamb�m, dentro de mim. Apertou-me muito e ent�o tirou o pau e isso doeu mais do que a enfiada. Ficou um clima estranho, ele se virou, n�o disse nada e dormiu. Eu fiquei ali, morrendo de dor e n�o consegui dormir. De manh� notei que havia sangue no len�ol e eu sofri muito por alguns dias. Meu irm�o tentou me comer nos dias seguintes, mas n�o pude deixar, estava bem machucado ainda.

Uns quinze dias depois, ainda n�o me sentia seguro para fazer isso de novo e vendo as revistas dele, resolvi fazer-lhe uma surpresa. Quando ele veio pro quarto, pedi a ele que me deixasse masturbalo.

- Deixa eu tocar Mauricio. Ele concordou e abaixou a cueca. Que vis�o ! Aquele monstro que estava na minha frente tinha entrado todo em mim.Fiquei admirado.Que pau lindo que ele tinha ! Ent�o ele abriu a gaveta do criado mudo para pegar o creme e apagar a luz, mas, respondi que n�o precisava. Ele ent�o respondeu que n�o gostava de punheta com o pau seco e que no claro era esquisito. Falei que era para deixar as luzes acesas mesmo e que n�o seria no seco. Ent�o peguei aquele pauz�o com a minha m�o, arregacei, cheguei bem perto e meti a boca nele. Meu irm�o delirou e eu o olhava bem nos olhos e mesmo desajeitado o chupava. Levei uma esporrada na boca que fiquei com a l�ngua amarrando por dias.

Depois disso tudo, continuamos por uns 2 anos assim, eu dava pra ele todo dia, como se fosse a esposa. V�rias vezes ele me disse que me amava durante as metidas e no auge de uma transa em que eu estava em posi��o de frango assado, ele me beijou na boca.

Lembro disso com muito carinho. Isso tudo s� acabou por que ele passou em um concurso e foi embora de nossa cidade. Acabou se casando tempos depois e o vejo muito pouco. Nas raras vezes que nos encontramos, n�o comentamos isso a ambos agimos como se tudo n�o passasse apenas de um sonho.







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