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FIM DE TARDE NO ESCRITORIO

Ol� pessoal, sou o Miguel (Migas), sou Portugu�s mas gosto muito das hist�rias que leio aqui, gostava de relatar uma “transa” que se passou comigo.

Sou director comercial numa empresa de produtos naturais, e tenho à minha responsabilidade um grupo de comerciais nos quais constam duas belas raparigas solteiras na casa dos 26 anos, e uma mulher casada (uma Bela mulher como a cham�vamos nas suas costas, um trocadilho com o seu nome Bela ou Isabel) com 33 anos. � uns tr�s meses atr�s apareceu um boato de que a Mila e a Xana (solteiras) eram bissexuais e que se andavam a comer, relato feito por um colega nosso que se estava a atirar à Mila mas que tinha sido passado para tr�s depois que a Xana chegou à discoteca onde eles estavam, o certo � que as duas sa�ram da dita discoteca passado alguns minutos, iam de m�os dadas e com troca de olhares bastante sensuais, e o nosso colega ficara a chupar no dedo. No dia seguinte chegaram as duas ao mesmo tempo e muito divertidas o certo � que Mila trazia a roupa do dia anterior, foi uma semana de fofoca e de olhares estranhos. Mas voltando à nossa hist�ria, na sexta-feira passada da parte da tarde como � normal tivemos uma reuni�o. Tudo correu com naturalidade e profissionalismo. No fim a rapaziada saio toda para ir ver o jogo, mas Xana, Mila e a Bela ficaram para acabarem alguns relat�rios e deixar o trabalho da semana seguinte organizado, trabalho que era feito por mim mas como era j� habito tinha sempre a ajuda de Bela, nesse fim de tarde estava perto de viver a mais empolgante historia de sexo da minha vida, e nem me tinha apercebido das tr�s lind�ssimas mulheres que me rodeavam. O escrit�rio estava escuro e silencioso pois j� era tarde e todos tinham sa�do, apenas na nossa sala havia luz. Xana era uma mulher de seios fartos e rijos, l�bios carnudos e um rabo que fazia parar o tr�nsito, estava vestida com um fato de executiva as suas saias eram sempre bastante reveladoras, assim como as suas camisas que traziam sempre bot�es propositadamente desabotoados que revelavam os seus peitos (sua melhor arma para cumprir os seus objectivos como vendedora), e era tamb�m muito provocadora, n�o era à toa que mais de metade dos homens daquela empresa j� tinham provado daquele delicioso fruto. Mila era aquilo a que se pode chamar de uma deusa, o seu corpo alto e esguio era possivelmente o melhor exemplar da esp�cie feminina que alguma vez eu vira e olhem que eu sou um homem bastante bem relacionado, os seus dentes imaculados contrastavam com o seu tom de pele que ela fazia quest�o de ter sempre bronzeado, cor de ouro, tinha olhos verdes como enormes esmeraldas, e os cabelos loiros e ondulados, que vinham sempre presos de um modo sensual e que revelavam o seu longo pesco�o, que n�o era a �nica coisa que era longa naquele corpinho de sereia, as suas pernas j� eram bastante altas mas eram sempre real�adas pelas suas sand�lias de salto de agulha, e a sua barriguinha de modelo era tamb�m sempre vis�vel pelas curtas camisas e pelas saias colocadas sempre abaixo da sua linda cinturinha, era extraordin�rio descobrir a sua tatuagem bem no fundo das suas costas, ou melhor ainda o fio dental quando ela se baixava. Alem disso deixava sempre um aroma a praia no ar, n�o era um desses perfumes intensos mas sim um suave mas constante aroma a praia. Era sem duvida uma deusa, era t�o perfeita que dava vontade de tocar s� para ver se era verdadeira. Bela tamb�m n�o era nada de se deitar fora, mais guardada e reservada mas igualmente bem feita, era uma mulher t�mida mas simp�tica desde que a conversa n�o encaminha-se para o sexo, j� tivera sido provocada v�rias vezes pela Xana que no que diz respeito ao sexo � pior que muitos homens, mas sempre se rira e ficara corada quando esta lhe proponha um jantar entre duas colegas que se davam t�o bem e que podiam-se conhecer melhor para se entre ajudarem no trabalho, visto que Bela n�o usava o corpo para ajudar nas vendas e estava longe de ser a minha melhor comercial. Bela era tamb�m possuidora de um belo rabo que mais parecia uma prateleira, mas que fazia sempre quest�o de esconder com umas cal�as mais largas, o seu marido era um homem de neg�cios e passava muito tempo no estrangeiro e Bela ainda n�o tinha tido filhos por causa desse motivo. Na realidade era uma mulher carente e que tremia como varas verdes sempre que lhe dirigia a palavra, era f�cil para mim levar esta Bela mulher para a cama, f�cil at� de mais, por isso nunca tinha acontecido nada mais que uns olhares e um beijo quente mas tamb�m alcoolizado à porta da sua casa quando a foi levar depois do jantar de Natal de h� dois anos. Eu e Xana j� nos t�nhamos encontrado v�rias vezes em cenas de sexo, inclusive ali naquela sala em cima de mais do que uma secretaria, no ch�o, encostados à parede e at� no cadeir�o do Sr. Teixeira o gerente ao mesmo tempo que mandava-mos abaixo a segunda garrafa de whisky da noite, n�o que a minha casa ou a dela n�o servissem mas apenas porque nessa noite o sexo s� por si n�o lhe chegaria, tinha-mos que correr riscos, e o facto de eu ter as chaves à m�o deu-lha a ideia, mas isso � outra historia. Estava cada um na sua secretaria excepto Bela que como era habito se apoderara dum pequeno canto na minha secretaria para me ajudar, estava-mos ambos completamente absorvidos pelo trabalho, de tal moda que quando reparamos nos sons ofegantes que vinham do outro canto da sala j� a Xana estava sentada em cima da Mila de pernas abertas e com a saia toda enrolada para cima enquanto a beijava fogosamente, olhei para Bela para ter a certeza que n�o era o �nico a constatar o que se estava a passar mesmo ali à nossa frente, esta por sinal estava t�o ou mais embasbacada que eu, e logo baixou a cara escondendo-a nuns documentos que estavam em cima da minha secretaria, eu n�o pode parar de assistir àquela cena que me deixara completamente excitado, Xana comia a boca da Mila como se n�o houve-se amanh� enquanto Mila come�ara a apalpar-lhe as mamas por cima da camisa, Bela estava t�o nervosa que come�ou a deixar cair coisas ao ch�o, at� que ao virar-se para apanhar uma borracha sem se aperceber apoia-se num dossier que ao cair fez um enorme estrondo, o barulho separou aquelas duas bocas havidas de prazer que logo olharam para n�s, fui apanhado a observar a cena, Xana riu-se, Mila sem nunca desviar o olhar que me paralisava continuo a acariciar todo o enorme peito da sua parceira com um sorriso malandro no quanto da boca. Xana levanta-se do colo de Mila, a sua saia estava toda enrolada na cintura mostrando todo o esplendor daquelas pernas que agora se encontravam completamente desnudadas, apenas com um fio dental a tapar o fruto do seu n�ctar, e come�a a avan�ar na nossa direc��o, Mila segue-a, sempre sem desviar o olhar, aquelas duas beldades aproximavam-se da minha mesa, enquanto Mila dava a volta pelo meu lado, Xana foi pelo lado de Bela que continuava muito atabalhoada a fingir que apanhava coisas do ch�o, Xana chega bem perto desta que nem sabia para onde olhar e dum s� golpe introduz-lhe a l�ngua dentro da sua boca, deixando-a sem folgo, enquanto isso, Mila, essa deusa vem-se por junto a mim e os dois ficamos a observar a cena que se estava a passar ali ao lado, tudo isto tinha como � obvio sido pensado pela Xana e se bem pensou melhor o estava a executar, pois Bela que se contorcia para tentar fugir aquele ataque acabava de se render ao sabor do beijo de Xana que trazia nele ainda o aroma da fogosa Mila. Bela que n�o deixava de beijar Xana olhava para mim, como que dizendo (hoje vais ser meu) pois sabia que esta era a �nica forma de ter, para Xana aquela rendi��o era um convite a alargar as suas investidas e sem esperar muito levantou Bela da cadeira sem que esta deixa-se de me comer com os olhos, e deitou-a em cima da minha secretaria enquanto lentamente come�ava a descer para o pesco�o e lhe desapertava a blusa, era obvio que estava longe de ser inexperiente com mulheres pois sabia como a deixar louca de desejo e havida de prazer, enquanto Bela levantava as costas para facilitar o trabalho de Xana que lhe tirava o soutien Mila abocanhou a gostosa boca de Bela que se contorcia enquanto Xana uma vez mais mas agora sem parar de beijar e lamber todo o seu corpo, esfregava o seu grelo por cima das cal�as largas que logo come�aram a desaparecer para dar lugar a uma cueca branca com florzinhas cor-de-rosa de garotinha virgem, Mila estava agora concentrada nos seus seios que embora n�o muito grandes pareciam hipnotiza-la, era um peitinho com as marcas brancas do uso do biquini e com os bicos muito pequenos e rosados, aquelas marcas deixavam-me doido, estava habituado a ver as minhas “amigas” a fazer top lese na praia e isso j� n�o me excitava tanto como aquelas marcas de menininha inocente, Xana pressionava os seus l�bios carnudos contra o ventre de Bela por cima da cueca de inocente, e sem pressas, motivada por toda aquela excita��o come�ou a revelar a ratinha da colega que j� gemia de prazer, a sua coninha segregava um liquido viscoso e brilhante com o aspecto de mel mas mais transparente que Xana estava desejosa de provar e para falar a verdade eu tamb�m, pois a melhor maneira de ter uma cena inesquec�vel comigo era me deixar come�ar por sugar todo o n�ctar de seus corpos, mas tinha de me conter, era bom demais ver aquelas tr�s lindas mulheres a acariciarem-se e a saborearem-se ali em cima da minha mesa de trabalho, (tinha de me controlar, para n�o perder pitada do espect�culo e nem entrar cedo demais em ac��o pois aquela tarefa n�o ia ser das mais f�ceis), Xana mergulhou de l�ngua naquela suco agridoce e lambeu seu texuguinho desde os grandes l�bios que latejavam at� enfiar toda a sua linguinha no meio daquela pentelheira que estava t�o bem aparadinha e levou-a at� l� dentro como se fosse uma colher de sobremesa que vai buscar a ta�a a nossa guloseima preferida para a nossa boca, era uma imagem divinal tal como o sabor, pois Mila sentindo o odor de sexo n�o hesitou em largar os peitinhos onde se deliciava para provar ela tamb�m aquele gostoso sabor de coninha sem qualquer vest�gio dum homem à j� algum tempo, e se Xana sabia o que fazer, Mila n�o se ficava nada atr�s pois com muito jeitinho afastou os pelos para o lado e lambeu aquele grelinho. Enquanto isso Xana olhava para mim e enquanto ia despindo Mila, piscava-me o olho, era divinal ver aquela mulher semi-nua (pois ainda tinha o seu fio dental bem enfiado l� dentro e a blusa que j� estava toda desabotoada mas que ainda n�o revelara os seus enormes e rijos seios), Mila estava de pernas bem esticadas e com o tronco na horizontal enquanto lambia Bela, a sua bunda estava toda espetada para tr�s e os seus seios ca�dos de forma natural, pareciam duas almofadas de algod�o doce que enfeitavam aquele corpo quente e cheio de tes�o que mais me parecia um carrossel onde eu ia em breve gozar muito. Xana retirou lentamente o fiozinho dental de Mila, mas depois de passar por baixo daquele rabo de deusa o fio ficou preso na coninha de Mila, parecia que n�o queria sair, Xana continuo a puxar at� o fio se desprender como um el�stico duma fisga, aquilo estava a dar comigo em doido, ent�o aproximei-me mais de modo a poder ver melhor aquele texuguinho Beb� sem um �nico pelinho, enquanto Xana se preparava para dar umas boas lambidelas. Os sons que Bela fazia j� n�o eram gemidos de prazer mas sim gritos de um orgasmo, Mila que estava agora tamb�m a ser lambida com toda a experi�ncia de Xana n�o se descuidava com a ratinha de Bela que j� segurava as pernas para facilitar o trabalho de Mila que introduzia agora dois dedinhos no seu buraquinho rosado e h�mido e aproveitava aquele liquido com cheiro de sexo para olear o buraquinho do cu onde introduziu depois os outros dois dedos, enquanto ia dando umas lambidelas no cl�toris, era-lhe j� um pouco dif�cil manter a l�ngua no sitio certo pois Mila j� estava tamb�m a estremecer de prazer com a l�ngua e os dedos de Xana no seu buraquinho que sem pelos mais parecia a coninha de uma adolescente que entrega a sua virgindade a uma prima mais velha e experiente que lhe tira os tr�s com os dedos. Xana despiu a sua camisa e a saia revelando uma nodoazinha na frente do seu fio dental, e como uma ventosa agarrou-se outra vez à “margarida” de Mila ajudando sempre a sua l�ngua com uns dedinhos, com a outra m�o procurou o seu grelo mesmo por cima do pequeno peda�o de pano que aparava os l�quidos que aquela mulher divinal libertava. Foi incr�vel o orgasmo de Bela, Mila tamb�m j� gritava e contorcia-se em dando sinal que em breve ela tamb�m iria gozar, Xana largou o seu pr�prio pito e veio procurar o meu narso, eu ajudei-a para que ela nunca para de sugar a Mila, ent�o abri o fecho, tirei para fora aquele peda�o de carne que Xana agarrou logo e come�ou a bater uma, Mila n�o aguentou mais e veio-se na boca dela. Era agora a minha vez de gozar aquelas tr�s mulheres, Bela e Mila agarraram-me pelos bra�os e ajudaram-me a deitar em cima da secretaria, enquanto Xana tirava o seu fio dental, que de t�o molhado mais parecia um pano de limpar o ch�o, esta havida de desejo n�o resistiu a abocanhar o meu bacamarte e engoliu o todo quase at� s� se verem os culh�es, chupava muito devagar e de repente mais depressa e voltava ao ritmo inicial, Mila ajudada por Bela subiu para cima da mesa e sentou-se na minha cara, o berbig�o rosado e h�mido perecia pedir-me que o invadisse de todas as maneiras poss�veis, bastou-me por a l�ngua de fora pois ela contorcia-se como uma cobra em cima de mim e eu n�o precisava de me mexer, entretanto senti uma m�o a agarrar e a massajar-me os tomates, logo de seguida uma outra boca que n�o a de Xana comia o meu “Z�”, s� podia ser Bela, era um pouco inexperiente a chupar paus, mas fazia-o com dedica��o e alem disso a massajem que me dava na “horta” tinha um efeito indescrit�vel, logo logo tinha a l�ngua de Xana a lamber-me o corpo todo, inclusive guiou a minha m�o at� encontrar um lugar muito quente que quase queimava mas que ao mesmo tempo escorria como �gua numa cascata, tinha agora uma coninha de enormes l�bios na m�o, outra na boca e o meu “menin�o” a ser comido por uma boquinha gulosa. Aproveitei ao m�ximo aquela posi��o, mas queria mais, queria provar aqueles buraquinhos todos, ent�o mandei parar tudo, estava na hora de ensinar umas coisas àquelas “babes”, debrucei a barriga de Mila em cima da secretaria e afastei-lhe bem as pernas para poder vislumbrar o seu maravilho texuguinho, estava com o pau t�o duro que podia furar uma parede, pus a m�o no grelo da Mila para indicar o caminho ao nabo mas ela estava t�o h�mida que resolvi aproveitar para apalpar-lhe as mamas, puxei-a para mim e bem devagarinho enfiei-lhe a cabecinha do caralho naquela coninha que parecia uma fornalha de t�o quente que estava, enquanto isso Xana que se sentara na mesa puxava a cabe�a de Bela para esta lhe chupar a berbiga, era extenuante v�-la com uma carinha de menininha inocente a fazer for�a para traz mas com a boca cada vez mais pr�xima daquela bucetinha, enquanto olhava guloso para aquilo, duma s� vez espetei todo o meu sard�o dentro da coninha apertada de Mila e antes que ela pudesse se manifestar pus-lhe uma m�o no grelo para lhe esfregar o cl�toris, depois duma boa d�zia de bombadas e sempre a esfrega-la com os dedos, esta come�ou a contorcer-se toda e a gritar de tal modo que Bela que j� lambia Xana desde o cuzinho at� a ratinha, parou para olhar para ela e depois de esta se deixar cair em cima da mesa j� sem for�as, levantou Xana de cima da mesa e p�s-se no seu lugar, era obvio o que Bela queria, e eu estava ainda cheio de pau para dar, cheguei-me para ela que nesta altura segurava as pernas com os bra�os deixando o berbig�o todo aberto para mim, e sem perd�o empurrei a minha carne toda para dentro da sua rata, estava t�o molhada que n�o ofereceu qualquer resist�ncia, tirei para fora e de novo espetei tudo, at� aos culh�es, a sua coninha parecia ter vida e estava a devorar-me, dei-lhe meia d�zia de bombadas e voltei a tirar, ela s� pedia mais, “p�e o teu caralho na minha cona” dizia ela, enquanto eu a comia, Xana lambia o que podia, o pesco�o da minha gaita e os tomates, o cu e o grelo da Bela, e Mila subiu para a mesa e sentou-se na cara dela mas de cabe�a virada para, esta estava doida por voltar a ter o meu pau dentro do seu buraquinho. Bela estava doida de prazer e n�o tardou a ter outro orgasmo, abrandei o ritmo e tirei-o c� para fora, Xana abocanhou logo, mas ainda n�o era a vez dela, queria agora provar o cuzinho da Bela e foi o que fiz, esta quando se apercebeu para o que � que eu a estava a preparar disse logo que n�o mas eu forcei e com a ajuda das outras duas ela acabou por ceder, preparei-me ent�o para entrar naquele cuzinho virgem, ela s� dizia “s� meigo, s� meigo por favor”, eu com todo o tempo do mundo fui enfiando naquele buraquinho que Xana j� tinha ajudado a abrir com os dedos, devagar enfiei o tarolo todo at� ao fim e bem devagarinho comecei a tirar, era uma tarefa demorada pois era um lugar muito seco e mesmo com o cuspo e a nhanha era dif�cil n�o a magoar, continuei a enfiar e a tirar lentamente at� come�ar a suportar melhor a viagem de vaie vem do meu nabo, Xana continuava a lamber tudo o que apanhava, a cara de Bela come�ava agora a mudar, j� n�o era gemidos de dor mas sim de prazer, ent�o aumentei o ritmo, ela come�ou a gritar para eu n�o parar e a pedir para a Xana que lhe lambia o grelo tamb�m n�o parar, eu j� s� pensava em me vir dentro daquele cu e ent�o foi fazendo o gosto ao malho e n�o parei, Bela gritava “vou vir, vou vir, n�o parem, vou vir” agarrei-lhe as mamas e apertei-as com jeitinho, estava doido de prazer e vim-me com ela, as minhas pernas estavam a tremer e antes que algu�m tivesse alguma ideia sentei-me na minha cadeira. N�o demorou muito at� Mila vir a rastejar at� mim e come�ar a fazer festas no meu mastro que apontava agora para o ch�o, Xana continuava a lamber toda a zona genital de Bela enquanto esta lhe agarrava a cabe�a sem saber mais o que fazer. Xana tinha se mostrada uma verdadeira ninfoman�aca e eu tinha de lhe lamber a fruta, arrastei a minha cadeira para perto da mesa para facilitar a tarefa de Mila que j� me lambia e chupava, insaci�veis estas mulheres, ent�o pedi a Xana que subisse de joelhos para cima da mesa para poder ficar com a berbiga à altura da minha cara e comecei logo a chupar-lhe o grelo e a lambe-lo como deve de ser, o meu pau estava novamente em p� e Mila resolvera sentar-se em cima dele, era incr�vel como aquela “pussy” ainda estava a ferver, e o meu Z� parecia insens�vel pois j� martelava aquela deusa novamente, enquanto isso eu tentava n�o me desviar do buraquinho de Xana, Bela estoirada de prazer ajudava Mila a cavalgar-me, ficamos naquela posi��o algum tempo mas era a vez de Xana provar o meu mastro, esta levantou-se da mesa, ent�o fiquei livre para poder apalpar o maravilhoso corpo daquela ninfa insaci�vel que me cavalgava, � claro que com tanta aten��o Mila come�ou a gozar mas sem dar parte fraca continuou a saltar em cima de mim, deve ter tido uns tr�s ou mais orgasmos seguidos e ent�o j� sem for�a para manter o ritmo deixou-se cair no meu colo, com os nossos corpos completamente suados, levantei-me sem o tirar para fora e s� sai depois de estarmos levantados. Chegara a vez de Xana, deitei-a na secretaria de barriga para cima e sem rodeios espetei-o todo naquela cona cheia de vontade, esta olhou para mim com os olhos bem abertos e come�ou a apertar os bicos das mamas e a esfregar o cl�toris, queria satisfazer esta beldade mas n�o ia ser f�cil, estava em p� e isso n�o ajuda muito, mas a mulher n�o se importava com isso, a �nica coisa que ela queria era o meu pau, eu tirava para fora e voltava a enfiar o meu Z� que j� estava todo vermelh�o naquele buraquinho delicioso dava guarita, aumentava o ritmo e ela contorcia-se toda depois parava de repente e tirava o tarolo para fora, depois voltava a enfiar para ela sentir bem a cabecinha dele, Mila e Bela iam agora lambendo o corpo de Xana e uma da outra ao mesmo tempo, eu s� via l�nguas e m�os a lamber e apalpar os nossos corpos, sem parar continuava a fazer pequenos jogos de sexo com a minha parceira, dei-lhe ¼ de volta e levantei-lhe a perna para a comer de lado, os gritos de prazer aumentaram e logo logo ela se veio, “mais forte, n�o pares” dizia ela , e sem abrandar o ritmo apertei-a toda nos meus bra�os estava quase a gozar, mas queria mais, queria que aquela foda n�o acabasse nunca, ent�o tirei para fora para recuperar for�as, Xana deitou-se de barriga para baixo e de pernas ca�das e p�s no ch�o disse-me, “come-me agora por tr�s, espeta-mo todo no olho do cu, vem acaba comigo”, eu pus-lhe tr�s dedos na rata e tirei a porra dela toda para o cu e comecei a lubrificar aquele buraquinho delicioso, uma mulher pode levar todos os dias na peida mas aquele buraco nunca alarga parece sempre virgem. Ent�o depois de bem lubrificar o seu cuzinho e ter recuperado algumas for�as agarrei no nabo e comecei a perfurar aquela bunda gostosa, Mila e Bela estavam deitadas em cima da mesa a fazer um 69, ser� que ningu�m se cansava de tanto gozar, eu aumentava a velocidade das viagens depois que a anilha de Xana se acomodou à largura do meu mastro, era bastante grosso e j� tinha posto algumas gajas a chorar de dor, pois se à uma coisa que eu gosto � de lhes dar no pacote, algumas negavam-se mas era raro a vez que n�o gozava os tr�s pratos. Agora era a vez de Xana, esta sabia bem o que queria pois n�o era a primeira vez que lhe ia por tr�s, ent�o ela esfregou o seu pr�prio grelo para ter mais prazer, eu foi retardando o orgasmo mas sempre a bombar at� que os gritos de prazer de Xana me descontrolaram e os dois viemos ao mesmo tempo, esperei um bocado ali dentro e depois sentei-me na minha cadeira, Xana ajoelhou-se aos meus p�s e come�ou a lamber o meu Z�, era uma delicia aquela l�ngua mas eu j� n�o aguentava mais, no entretanto Mila e Bela atingiam mais uma vez o orgasmo, cansados ficamos para ali mais um bocado e depois de descansarmos vestimo-nos e fomos todos embora, eu acompanhei Bela a casa e Mila deixou o seu carro à porta da empresa e foi de boleia com a Xana.

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