Passamos cerca de tr�s meses assim. Eu fazia as encomendas quase diariamente na mercearia e eles se alternavam na entrega, sempre me comendo e gozando muito, e dentro. N�s n�o us�vamos camisinha, e corr�amos muitos riscos, pois eles n�o sabiam quem eu era e nem eu sabia quem eles eram. O risco era tanto de eu engravidar quanto de algu�m pegar alguma doen�a ven�rea, mas o tes�o era tanto que n�o pens�vamos em nada. Um dia, por�m, fizemos algo al�m disso. Os dois, na maior cara de pau, vieram fazer uma entrega juntos. Eu os recebi calorosamente e eles fizeram o que sempre faziam. Descobri que o primeiro se chamava Jorge e o outro Paulo. Me jogaram contra a parede, de costas, e ficaram brincando com meu cuzinho. Me virei e comecei a chupa-los alternadamente. Dif�cil saber qual o mais gostoso, por isso eu dava igual aten��o a eles. Aqueles paus enormes e pretos ali, ficando cada vez mais duros e deliciosos. Fiquei uns vinte minutos mamando os dois, ate que eles me pegaram e colocaram contra a parede. Come�aram a ro�ar os paus em minha bunda, me deixando louca, at� que o Jorge meteu. Come�ou a me enrabar com for�a, me apertando contra a parede. Depois foi Paulo, que fez o mesmo, metendo o pau em meu rabo com muita for�a. Depois de algum tempo me enrabando alternadamente, fomos os tr�s para o ch�o, e comecei a chup�-los de novo. Eu os engolia com vontade, babando e cuspindo, deixando-os dur�ssimos. Jorge se deitou e mandou eu cavalgar. Montei nele, e fui escorregando minha bocetinha olhada at� entrar tudo, enquanto mamava Paulo. Eu pulava no colo dele, rebolava, e engolia a outra vara imensa. Eu gemia e rebolava, quando Paulo veio por tr�s de mim e come�ou a querer meter no meu cuzinho. Eu nunca tinha feito dupla penetra��o, ainda mais com aqueles dois monstros negros. Eu estava ao mesmo tempo com medo e tes�o, pois certamente seria arrega�ada por eles. Quando ele meteu, fui at� a lua e voltei, mas aguentei sem reclamar. N�s tr�s grit�vamos, de tes�o e dor, e nos mex�amos num compasso acelerado, forte. Uns quinze minutos depois os negros mudaram de posi��o. Paulo foi para a bocetinha e Jorge para o rabinho. Ficamos metendo assim um bom tempo, quando eles tiraram os paus de dentro de mim, me pondo para mamar. Eu os engolia alternadamente, cada um mais gostoso que o outro, lambuzados com meu gozo, inchados. Fiquei mamando pos alguns minutos, sem dar prefer�ncia a nenhum deles, at� que Jorge me segurou a cabe�a, enfiou o pau todo, e gozou dentro de minha boca, me fazendo engolir tudo. Em seguida Paulo fez o mesmo, me segurou e fez eu engolir todo o seu gozo. Eu engasguei com tanta porra, e eles me beijaram na boca, cada um engolindo um pouco. Est�vamos muito suados e descansamos uns dez minutinhos, quando os ataquei novamente. Comecei a mamar os dois, devagarinho, e eles come�aram a ficar excitados de novo. Eu engolia aqueles dois paus e lambia suas cabe�as, deixando-os loucos, pois eu chupava um olhando para o outro. Acelerei o ritmo das chupadas, e rapidamente eles ficaram duros e inchados de novo. Nos embolamos no ch�o novamente, e comecei a cavalgar Jorge alucinadamente. Eu tentava chupar Paulo, mas pulava tanto que n�o conseguia. Ele se afastou e ficou se masturbando. Pensei que ele iria meter no meu cuzinho de novo, mas ele colocou o pau junto com o de Jorge, e eles come�aram a for�ar juntos em minha bocetinha. Pensei que n�o aguentaria, mas aqueles monstros conseguiram enfiar juntos. Eu urrava de dor, e mal conseguia me mexer, mas n�o queria que eles tirassem de jeito nenhum. Eu estava literalmente com 50cm de pau preto na minha bocetinha, e delirava. Eles come�aram ent�o a trocar de buraco. Paulo, que estava por tr�s, tirou da boceta e colocou no meu cuzinho. Ficamos assim um pouco e depois eles trocaram de buracos. Eles eram gostosos demais, e se aproveitaram do meu tes�o para fazer algo que eu julgava imposs�vel. Come�aram a tentar meter juntos em minha bundinha. Eu j� tinha visto uma cena assim num filme, mas n�o com dois paus daquele tamanho. Eles for�avam, me chamando de putona loira, e eu respondia chamando de crioulos vagabundos. Eles for�avam, mas n�o entrava de jeito nenhum, e eu abria as pernas o m�ximo que podia. De repente, senti uma dor imensa, quase insuport�vel. Eles tinham conseguido colocar as duas cabe�as dentro do meu cu. Meu rabo estava pegando fogo, mas consegui ficar assim. Eles continuaram empurrando, at� que eu senti tudo enterrado. Eles tentavam se mexer, mas era quase imposs�vel. Me pegavam como se fosse uma boneca, empurravam, mas nem saiamos do lugar. Ent�o, ficamos cerca de vinte minutos engatados, praticamente sem nos mexer, apenas gemendo e xingando. Eles n�o gozavam, e resolveram tirar de meu rabo para colocar em minha bocetinha novamente. Simplesmente tiraram e meteram em minha boceta de uma vez. Eu j� estava toda gozada, e a lubrifica��o ajudou a entrar. Os paus se esfregavam dentro de mim, e os negros ficavam loucos quando metiam tudo. Fincaram fundo e gozaram praticamente juntos. Me inundaram a boceta com o gozo quente, como eu nunca tinha sentido antes. Foi uma sensa��o maravilhosa, ter dois paus gozando dentro sem camisinha. Era muita porra, e quando eles tiraram eu ainda os chupei. Comecei a mamar os negros, sacudindo minha cabeleira loira, engolindo toda a porra que ainda saia daqueles paus. Era gostoso demais, pena que eles tinham que ir embora. S� que nossos encontros iriam continuar ...