Sou sou soteropolitano, mas atualmente moro no interior do Esp�rito Santo.
Anos atr�s, quando estudei no Col�gio Nossa Senhora da Concei��o, uma institui��o de ensino pertencente à diocese de Salvador no estado de Bahia, tive momentos de puro prazer, aos quais agora relato. Na �poca o col�gio funcionava num complexo que abrigava tamb�m um convento. No final do segundo semestre come�ou um campeonato interno de futebol e os alunos eram liberados ap�s a primeira aula para assistir aos jogos, realizados no campo do col�gio, s� que eu e minha namorada n�o quer�amos nem saber das partidas. Beatriz e eu, ambos com 19 anos na �poca, fomos para um corredor que ligava o col�gio ao convento. � direita do corredor avie um outro pouco iluminado que terminava em dois lances de escadas na parte interna do pr�dio, iluminados por uma janela de vidro, na parte superior da parede, esta �ria era usada apenas como um segundo deposito de material esportivo n�o utilizado com frequ�ncia, colch�es de ginastica bolas e coisas do tipo, a porta do convento no alto das escadas estava sempre fechada, as freiras quando precisavam acessar o col�gio o faziam por uma porta na capela, era um local perfeito para namorar! E l� estava eu com aquela moreninha clara de rostinho angelical com lindos olhos castanhos, cabelos compridos e encaracolados, seios pequenos e durinhos, e uma bundinha redondinha. Mas o que mais me atraia nela era sua boca com l�bios carnudos e bem vermelhos, parecia que ela estava sempre de batom, alem de querer beij�-la sonhava em colocar meu pau naquela boca desde a primeira vez que a vi!
Sentamos nus degraus da escada e come�amos a nos beijar, sab�amos que n�o haveria melhor oportunidade que aquela para tirar um sarrinho! Peguei sua m�o e coloquei encima do meu pau, Beatriz me olhou com um pouco de espanto, mas n�o removeu a m�o, pelo contrario apalpou para sentir o volume! Perguntei o que ela teria vontade de fazer e ela abriu um sorriso maroto, desabotoou minha cal�a e abriu meu z�per passando a massagear meu pau por cima da cueca, enquanto isso levantei sua blusa e desabotoei seu suti�, seus seios embora pequemos eram lindos, uma delicia! Eu beijava, chupava e mordiscava. Cheio de tes�o desabotoei sua cal�a deixando a mostra uma calcinha branca de algod�o, estampadas com pequenas flores azuis. Coloquei a m�o entre suas pernas, sua calcinha estava molhadinha, sabia que estava no caminho certo, afastei o tecido da calcinha e cai de boca, beijando a parte interna de suas coxas e seu clit�ris, quando enfiava a l�ngua em sua xoxota ela gemia, contorcia-se e pressionava meu rosto contra sua virilha, ele n�o demorou a gozar, aproveitei para tirar a camisa e a cal�a que estava abaixo de meu joelho ficando s� de cueca, propus que peg�ssemos um dos colch�es para nos acomodarmos melhor no patamar entre os lances da escada. subimos mais um pouco e aproveitando que ela estava de costas retirar sua calcinha, e fiquei frente a frente com aquela bundinhas fofinha! N�o resisti dei um mordida e um beijinho dizendo que era para aliviar a dor, ela me olhou quase rindo e disse, enquanto tirava minha cueca, que queria retribuir o banho de l�ngua que acarara de receber, mas seria a primeira vez que faria aquilo e n�o sabia direito como era, disse-lhe que para come�ar poderia dar um beijinho na cabe�a de meu pau, o que ela fez prontamente, depois come�ou a lamber a cabecinha e pressionar meu membro contra seus l�bios, finalmente criando coragem para polo em sua boca, como ela era carinhosa, podia ser a primeira vez que fazia um boquete mas ela tinha um talento natural para a safadeza, aquilo me fazia arrepiar por inteiro! Poder ver aquela boca vermelha e quentinha envolvendo meu cacete, era a realiza��o de um sonho, eu j� n�o podia mais segurar e avisai que iria gozar, ent�o ela tirou meu pau de sua boca e passou a me masturbar primeiramente divagar e depois, a meu pedido, mais r�pido at� que ejaculei lambuzando sua m�o e o ch�o. Quer�amos mais e sem largar do cacete ela continuou a massagear para que voltasse a endurecer, desta vez far�amos um 69, enquanto ela abocanhava meu pau, eu enfiava o dedo e a l�ngua em sua xoxota que estava toda ensopada, na mesma hora comecei a contornar seu anus com a ponta dos dedos, ela sobressaltou-se mas garanti a ela que s� prosseguiria a brincadeira com seu cuzinho se ela assim permitisse, ent�o voltamos a trocar as mais libidinosas caricias, percebi que ela explodia de prazer quanto mais enfiava minha l�ngua em sua grutinha apertadinha, passei tamb�m a manipular seu clit�ris com meus dedos e enfiei minha l�ngua o que a fez gozar novamente, o que permitiu que eu pudesse tamb�m brinda-la com um jato de esperma em sua boquinha, pois n�o aquentava mais conter meu gozo.
Enquanto nos refaz�amos aproveitei para olhar da janela o campo, mesmo de longe pude perceber muita movimenta��o e sabia que ainda demoraria, para encerrar as partidas, o que nos daria mais tempo para safadezas, porem quando come�amos a nos beijar ouvimos um barulho algu�m nus observava, da entrada do outro corredor, tentei ver quem era mais a pessoa fugiu, depois disso vestimos rapidamente nossas roupas, temendo sermos denunciados a dire��o. Vestimos nossas roupas rapidamente e fomos para o campo, tentando n�o chamar aten��o, combinamos agir normalmente e n�o nos encontrarmos as escondidas no col�gio, pois seria abusar da muito da sorte.
No dia seguinte ceguei ao col�gio cedo como de costume, porem n�o conseguia tirar da cabe�a o que havia acontecido no dia anterior comigo e com Beatriz. Quem foi que nus viu? Por que n�o nos denunciou? Estas perguntas praticamente n�o me deixaram dormir naquela noite, porem com estava quase terminando a primeira aula e logo seriamos dispensados para assistirmos aos jogos, resolvi agir o mais naturalmente poss�vel, deu uma vontade de estar com Beatriz naquele cantinho escondido, porem hera arriscado, pelo visto teria que me conformar em esperar uma nova oportunidade. Porem antes do sinal tocar recebi um bilhete entregue por uma garota de outra turma, o bilhete marcava um encontro na escadaria de acesso ao convento, confesso ter ficado preocupado. Resolvi n�o comentar nada com a Beatriz, pois ela n�o recebeu bilhete algum, portanto resolvi n�o preocupa-la. Na hora que a turma desceu para o campo, consegui ir para o corredor de liga��o, indo em dire��o do outro corredor pouco iluminado e cheio de material esportivo, olhei para as escadas e n�o vi ningu�m, continuei avan�ando e comecei a subir as escadas, percebi que havia uma pessoa sentada no segundo lance da escada dois degraus abaixo da porta do convento, era Denise, todos na escola sabiam quem ela era, me lembro que poucos dias ap�s come�arem as aulas, eu estava no corredor do segundo andar enfrente a sala conversando com meus colegas quando Denise passou por nos, Cristiano que estava a meu lado chamou-a de loira gostosa, ela mais que depressa virou-se para ele e chutou sua virilha, foram quase cinco minutos se contorcendo de dor no ch�o! O que ele queria? Por que mandara o bilhete? S� sei que eu estava frente a frente com aquela gata tesuda de 19 anos! Seu rosto era lindo e tinha olhos azuis, seus cabelos lisos batiam um palmo abaixo dos ombros, ela era gostos�ssima! Seus seios eram enormes pr�prios para uma espanhola, suas coxas firmes ressaltavam ainda mais aquela bunda volumosa e empinada, para valorizar tudo isso ela andava pela escola com uma camiseta apertada e um jeans colado no corpo, o que n�o agradava em nada a dire��o do col�gio.
Quando me viu levantou-se e desceu as escadas parando bem na minha frente, me disse que eu era um sacana, um sem vergonha por fazer sexo naquele local com minha namorada e que nunca viu algu�m com peito para tanto! Nisso abrasou-me e deu-me um beijo de l�ngua, fiquei sem a��o. Ainda mais sentindo aquele corpo macio e quente ro�ando no meu, foi ent�o que ela me puxou para o patamar entre os lances das escadas tirou sua camiseta e o suti�, seus seios fartos eram perfeitos e as aureolas entorno com mamilos pequenas. Tirei minha camisa, e ela ajoelhou ficando na altura da minha virilha, ro�ava seu rosto no meu pau, que mesmo dentro da cal�a come�ou a endurecer, da� ela desabotoou minha cal�a abriu o z�per, baixando de uma s� vez a cal�a e a cueca, me deixou totalmente nu, ent�o come�ou a chupar meu pau, pressionando contra seus l�bios e sua l�ngua, ela era especialista num boquete! Sua boca era t�o macia e quente, parecia at� uma xoxota, chupava de uma forma t�o gostosa que n�o demorei a gozar, enchendo sua boca de s�men que escorria de seus l�bios sobre seus seios, para meu pr�prio espanto ainda estava de pau duro, ent�o para me provocar Denise levantou ficando de costas para min, e apoiando-se no corrim�o da escada abaixou sua cal�a que de t�o grudada parecia pintada no corpo, revelando aquela obra-prima da natureza! A sacana usava uma tanguinha branca min�scula que mal escondia sua marca de bronzeado, nessa hora meu pau ficou ainda mais duro, investi contra ela dando uma forte encochada pressionando meu pau, que latejava de tanto tes�o, contra sua bunda, ela soltou um gemido, ent�o notei que a safada queria ser domada, isso mesmo ela gostava de sexo selvagem! As coisas seriam como eu queria, primeiro agarrei seus cabelos com uma das m�os e com a outra arranquei sua tanguinha com tanta for�a que as al�as laterais se partiram, ela se surpreendeu com minha atitude, mais n�o reclamou, comecei ent�o a dar uns tapas em suas n�degas, como tinha visto nos filmes porn�s, e quanto mais eu batia mais dengosa ela ficava, falei que ela pagaria pelo susto de ontem e por minha noite mal dormida, pude perceber um sorriso safado em sua face. Fiz ela debru�ar-se mais no corrim�o e comecei a rodear seu anos, rosadinho, como tinha feito com Beatriz na v�spera, s� que desta vez enfiei dois dedos de uma vez, ela soltou um gritinho abafado de prazer, ent�o peguei uma camisinhas coloquei, e com uma das m�os comecei a pressionar a entrada do anus para forcar sua entrada, e com a outra m�o manipulava seu clit�ris, com um pouco de dificuldade meu pau foi deslizando pra dentro de sua bunda, Denise gemia e chorava num misto de dor e prazer, isso me incentivou a iniciar um vigoroso movimento de vai e vem com estocadas fortes, enquanto uma m�o estava em sua xoxota a outra ficara livre, permitindo que eu desse mais uns palmadas em suas n�degas deixando-as avermelhadas, isto fez com que ela desse um gemido muito forte seguido de uma contra��o de seu anus com o meu pau ainda dentro, depois ela desabou ainda mais sobre o corrim�o toda mole, tirei meu pau de seu anus e apontei para o ch�o, ela entendeu na hora minha inten��o e foi logo se deitando e abrindo as pernas, fiquei sobre ela e introduzia meu pau em sua xaninha apertada e molhadinha de uma vez s�! Quanto mais forte eu a penetrava mais ela gemia e contorcia-se, enquanto cravava as unas em minhas costas, seu gozo n�o tardou devido ao vai e vem, ent�o tirei meu pau de sua gruta arranquei a camisinha e fiz ela ajoelhar-se como no come�o daquela loucura toda, mandei que chupasse meu pau, pois queria gozar novamente em sua boca, ela obedeceu olhando com um olhar suplicante e faminto, eu intensificava o prazer que aquela boquinha me proporcionava segurando seus cabelos loiros num forte movimento de vem e vai, quando senti que iria gozar novamente tirei meu pau de sua boca e mandei que a abrisse colocando a l�ngua para fora, como tinha visto nos filmes, me masturbei procurando mirar naquela boca, quando gozei atingi sua boca, seu rosto e seus seios. Era uma vis�o deliciosa ela toda melada com meu esperma, prostrada aos meus p�s. � a fera havia sido domada e mod�stia a parte bem domada, pois no segundo boquete ela ate engoli o esperma que entrou em sua boca, depois disso vestimos nossas roupas, fiquei com sua tanginha rasgada como lembran�a, e fomos ver o jogo de futebol mas ficamos afastados ela n�o queria que seu namorado soubesse e claro que a Beatriz n�o podia nem sonhar que eu avia comido a Denise, porem aquela foi a primeira mas n�o a ultima vez que eu pude desfrutar de fortes prazeres ao lado de Denise, que continuava a ser uma fera para os outros mas uma gatinha ronronante para min.