Tudo aconteceu quando tinha 20 anos e encontrei meu primeiro est�gio como t�cnico em qu�mica. Sempre tive o maior tes�o por vigilantes, policiais ... Mas bem, continuando a hist�ria. Com o passar dos dias em meu est�gio em Suape-PE percebi que no local onde o laborat�rio em que eu trabalhava estava, tinha um vigilante muito gostoso. Ele tinha pernas grossas, peito largo, um volume na cal�a de parar o transito e peludo. Com o tempo descobri que se chamava Eduardo(Fict�cio) e que quando eu chegava no laborat�rio, e que passava pela portaria ele sempre piscava o olho pra mim. Como ele trabalhava em regime de escala, passei a observar se ele piscava tamb�m para a t�cnica que comigo trabalhava, pois poderia ser apenas uma forma educada de se comunicar. Ent�o eu deixava a minha colega de trabalho passar na frente e observava e foi a� que v� que ele s� piscava pra mim. meu tes�o era enorme sempre que o via me imaginava chupando-o(coisa que amo fazer ),mas me controlava. Certo dia larguei um pouoco mais cedo e como consegui uma caraona at� Recife(pois quem conhece sabe que Suape � longe) na sa�da pela grade onde separava o estacionamento da empresa, ele fez um sinal de telefone. Entendi na hora ent�o deixei! vcs acreditam que ele nunca me ligou. Mas continuando ficavamos nesses olhares intensos at� que um dia me escalaram em um feriado pra ir trabalhar, fiquei puto, mas... Na ida fomos eu, e dois coletores da empresa no carro da mesma. E eu s� tinha duas an�lises a serem feitas. Ao chegar l� me deparei com o tal vigilante na hora me deu um tes�o enorme, pois o porto estava completamente vazio, acredito que na empresa s� havia ele e seu companheiro de guarda. Ao passar pela portaria fomos logo avisados que o navio esperado n�o havia atracado e logo as analises n�o seriam feitas naquele dia contente disse vou pra casa, pois acreditava que os coletores tamb�m desejavam isso, mas que nada eles me disseram : Nando libera agente pra ir numa praia aqui pr�ximo quando for 12:00 agente volta fica na net l� no laborat�rio, como se fosse o chefe deles permiti e fui ao laborat�rio. Ap�s aguns minutos chega Eduardo bate a porta e entra sem pedir licen�a logo senta e come�a a falar besteira. logo desabotou a camisa e eu claro n�o resisti a olhar seu peito era largo definido e peludo fiquei adimirando quando ele falou:
- Gostou?
-Respondi: � , vc � peludo e eu gosto!
- Ele disse: Tenho p�lo em outros cantos tamb�m que ver?
ent�o ele se levantou, me abra�ou e me beijou. Eu s� disse:
- Vc beija(visto que tem uns homens que n�o fazem isso) e ele me respondeu eu fa�o muito mais.
Eu relutei um pouco, pois tinha um companheiro dele na portaria e os meninos podiam voltar mais cedo visto que j� eram umas 09:00 mais ou menos ent�o ele com a camisa desensacada a botoou e foi a at� a portaria depois de 5 minutos voltou e disse vamos pra sala de reten��o de amostras com tes�o obedeci l� chegando disse e seu amigo:
ent�o ele me respondeu disse que se o pessoal aparecesse ele tocasse a sirene de identifica��o antes do carro parar no estacionamento, pois tiraria meu atraso. Na hora percebi que o outro era cumplice. Ele ent�o tirou toda camisa e desabotoou a cal�a, e me beijos. Na sala de reten��o tem uma escrivaninha ele me p�s al� sentado e em p� me beijava, chupava meu peco�o e eu retribuia em certo momento ele abaixou a cal�a e deixou saltar aquele mastro que pra minha surpresa n�o passava de 15cm, mas como n�o gosto de homens de pau muito grande disfarcei minha surpressa. Ele ent�o com as cal��s nos p�s arriadas me levantou e sentou-se na escrivaninha onde me agachei e suguei seu pau e bolas. Ele gemia e me chamava de tudo que n�o presta. eu s� me deliciava. Num vulto s� ele se levantou e disse tira a roupa Nando ent�o tirei s� a cal�a e a cueca e sapatos claro, ele acariciou minha bundinha que � peludinha , mas sempre aparo com m�quina um deixando-a um verdadeiro gramado. e em seguida me p�s de frango assado e come�ou a chupar meu cuzinho que sempre est� proto pra qualquer batalha sempre me preparo antes de sair de casa todos os dias, pois o inesperado pode acontecer. ele gemia muito e mordiscava meu cuzinho o cuspia e sugava o cuspe, enfiava os dedos, depois dois dedos era maravilhoso principalmente pelo perigo que corriamos, ent�o ele parou tirou uma camisinha do bol�o e me pediu pra vestir seu instrumento com a boca e assim o fiz e logo meteu tudo eu gemia me masturbava, e ele continuava a me chigar e bombar forte sentia at� seus pentehl�es furando o meu cuzinho ele falava que a meses queria ter feito isso, mas... ap�s alguns minutos derepente seu amigo entra na sala sem esperarmos ele tira tudo de uma vez e eu por sua vez contra� rapidamente meu c� a ponto de sentir uma dorzinha, ent�o Edu diz:
- Marcel�o cara quem t� l� na portaria e o Marcelo disse : Ningu�m vim ver como estav�o as coisas por aqui e pelo visto est�s bem na fita hein! e continuou... continua a meter a� cara que quero ver! Sem jeito me levante e disse: Vamos para por aqui ent�o o Marcelo falou :
- Agora � que eu quero ver viadinho. e me colocou a for�a de bru�os na escrivaninha e bem empinado. foi a� que Edu come�ou de novo a meter. Olhando pra o Marcelo percebi que nossos olhares se encontraram em v�rios momentos ent�o eu disse :
- me d� teu pau pra chupar enquanto teu amigo mete! e ele respondeu:
- N�o gosto de gay , s� t� olhando. Foi a� que Edu disse:
- Aproveita essa boca puto que � melhor do que a de muitas putas por a�, ent�o aos poucos ele foi se chegando e abriu o ziper e p�s aquela geba enorme e mole pra fora. Na hora meu tes�o aumentou, pois adoro fazer uma rola mole endurecer. chupei tanto que logo estavam os 3 gemendo e logo ap�s alguns minutos, eles me colocaram no ch�o o Edu tirou a camisinha e disseram: Agora abre a boca e toma o leite dos tios, eu disse : gente isso n�o, ent�o o Marcelo brutamente disse se n�o fizer vou dizer que tu tavas dando em cima dagente quando teus colegas chegaraem, vai ser bonito pra tua cara. ent�o os obedeci abri a boca e punhetando-se eles mesmos anunciaram o gozo, e jorraram jatos por todos os lados eu tive que beber, e depois limpar o ch�o e tudo que sujou sem pensar em mim se refiseram e foram embora na maior me deixando sem gozar, ent�o como um submisso terminei me masturbando e gozando pensando em tudo que aconteceu.