Meu nome � Nando e a hist�ria que vou contar se passou comigo h� algum tempo atr�s. Eu sou um tipo moreno, 1,78m, e corpo sarado, pois malho todos os dias h� mais de 4 anos. Sou advogado no Rio, mas na altura em que essa hist�ria se passou eu estava tirando meu curso em S�o Paulo. Tinha uma menina chamada Rafaela que tinha v�rias aulas comigo. Eu sempre a achei a maior gata e sempre que podia senestava junto dela. A Rafa (como todo o mundo chamava ela) tinha cerca de 1,70, peito pequeno, mas bem perfeitinho e uma bunda que s� vendo. Corpo de modelo fotogr�fico, que ali�s ela era. N�s fomos ficando muito amigos e eu sempre ajudava ela a estudar, porque sempre fui melhor aluno do que ela.
Ela morava numa vivenda linda nos arredores de S�o Paulo junto com a m�e, o irm�o e o pai, que ia muitas vezes at� a Argentina em trabalho, pois eles haviam morado um tempo em Buenos Aires e ele havia criado l� uma grande fama, montando sistemas de ar condicionado e de aquecimento.
Eu frequenestava bastante a casa dela, pois era l� que costum�vamos estudar juntos. Numa dessas vezes a m�e dela me abriu a porta e falou que a Rafa ainda n�o tinha chegado. N�s t�nhamos marcado para as 15h, mas eu cheguei uns 15min antes. A m�e dela se chama Helena e, apesar dos seus cerca de 40 anos, tem um corpo gostos�ssimo. Ela � parecida com a filha: cerca de 1,70m, uma bunda bem empinada e t�o gostosa que d� tes�o s� de olhar e um peito bem gostoso, maior que o da Rafa, mas n�o muito grande. Ela gosta de provocar os homens e se gaba de ter sido a primeira mulher a usar mini-saia na cidade onde vivia na sua adolesc�ncia, que na altura tinha cerca de 5.000 habitantes. A Helena vive usando roupas provocantes: shortinho, blusa decotada eou transparente, saia curta, cal�a junta, que deixa perceber a calcinha min�scula por baixo. Nesse dia ela estava usando um shortinho jeans com uma blusa branca justinha e bem provocante. Ela me convidou a sentar no sof� enquanto esperava a Rafa e eu aceitei. A� ela come�ou com um papo que eu comecei a estranhar.
- O que voc� sente pela minha filha? – perguntou ela
- Eu considero a Rafa uma grande amiga.
- S� isso?
- S�
- N�o mente para mim que eu vejo muito bem o jeito que voc� olha ela. Voc� � louco de tes�o pela minha filha! Vai pode confessar.
- Sua filha � uma menina muito interessante, mas minha amizade por ela tem motiva��es mais profundas do que uma simples vontade de comer ela.
- Porqu� voc� n�o quer comer ela? Tem medo de alguma coisa? Quando dizia isso a Helena come�ou a passar a m�o no meu pau. Eu acho que ela percebeu que ele estava ficando duro durante a nossa conversa. Eu tirei a m�o dela, mas ela voltou a agarrar. Eu pedi novamente para ela parar. Ai ela me perguntou:
- Voc� n�o quer me comer porqu�? N�o sou gostosa o suficiente? Ou voc� n�o quer comer a m�e da mulher que ama?
- Para a�. A Rafa pode chegar a qualquer momento.
- Vamos para meu quarto, que tem WC. A� se ela chegar posso dizer que estava no banheiro, voc� foge pela janela do quarto, d� a volta a casa e toca na campainha de novo.
Assim foi. Chegados no banheiro ela tirou a blusa, eu fui logo tirando o suti� dela e fiquei chupando e mordendo aqueles peitos magn�ficos e durinhos como os de uma menina de 20 anos. Depois ela ajoelhou e tirou meu pau para fora. A� ela come�ou a chupar com nunca ningu�m me chupou at� hoje. Ela abocanhava meu pinto e aperestava ele com a l�ngua contra o c�u-da-boca. “Nossa como isso � gostoso”, dizia eu, “N�o p�ra”, quanto mais eu pedia mais forte ela chupava. Eu estava me segurando para n�o gozar. Ela lambia meu saco e chupava minhas bolas de uma forma que me dava um tes�o imenso.
A� ela baixou o shortinho e me mandou chupar. De imediato eu obedici, baixei a calcinha dela e fiquei olhando aquela buceta linda, os seus l�bios ainda eram bem fechadinhos para uma mulher de 40 anos com dois filhos, e aquela xaninha rapadinha estava me deixando com um tes�o louco. Meu pau estava rebentando. A� eu chupei aquela buceta como se n�o houvesse amanh�. Comecei apenas lambendo seus l�bios, depois fui lambendo seu cl�toris cada vez com mais for�a, e ela cada vez gemia mais. A� eu comecei a enfiar um dedo naquela xaninha gostos�ssima, depois enfiei outro dedo. A� ela n�o aguntou mais e gozou, deixando os meus dedos todos lambuzados. Eu dei minha m�o a para ela chupar e sentir o gosto do gozo dela. Continuei chupando a buceta dela at� enfiar tr�s dedos, enquanto lambia a cl�toris dela, ela cada vez gemia mais, at� que gozou de novo. Senti o sabor gostoso do seu gozo na minha boca e ainda lambi meus dedos. Eu tava em levantando e me preparando para comer aquela bocetinha gostos�ssima quando ouvimos uma chave entrando na porta e rodando, e de seguida uma voz chamando “M�e!”. N�o podia acreditar, a Rafa tinha chegado quando eu estava quase comendo a xana da m�e dela!
- Tou no banheiro - respondeu a Helena.
- Que merda! Ela nos pegou!
- Sai r�pido pela janela.
- Voc� n�o vai me deixar nesse estado n�? Deixa pelo menos
eu gozar na sua boca.
- Tudo bem, mas r�pido.
Ai eu fodi aquela boca como se fosse a melhor xota do mundo. Nunca tinha jorrado tanta porra e ela engoliu tudinho.
Sai pela janela, me vesti e toquei de novo na campainha.
Dessa vez foi a Rafa que abriu
- Tudo bom?
- Tudo. E com voc�?
- Tamb�m. Voc� tem a mani que � sempre pontual, mas hoje
atrasou. J� s�o 15h15.
- � que hoje peguei muito movimento na estrada.
A Helena passou todo o tempo se insinuando para mim, exibindo sua bunda, me deixando louco de tes�o. Eu ainda tinha que comer aquela bunda. Mas isso fica para uma pr�xima hist�ria…