tudo come�ou depois de uma transa. Fiquei com o reto como se estivesse com tetania fisiologica( quem � estudante ou da �rea de sa�de sabe de que se trata) e ent�o procurei um m�dico proctologista. Lembro me que marquei pra uma quinta a tarde e era por ordem de chegada. Ao chegar no consut�rio do proctologista fui o �ltimo a ser atendido, e ao entrar me deparei com um homem maduro, alto, forte pra sua altura e com apar�ncia de um pouco mais de 55 anos, ele n�o era bonito, mas falava bem e me parecia muito inteligente coisa que me deixa de quatro no ato. Logo me apresentei e ele idem, ´comecei a falar do que se tratava e ele me fez perguntas de rotina, percebi que conversavamos olho no olho e aquilo me deixava excitado. Ao termino das perguntas ele se levantou e disse: Fernando deite-se ali e tire as causas ate o joelho, constragido tirei, ele p�s uma luva no dedo disse-me o que faria, pediu que eu ficasse de lado(decubito lateral) passou vaselina e come�ou a explorar meu anelsinho, seu dedo era grosso e logo dei um gemidinho , pois queria constrangelo, a� eu disse: Que constrangimento. a� ele tirou o ded�o e disse: N�o rapaz isso � normal. A� respondi: Normal porque n�o � o senhor! Se eu pedisse pro senhor me atender de cueca o senhor me atenderia? Ele indagou: Mas eu estou lhe examinando. Eu disse: Sim, mas o que � que tem acho que eu ficaria at� mais avontade. Ele parou um pouco olhou no fundo de meus olhos e tirou o jaleco e a cal�a, me excitei na hora ele era peludinho( um pelo bem fino e liso belissimo) e vestia uma cueca azul clarinha de algod�o muito justa pra seu corpo o que vazia um volume delicioso. Fiquei de ladinho novamente, e ele novamente introduzio o ded�o a� comecei a dar gemidinhos, e percebi que o que ele procurava n�o existia e que ele queria mesmo era ficar com o ded�o em meu anelsinho. Olhei pra ele e pra sua cueca com o pau penso e ja avantajado querendo sair e ele disse: Voc� n�o tem nada Nando! A� eu disse: mas acho que o senhor n�o conseguiu identificar! mete essa pitocona. ele me respondeu: N�o aqui acaba tudo rapaz! j� fui longe demais e estou casado tenho filhos de sua idade n�o. A� de supet�o enquanto ele tirava a luva do ded�o e se preparava pra lavar as m�os eu me ajoelhei e como um selvagem arriei sua cueca pulando um cacet�o cabe�udo e bambo o encostei na maca onde fui examinado e comecei a chupar. Ele ainda tentou me tirar dal� , mas n�o resistiu a uma chupada na r�la(quem resiste) chupei muito, salivei ele com o tempo gemia como um macho no ciu e me xingava eduacadamente. Tinhamos que ser rapidos ai ent�o ele disse: Rapido cabra vou agora examinar bem fundo teu C�zinho! foi numa gaveta e pegou uma camisinha e agora um KY, me pos de com o torax na maca um dos p�s tambem me deixando bem abertinho. Ele aida limpou o excesso de vaselina em meu anel, se agachou e chupou meu c�. eu quase gozei, pois ele tinha um cavanhaque branquinho e esfregava em meu c� e dizia t� gostando n�? agora vou p�r a macaca! Vestiu a camisinha e com jeito meteu o r�l�o, logo dei Dei um grito, mas ele foi com carinho e depois virou um monstro bombava forte me abra�ava se curvando sobre mim, mordia minha orelha me chamava de puta gostosa de meu filhinho safado e eu dizia: Vai papai mete mete, Tira e p�e tudo denovo, e assim ele fez, estavamos em extase, ate que ele come�ou a estocar mais forte e gozou. Quando ele tirou o pau a camisinha parecia que ia explodir de tanta gala, a� ele disse tirasse meu atraso, eu a mulher j� n�o tem um ritmo sexual bom faz tempo. Ai eu que n�o tinha gozado comecei a me punhetar ele me ajudou e no fim ainda disse: Agora limpa meu pau, suga a ultima gotinha de mel que teima em escorrer, e assim o fiz. Nos trocamos as pressas sa� de l� e a secret�ria ficou me olhando, e ao chegar em casa ainda bati mais duas com o gosto de seu gozo em forma de mel em minha boquinha gulosa.