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BURITISENSE GOSTOSA 3

BURITISENSE GOSTOSA 3





Nos contos antedriores, relatei de como eu seduzi Alem�o, nas duas investidas que lhe fiz.

Na sequ�ncia dos acontecimentos, tentarei relatar com o m�ximo de clareza poss�vel a sucess�o de ataques, pois havia decidido ser �le com a sua experi�ncia internacional, o cara a quem eu iria entregar o meu H�mem, o selinho da minha virgindade.



Sou Buritisense de nascimento, filha de pai ga�cho de Santo Angelo, descendente de Italianos, e M�e Bugre, descendente da trikbo �ndia dos Itaquis. Apologiso a miscigena��o de ra�as, pois ela traz consigo uma melhoria da esp�cie, quer no mundo animal, quer entre humanos. Portanto sou alta, morena, cab�los negros, olhos Verdes, bonita e inteligente. Na escola s� tenho boas notas, e meu perfil psicol�gico � de pessoa exigente com a qualidade tanto dos produtos, como das m�sicas que ou�o, dos livros que leio, e at� das conversas qued me atraem. E � essa qualidade que vejo em Alem�o, O objeto de desejo a quem pretendo entregar o meu s�linho.



S� que o destino n�o est� me ajudando muito, e Alem�o est� se evadindo com a desculpa de querer me proporcionar uma experi�ncia inesquec�vel. Acho at� que no fundo �le est� me respeitando, por ver em mim uma menina b�ba, ou por ter filhas bem mais velhas que eu, e star acometido de um certo paternalismo. Deixei o n�mero de meu telefone celular com �le, e toda vez que este toca, meu cora��o d� um salto, na esper�n�a de ser Alem�o, e quando confiro o “dial” n�o � o n�mero d�le.



Mas esse mesmo Destino foi quem criou a oportunidade. Meus pais tiveram de viajar, e por eu ser filha �nica, ficaria s�zinha por alguns dias. Logo que eu soube, liguei pro Alem�o para lhe contar e programarmos o encontro:



“Al� querido. Sabe quem est� falando?”

“�i Lindinha. Que bom ouvir Voc�!” Disse �le gentil como sempre.

“Esperei pela sua liga��o. Por que Voc� n�o me telefona?”

“Estive viajando, em seguida fiz uma pequena cirurgia!”

“A Vasectomia? E como foi?”

“Bem. � s� ambulatorial, nem requer interna��o e maiores cuidados na convalescen�a!”

“E Voc� j� est� em forma? J� podemos brincar? Pensar na minha cirurgia?”

“Acho que sim. Agora posso cuidar de Voc� sem risco de a engravidar!”

“Tenho novidade tamb�m. Acabo de sair do ciclo mensal, e meus pais viajam para o Sul por alguns dias!”

“E Voc� n�o tem m�do de ficar s�zinha?”

“S� se Voc� me abandonar na nossa Lua de Mel. Voc� vai ficar comigo l� em casa!”

“Posso encomendar as fl�res e Champagne ent�o? Quando Ser�?”

“Sexta-feira pr�xima!”



Finalmente a Sexta-Feira t�o esperada chegou. De manh� levei meus pais à rodovi�ria, passei no supermercado, comprei bebidas e suprimentos, enchi a banheira, p�s sais de banho na �gua, mergulhei e fiquei de m�lho por quase duas horas, depilei-me t�da, e liguei para a minha cabeleireira para vir fazer unhas e penteado. Escolhi alguns CDs MP3 de m�sicas rom�nticas, e os pus ao lado do DVD. Nisso a campainha da porta tocou, assustei pensando j� ser Ele, mas era o entregador do Disk Bebidas trazendo duas Champagnes da melhor qualidade, encomenda d�le. Estava a procurar pelo balde de g�lo, e a verificar se havia g�lo no Freezer, quando a campainha tocou novamente. Assustei de novo, era o florista entregando um enorme bouquet de rosas, e trazendo junto um saquinho pl�stico cheio de p�talas de rosas, tamb�m encomendas dele.



Pensei em usar o quarto e a cama de meus pais, mas acabei me decidindo pela suite de h�spedes, cujo colch�o n�o era t�o bom, mas evitaria algum constrangimento meu. Arrastei o frigobar para l�, levei tamb�m o meu DVD e os discos MP3, puz len�ois de cetim, e coloquei toalhas limpas no banheiro. Estava tudo em ordem para a minha inicia��o. Faltava espalhar as p�talas de rosas s�bre a cama.



Vesti roupa de baixo nova, sensual e perfumada, por cima uma saia curta que mostrava bem as minhas pernas e uma miniblusa decotada, que mostrava as minhas saboneteiras, por saber que Alem�o as admirava. Me servi de um Wiskey com Guaran� para relaxar, pus uma m�soca na sala, esperei alguns minutos e meu celular tocou. Era �le: “As minhas encomendas j� chegaram?”

“J�. Agora falta a minha que est� a� entre as suas pernas!”

“Acabo de virar a esquina de sua quadra!” E desligou. Eu j� ouvia um ve�culo parando frente ao jardim. Corri abrir a porta e me lancei em seus bra�os. Ele trazia um pacote embrulhado para presente, juntamente com um cart�o. Abri o envelope e l� “ Para recorda��o do “DEBUTE” de LINDINHA!” O pacote continha duas lingeries, uma pr�ta bordada de dourado, e uma verde-�gua. “Para combinar com seus olhos!” disse. Havia tamb�m um estojo de joalheria contendo uma pulseira de ouro cravejada de turmalinas verdes. “Para Voc� usar no tornozelo!”

Realmente aqueles presentes me tocaram. “Muito obrigada querido. Voc� se superou como cavalheiro!” Eu disse beijando aquela b�ca sensual e gostosa.

�le me pegou no colo e me carregou at� a suite de h�spedes perfumada pelo insenso que eu pusera l�.

Chegando �le me pos suavemente s�bre a c�ma forrada de p�talas, Tirou a mini-blusa e a micro-saia, o soutien e a calcinha �le tirou com a b�ca, nào sem antes beijar os seus cont�rnos rendados.

Quando fiquei completamente nua, �le me cobriu de p�talas. No DVD rodava a m�sica que eu escolhera, e da qual eu mais gostava. “Voc� est� completamente tranquila e relaxada, ou quer que lhe fa�a uma massagem?”

“Estou tranquila, molhadinha e pronta, mas se a massagem fizer parte do ritual, fa�a meu amor!”

�le tirou um min�sculo frasco do b�lso, eu tirei a sua camisa, desafivelei o cinto da cal�a dele, abri o ziper, e desci sua cal�a, n�o sem antes afagar aquele pau volumoso, cuja erec��o ficava mal contida pela cueca.

Passou um �leo de massagem perfumado na sola de meus p�s, e iniciou a massagem com ambos os polegares. Descobri que tinha pontos er�genos tamb�m na sola dos p�s, pois dependendo onde seus polegares massageavam, a musculatura de minha vagina se contra�a em espasmos, e o meu caldinho escorria abundante, da Vulva que piscava latejando.

Ele chupou os dedos de meus p�s, depois foi lambendo e beijando pela parte interna dos p�s, pernas, e c�xas, at� chegar à virilha, onde chupou gulosamente o meu grelinho. Eu j� entrara num org�smo cont�nuo e prolongado, s� gemendo e dizendo “Venha querido. Quero voc� dentro de mim!” �le fingindo ignorar meus ap�los, continuou a sua viagem pela minha barriga, enfiou a l�ngua no umbigo, abocanhou um mamilo sugando-o como um bezerro, abocanhou o outro tamb�m, foi alternando beijos e lambidas pelo meu pesco�o, mordiscou os l�bulos de minhas orelhas, e sussurrou em meu ouvido: “Buritisense Gostosa. Hoje vai virar MULHER!”

Nisso, quando me dei conta �le j� estava entre minhas pernas, com a cabe�a do paus�o entre os grandes l�bios de minha Vulva, e pronta para o sacrif�cio.

“Agora basta eu for�ar um pouquinho, voc� sentir� uma dorzinha, e pronto. Voc� estar� livre de seu cabacinho e se tornar� biol�gicamente uma verdadeira mulher. Com todo o equilibrio hormonal mudado!” Continuou sussurrando ao meu ouvido.

Querendo ajudar come�ei a for�ar a minha p�lvis contra a dele, meu himem dilatou sem se romper, e deu passagem àquela glande, a qual come�ou a invadir a minha vagina, eu podia senti-la ro�ando por cada uma de minhas pregas vaginais, at� encostar no meu colo uterino.

“Pronto Lindinha. Tudo bem com Voc�?” Sussurrou em meu ouvido. “Voc� fez o trabalho todo s�zinha!” E me beijou na b�ca. A essa altura meu orgasmo cont�nuo j� durava quase dez minutos. S� ent�o ele come�ou a bombar devagarinho. Senti uma dorzinha pois meu himem dilatado acabou se rompendo. Num crescendo ele foi aumentando as estocadas, que eu rebatia com o gingar de minha p�lvis, rebolando involunt�riamente. Ao gozar pela en�sima v�z soltei um grito abafado pelos seus beijos.

“Agora � a minha v�z de gozar!” disse aumentando o ritmo das estocadas, ent�o soltou um gemido arfante e despejou todo o seu leite quente na minha Vagina que o recebia parecendo querer sug�-lo.

�le tombou de lado arfante, as p�talas grudando em seu suor. O len�ol de cetim branco de Mam�e, al�m das p�talas vermelhas, ficou respingado do meu sangue, diluido pelo l�quido seminal de meu querido Macho. eu Homem!

Descansamos um pouco em sil�ncio, eu me levantei com l�quidos escorrendo da Xoxota, lembrei da Champagne no balde e fui buscar as ta�as sobre o frigobar. �le desarrolhou a garrafa com maestria, encheu as ta�as, entregou-me uma, A levantou num brinde exclamando um brinde que jamais esquecerei:

“� minha Lindinha Buritisense Gostosa, batizada com a �gua benta do Rio Urucuia, por hoje haver se tornado UMA GRANDE MULHER, e por haver me dado a honra de ser o protagonista desse grande acontecimento!”

Eu como n�o poderia deixar de ser, levantei a minha ta�a, olhei solenemente para as borbulhas, e disse de cora��o:”Ao grande e M�sculo HOMEM, que aceitou me tornar mulher, pelo cuidado e pela aula de paci�ncia quer me deu, me ensinando a esperar o momento certo!”

Ent�o nos beijamos apaixonados, bebendo um na b�ca do outro.

O telefone de casa tocou. Pensei deixar tocar, mas na Bina da extens�o v� ser interurbano de Santo Angelo, pois 55 � o c�digo da localidade. Atendi, era Mam�e. “�i filha, tudo b�m? N�o foi à aula hoje?”

“Houve um acidente na curva da morte, e o �nibus teve de voltar!” Uma meia verdade, pois eu soubera disso por terceiros.

Com Mam�e eu tinha menos di�logo que com Papai. Ela tinha um temperamento dif�cil. Papai era mais compreensivo e confidente. “Papai est� bem? Fizeram boa viagem? Como foi o v�o, tranquilo?”

“�le est� aqui gesticulando para que lhe passe o telef�ne. Quer falar consigo!”

“Ol� filhimha, tudo bem? Aquela sua amiga vai dormir a�?”

“Ela n�o pode vir, est� com gripe, mas n�o se preocupe!”

“Sua v�z est� diferente, jovial, h� mais algu�m ai com Voc�?”

“Convidei Alem�o para o Jantar, aquele amigo seu de quem falamos noutro dia!”

“Posso falar com �le?”

Passei o fone, ligando depressa o Viva-Voz.

“Boa noite Alem�o. Tudo bem?”

“Tudo �timo Sr.Jos�, quase 500%, com tend�ncia a melhora. E o senhor fez boa viagem:?”

“�tima viagem. Mas eu tenho de lhe pedir um grande fav�r. Lili pretendia convidar uma amiga para pernoitar a�, mas esta parece n�o p�de vir, gripou. Voc� pode dormir a� em casa at� voltarmos?”

“Seu pedido � uma ordem Z�. Usarei a Suite de h�spedes!”

“Muito obrigado Alem�o, Confio em Voc�, melhor assim do que com aquela amiga dela, parece ser muito louquinha e pr� frente. Mas cuidado, se Lili reclamar, eu mando lhe capar!”

“Fique tranquilo, J� sou capado Seu Z�!” Brincou Alem�o antes de desligar.

Eu n�o cabia em mim de contente. Era Mulher, estava com um homem gentil e maravilhoso, e tinhamos uma semana inteira de sexo pela frente, um sexo de qualidade internacional, de um homem experiente, ousado, bem mais velho que eu, e ainda com o aval de Papai. Quem iria querer melhor?

Eu tinha a certeza e a minha intui��o apurada me dizia, que eu seria a mulher mais bem iniciada de Buritis, de todo o Estado de Minas Gerais, de todo o Brasil, e de todo o Planeta Terra. E essa certeza me transmitiu um sentimento que a pal�vra SEGURÂN�A, melhor define.

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