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A SURPRESA NO HOTEL FAZENDA

Eu e Ana, minha esposa, fomos passar um fim de semana num Hotel Fazenda, aqui no interior de Minas. J� no caminho, a paisagem natural e r�stica, a natureza, os animais, tudo gerava um clima de simplicidade. Ao chegar, nos hospedamos e depois do almo�o fomos dar uma volta para conhecer melhor o lugar. Na estrada deserta, que ciucundava a fazenda, nos deparamos com um menino montado num cavalo e despertou em Ana o interesse em montar um cavalo e chamamos o menino, que devia ter mais ou menos seus quinze anos, era meio mulato e t�mido. Andar de cavalo n�o � o meu forte e disse pra Ana ir e o menino iria em sua garupa. Assim feito, Ana montou o cavalo em pelo e o menino, a meu pedido, subiu e se abra�ou a Ana, at� ent�o num tom sem maldade. Eles se foram devagar e eu os acompanhei. A�, come�ou me dar uma sensa��o estranha, mas ao mesmo tempo muito gostosa, vendo aquele menino segurando a cintura de minha mulher. Do alto da estrada, avistamos uma cachoeira e com o calor da tarde veio a vontade de me refrescar e disse pra Ana que desceria para entrar na cachoeira. O menino ficou tomando conta do cavalo. Uns 5 metros de descida e l� est�vamos n�s diante daquele lago, mas n�o t�nhamos as roupas apropriadas. Falei com Ana. displicentemente, que nadaria de cueca e recomendei que ela fizesse o mesmo e ela apontou para o menino e eu lhe disse para n�o ligar, de repente daria at� uma ar novo no clima. Entramos debaixo da cachoeira e enquanto nos abra��vamos, observamos o menino nos olhar meios sem querer, para n�o ser visto. Beijei Ana, alisei a sua bunda e despistadamente, comecei a levantar a sua calcinha, de forma que as n�degas ficassem à mostra e ela n� se incomodou. Sa�mos da cachoeira e ficamos nadando no lago e o menino l� no alto. Pedi que ele descesse e apanhasse as nossas roupas. Quando ele chega à beira do lago, eu viro Ana de costas e lhe dou um abra�o e percebo os olhos do menino pra bunda de minha mulher. Ana se vira e sem nenhum pudor, pega as suas roupas da m�o do menino e, num instinto malicioso, me veio a id�ias de esquentar mais este momento. Disse pra Ana que iria dispensar o menino e que eu estava a fim de transar com ela ali mesmo, a n�o ser que ela n�o se importasse com a presen�a do menino. Ela se assustou e disse pra mandar o menino embora. Eu fui at� ele e pedi que ele ficasse escondido na mata, pois �amos trocar de roupa e pra minha mulher eu disse que ele iria embora. Tiramos as nossas roupas e come�amos a nos beijar. Fiz com Ana ficasse de costas pra mata onde estava o menino, para que ele visse a bunda maravilhosa dela. Depois, com jeito, Ana abaixou a cabe�a e come�ou a me chupar, eu fui deitando e ela me chupando, a vis�o do menino devia ser um tanto, ou pra bunda dela, ou pra sua boca chupando o meu pau. Gozamos e enquanto nos troc�vamos, aparece o menino e, sem falar nada, seguimos de volta pra Fazenda. J� no quarto, comentei com Ana que achava que o menino ficou a nos olhar, em vez de ir embora. Ela n�o falou nada, a� eu lhe disse que pod�amos amanh� fazer o mesmo programa, incluindo o menino em tudo. Ela continuou sem falar nada, eu a abracei e com a tez�o que est�vamos, tirei o meu par pra fora e ela me come�ou a me chupar e eu aproveitei o momento e sugeri que ela pensasse que estava chupando o menino, ela respirou forte e mesmo sem falar nada, chupou meu pau com mais desejo ainda. Foi a dica que eu queria.

Depois do jantar, fomos pra piscina. De repente, aparece o menino segurando uma bandeja com licor e, risonho, oferece pra Ana. A�, eu perguntei a ele se pod�amos fazer novamente aquele passeio amanh�, mas ele disse que j� tinha um programa marcado com outro casal para andar a cavalo. Como eu e Ana ir�amos embora no final da tarde seguinte, eu tinha que armar um plano pra j�. De s�bito, comentei com Ana se ela estava a fim de colocar em pr�tica aquela fantasia e ela, sem rodeios, disse n�o saber como, j� que o menino n�o podia ir. Ent�o, aproveitando o clima, disse pra ela ir pro quarto tomar um banho, que eu pediria ao menino para levar algo pra ela. De longe, percebi que o menino entra no quarto. Eu me dirigi at� e dei de cara com o menino sentado na cama, a �gua do chuveiro caindo. Ele, surpreso, disse que foi Ana que pediu que ele entrasse e eu, aparentando estar com raiva, disse n�o ter gostado. De repente, Ana chega e tenta me acalmar. Nisso, o menino amea�a ir embora, Ana pega em seu bra�o e pede que ele v� tomar um banho, para refrescar a cabe�a. Eu finjo, ent�o, que retornaria à piscina, bato a porta e me vou. Escuto a �gua do chuveiro cair e entro de novo no quarto. A porta do banheiro aberta e me deparo, pelo enorme espelho fixado na parede, com aquela vis�o estonteante. O corpo mulato do menino sendo esfregado por Ana, tamb�m nua. Fiquei est�tico, enquanto Ana deslizava as suas m�os nele, sem tocar no pinto, ainda mole. Eu tive, ent�o, a id�ia de deixar a janela do quarto aberta, apenas com a persiana de madeira, o que daria uma vis�o plena para mim. Sai do quarto e fiquei na espera. Nisso, veio Ana enrolada na toalha, assim como o menino. Ela, pede que ele tire a toalha e o manda deitar na cama. Come�a, beijando a sua testa, depois um beijo de leve na boca, depois nos mamilos, a l�ngua percorrendo todo o corpo, at� chegar ao pau, meio mole. Ela massageia o pau do menino e o leva na boca e come�a aquele vai e vem. Eu vou às nuvens com aquela vis�o. Com o pau mulato do menino todo duro, Ana fica de quatro e dirige com a sua m�o o pau dele e h� a penetra��o. Ana deita totalmente na cama e o menino por cima. Foi r�pido e ambos gozaram alucinadamente. Minutos depois, o menino, ent�o, pronunciou as suas primeiras palavras, perguntando por mim. Ana disse para ele n�o ligar, que eu devia estar na piscina e pediu que ele sa�sse. Mas, o menino descaradamente, pega a cabe�a de Ana e pede para ela fazer igual fez comigo. Ana diz no primeiro instante que n�o, mas o menino for�a a sua cabe�a pra baixo e ela come�a a chupar aquele pau escuro. Antes do menino gozar Ana tira a boca do seu pau e com a m�o faz com ele goze no ch�o. Antes de sair, ele agarra Ana e lhe d� um beijo na boca demorado e � correspondido. Quem diria, aquele menino t�mido!!!

Eu volto pra piscina e l� est� ele e na maior cara de pau me pergunta se que quero tomar alguma coisa, enquanto Ana chega e se abra�a a mim.

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