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A MULHER DO MEU AMIGO ( CHIFRE TROCADO )

A mulher do meu amigo ( Chifre trocado )



Ola caros leitores, meu nome e Carlos. Tenho 42 anos, 170m de altura, moreno claro, apesar da minha idade e uma barriguinha de cerveja ainda fa�o sucesso com as mulheres. N�o sou bem dotado como os personagens da maioria dos contos er�ticos. Meu pau esta na media dos Brasileiros 19 cm, me orgulho muito dele por ate agora nunca ter me deixado na m�o. O que vou narrar aqui e a pura verdade n�o teria motivo para inventar tudo isso que me aconteceu. Bem vamos ao conto.

Conheci Paulo logo que sua primeira mulher faleceu. Paulo e um cara muito gente boa, um coroa muito extrovertido, e boa pinta, tem fama de pegador. Minha esposa tinha me contado que ele indiretamente n�o perdia uma chance de passar umas cantadas nela. Passado alguns meses do falecimento da esposa, j� arrumou outra mulher, Ivete, tamb�m vi�va tinha casado cedo e nos primeiro meses de casamento perdeu seu esposo em um acidente de carro. Com seus 23 aninhos e um corpo muito bem feito, uma bundinha empinadinha, seios durinhos de m�dio para grande, cabelos lisos ate os ombros, olhos castanho escuros, uma cinturinha fininha, enfim uma verdadeira gata. Paulo desfilava orgulhoso ao lado dela, pois aos 50 anos ele exibia aquele monumento como se fosse um trof�u, sem contar que a gata era apaixonada por ele. Passado um tempo os dois se casaram e tiveram dois filhos. Ivete continuava exuberante como sempre e muito ciumenta. Paulo sempre se queixava pra mim. Ivete botou na cabe�a que Paulo tinha um caso e por ser seu melhor amigo, vivia me perguntando se sabia quem era e claro que n�o ia entregar meu amigo. Um dia na casa dela, Ivete disse que quando tivesse certeza que Paulo a traia ia pagar na mesma moeda, ent�o disse a ela: tomara que o felizardo seja eu, ela deu uma risadinha e saiu para cuidar dos afazeres dom�sticos. Um dia Paulo chegou na minha casa aborrecido dizendo que tinha quebrado o pau com a Ivete, pois ela tinha flagrado ele com uma amiga no carro, Paulo disse que s� deu carona pra uma amiga e n�o tinha rolado nada, mas pela fama dele e se tratando da Ivete ele estava ferrado. Disse que ia passar uns dias na casa de uns parentes no norte do Paran�, pois n�o tinha quem aguentasse os ataques de ci�me da Ivete. Sabendo da viagem do Paulo, resolvi descer ate a casa dele, pois, somos vizinhos e n�o da mais que 300 m da minha casa ate a dele. Fingindo n�o saber de nada toquei a campainha e Ivete apareceu com uma camisetinha branca sem suti� e uma bermudinha de tecido fino bem apertada que mostrava toda a forma da sua buceta em alto relevo, n�o tinha como n�o olhar pro meio das pernas dela. Aquela testa enchia a palma da m�o, e no meio aquela racha mastigava o tecido daquele shortinho salientando mais aquela buceta. Ivete abriu o port�o me mandou entrar e disse que tinha acabado de deixar as crian�as na escola. Perguntei do Paulo e ela disse que aquele safado ia pagar caro pelo que aprontou pra ela, ela disse: ele n�o comentou nada com voc�? Disse que n�o, e que h� dias n�o via o Paulo. Ela falou: Eu peguei aquele cachorro com uma vagabunda e expulsei-o de casa. Ent�o disse a ela n�o acredito que ele trocou voc� por uma qualquer, se isso aconteceu e porque ele n�o sabe dar valor pro tesouro que ele tem em casa. Meu pau h� muito tinha dado sinal de vida e eu n�o fazia nem um pouco de quest�o para tentar esconder o volume que fazia na minha bermuda. E ela disfarcadamente olhava pro meu pau que chegava a doer de tanto tes�o. Ent�o disse a ela: Lembra quando voc� disse que se Paulo te traise voc� pagaria na mesma moeda? E que eu ficaria muito feliz se o felizardo fosse eu? Lembro disse ela, mas agora n�o sei se teria coragem. Cheguei junto dela e a abracei forte pude sentir o volume de seus peitos junto aos meu. Sem dar chance a ela taquei um beijo na sua boca e ela pouco a pouco foi correspondendo, j� chupava sua l�ngua com toda vol�pia em quanto minhas m�os percorriam o corpo daquela deusa. Fui empurrando ela pro sof� na sala e ela disse: Quero voc� na cama daquele corno. Chegamos ao quarto, a deitei de costa tirei sua camisetinha e saltou pra fora os seios mais lindo que tinha visto ate o momento, cai de boca sugando os bicos e percorrendo em volta dos seios dela, alternava ora um ora outro, no come�o ela estava meio retra�da mais pouco a pouco foi se soltando, fui descendo pela barriguinha dela e dei mais aten��o no umbiguinho, ela se contorcia de tes�o. Abaixei seu shortinho e n�o acreditava que aquela bucetinha peladinha estava a minha disposi��o, que loucura, quando minha l�ngua penetrou naquela gruta ela reagia como se tivesse levado uma descarga el�trica. Passei a lamber aquele grelinho, ora chupava os grandes l�bios, ora voltava para seu clit�ris, quando enfiei dois dedos na sua buceta e mordi suavemente seu grelinho ela delirou de prazer, dizia: N�o para que eu vou gozar aiiiiiiiiiiiiiiii que tes�o, e seu corpo come�ou a tremer anunciando mais um gozo. Como e bom o gosto da bucetinha da Ivete. Continuei dando um banho de l�ngua naquela gata, percorria com minha l�ngua suas pernas, dando aten��o tamb�m aos seus pezinhos e aos seus dedinhos ela gemia baixinho com os olhos fechados curtindo no maximo o banho de l�ngua que estava levando. Virei a de costa e chupava sua nuca seu pesco�o, sua orelha, e ela dizia n�o para que eu to amando isso, percorri sua costa, enquanto meus dedos trabalhava naquela bucetinha que estava alagada pelo gozo dela, Cheguei na bundinha e dei uma aten��o especial, pois h� muito tempo era meu objeto de desejo meu sonho de consumo, mordia suavemente suas n�degas, ora um lado ora outro, e com as duas m�os separei bem suas n�degas e enfiei minha l�ngua naquele cuzinho, n�o acreditava que aquele monumento estava a minha disposi��o, e, mais uma vez ela estremeceu anunciando mais um gozo. Ela me puxou para cima me abra�ou forte e disse: nunca ningu�m me deu tanto prazer s� com a l�ngua, espero retribuir a altura. Beijou-me a boca e foi chupando meu pesco�o, orelha, foi descendo parou no meu peito, dava umas mordidinha de leve eu delirava, pois adoro quando uma mulher faz isso comigo, beijou minha barriga, eu fui a loucura quando ela colocou meu pau na sua boquinha, e chupou com vontade sem me machucar. Ora enfiava todo na boca, ora ficava brincando na cabe�a, ela descia e chupava meus gr�os ora subia e engolia todo de uma vez e assim sucessivamente adoro quando uma mulher chupa meu pau enquanto com a m�o acaricia meu saco e isso ela fazia muito bem, ela estava me levando à loucura. Querendo retribuir o prazer que estava me proporcionando puxei sua bunda ate minha boca e se atracamos num 69 alucinante. Cai de l�ngua naquela bucetinha toda gozada enquanto ela sugava com vontade meu cacete. Ela disse agora quero sentir seu pau dentro de mim, desceu e de costa para mim, come�ou a cavalgar como louca no meu cacete. Aquela vis�o me deixava louco vendo meu pau sumir dentro daquela potranca, ela abaixava e quando meu pau entrava tudo naquela buceta, ela dava uma reboladinha e voltava a subir de novo e assim sucessivamente. Estava quase gozando, ent�o quis retardar mais um pouco tirei meu pau de dentro dela e apertei a gl�ndula da cabe�a ela ia à loucura quando enterrava tudo novamente naquela bucetinha. Deitei a de costa e come�amos um papai e mam�e bem devagar. Tirava todo meu pau pra fora e enterrava bem devagar quando entrava tudo dava uma esfregada for�ando o corpo contra sua buceta, ela chegava a chorar de tanto prazer, Que delicia sentir seus peitos enquanto castigava sua bucetinha. Levantei suas pernas apoiei nos meus ombros e metia sem do naquela gata, ela e demais, novamente quase estava gozando tirei meu pau fiz o mesmo procedimento anterior retardando meu gozo. Deixei a de quatro, como ela e linda nessa posi��o alias todas as mulheres s�o maravilhosa, de quatro. Acho que e a tara de qualquer homem essa posi��o. Botei dois travesseiros na sua barriga para que sua bundinha ficasse mais empinada, n�o resisti e novamente cai de boca naquela buceta, minha l�ngua alternava ora na buceta ora no cuzinho ela gemia enquanto sugava aquela bunda. Encaixei meu cacete naquela bucetinha e enterrei tudo de uma vez, ela suspirava de tes�o e num vai e vem alucinado castigava aquela buceta, nosso tes�o era tanto que na rua acho que escutava o barulho que fazia quando nossos corpos se encontrava. Ivete j� n�o gemia baixinho como no come�o da nossa transa, ela gritava como louca e dizia coisas que n�o dava pra entender, chacoalhava a cabe�a e gritava Poe tudo me rasga castiga minha buceta eu vou gozar uuiiiiiiii que tes�o e seu corpo come�ou a tremer e desta vez demorou a parar, anunciando mais um gozo. Diminui o ritmo das estocadas enquanto salivava seu cuzinho, enfiei um dedo depois dois dedos e ela colaborava com movimentos circulares enquanto preparava seu cuzinho para receber meu pau. Tirei meu pau da sua buceta e encaixei no seu buraquinho, e devagarzinho fui enterrando, ela no come�o reclamou da dor, mas ap�s entrar tudo, parei um pouco para que se acostumasse com o calibre do meu pau, aos poucos ela foi se mexendo e rebolava lentamente ate que se acostumou e foi aumentando o ritmo, em pouco tempo rebolava alucinada sua bundinha no meu cacete. Aumentei o ritmo das estocadas e j� castigava sem do aquele cuzinho, ela disse: Vou gozar novamente aaiiiiiiii, voceeee me mataaa, aumentei a cadencia e senti mais uma vez aquele corpo tremer na minha rola no mesmo momento que enchia aquele cuzinho com minha porra. Abracei fortemente aquela gata que tinha me dado tanto prazer e ficamos tempo sentindo o corpo um do outro, que loucura. Ap�s algum tempo abra�adinhos levantamos e tomamos um banho bem demorado. Ainda no banheiro chupei seus peitos e a fiz gozar novamente na minha boca, ela tamb�m me retribuiu com um boquete maravilhoso que enchi sua boca de porra. Ela n�o quis mais levar na bucetinha e nem no cuzinho naquele dia no banheiro alegando que estava toda ardida. Enquanto o Paulo ficou na casa dos parentes, uma semana, todo dia depois que Ivete levava as crian�as na escola eu passava na casa dela para fode-la novamente. Cada foda uma mais gostosa que a outra. Hoje Paulo voltou e fizeram as pazes, n�o sei se vou ter outra oportunidade de transar com aquela gata, se isso acontecer voc�s v�o ficar sabendo. Um abracao a todos e ate outro conto. Quem quiser fazer algum coment�rio o meu e-mail e: [email protected]

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