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GOZANDO ALTO (VER�DICO)

GOZANDO ALTO (VER�DICO)





Ol� leitores. Gostaria de dividir com voc�s esta fant�stica experi�ncia que tive a grande felicidade de acontecer comigo !!!



Sou Marcelo , 34 anos casado , cabelos e olhos castanhos escuros,1.75 e 72 Kg.

Quando eu era solteiro,meu lado putaria era extremamente ligado! O neg�cio era 24hs por dia !

Algumas transas minhas confirmavam o que eu j� sabia, que eu n�o era o mais bonito, mas era o que transava mais gostoso ! Eu tinha a capacidade de segurar por mais de uma

hora a primeira gozada! Era uma loucura! Tinha mulher que ligava pro meu servi�o, perguntando que horas eu chegaria em casa!

Devido à esse benef�cio da natureza, fui agraciado com transas espetaculares,curiosas, alucinantes e, por que n�o

simplesmente inesquec�veis.............

Eu morava em um conjunto habitacional de Curitiba. O local por si s� j� era prop�cio à putaria. A grande quantidade de separados, piazada crescendo, as meninas j� provocavam interesse... N�o tinha como n�o rolar nada!

Como sempre, tinha umas meninas que todos comiam. Mas tinha uma que eu simplesmente n�o ia com a cara, mal cumprimentava-a. Mas, como diz o velho ditado : A l�ngua � o chicote da bunda! Tive que provar do veneno, que depois descobri ser mais doce do que eu imaginava.....

Um dia, numa conversa entre os amigos, me perguntaram se eu j� tinha transado com a Cl�udia. Eu respondendo que n�o, obtive a reprova��o un�nime, disseram que eu n�o sabia o que tava perdendo, que eu n�o conseguiria nem

"aguentar a pancada", que o dia que ela me pegasse, iria me dar uma surra de buceta!!! Terminamos aquela conversa e simplesmente esqueci o assunto.

Em um s�bado, fomos à uma festa e as meninas fizeram uma brincadeira que s� poder�amos dan�ar com quem fosse sorteado pra n�s. Aceitamos, e a� foi o in�cio de tudo. Quando entrei na festa, n�o vi que a Cl�udia estava l�, e o destino fez sua pirra�a(ou meu prazer?) Ela me tirou no sorteio! Fazer o qu�, n�? Vamos nos divertir. Quando tocou a primeira m�sica lenta, eu estava conversando com um colega meu e nem percebi que ela vinha em minha dire��o. Me tirou pra dan�ar!

�bvio que eu n�o iria ser grosseiro, e come�amos uma conversa. Foi at� agrad�vel, mas ainda n�o ia com a cara dela. Assim que terminou a sess�o de lentas,fui at� a cozinha pegar uma bebida, e foi a� que o S�lvio me falou : Marcelo, se voc� comer a Claudinha, nunca vai esquecer!!! Fiquei com aquilo martelando na cabe�a! No final da festa, eu j� estava meio alto e os meus colegas vendo isso, jogaram a Cl�udia pra cima de mim, dizendo que n�s est�vamos namorando, s� zoando com a minha cara. J� que eu estava embalado pelo �lcool mesmo, resolvi curtir tamb�m e agarrei a Cl�udia e dei um beijo! Para minha surpresa, ela correspondeu com uma vontade imensa, e eu n�o querendo perder para ela, caprichei tamb�m!!

Foi a� que eu quebrei as pernas.........

Fiquei de levar ela em casa. Antes de sairmos o S�lvio falou pra mim : N�o esque�a o que eu lhe disse!! Chegando na casa dela, tomamos mais uns goles e automaticamente come�amos os amassos, s� que eu queria mostrar que eu n�o era t�o à fim dela assim. Provoquei-a dizendo que ela n�o tinha coragem de uma transa diferente, no ato ela respondeu que j� fazia tempo que queria transar comigo, pois uma amiga dela tinha feito uma propaganda legal sobre mim, e ela estava s� esperando a festa. Confessou que foi tudo armado pela Bruna, dona da casa. Eu fiquei muito brabo na hora, mas ela falou que n�o era bem assim, que ela estava cansada “desses pirralhos”... Entendi o recado! Pedi pra ela por um vestido ou uma saia e me esperasse, pois ia dar um pulo no meu ap� e j� voltava.

Chegando no ap�, peguei a chave da porta que dava acesso ao telhado do pr�dio que ela morava, pois minha m�e era s�ndica na �poca. Voltei e pedi para subirmos. Quando chegamos no alto ela quis dar meia volta, disse que eu estava louco, que era perigoso, que tinha medo. N�o deixei ela falar mais nada,agarrei ela e comecei a bolina��o. Encostei ela na caixa d’�gua e j� levei a m�o por baixo da saia, ela ainda estava molhada do amasso na casa dela!! A� j� comecei com beijos e masturba��o. Como ela gemia gostoso, alto e rouco, se contorcia toda, me deixando todo tesudo! Tirei sua camiseta e mamei seus peitos com vontade, arrancando suspiros.... Lentamente baixei ela e comecei chup�-la. Ela pegava minha cabe�a e apertava contra sua buceta, quase me sufocando. Fui me virando e fazendo meu pau se aproximar de sua boca, tentando fazer um 69. Nem terminei de virar e ela j� tinha me abocanhado com vontade. Ficamos assim um bom tempo, at� come�ar chover!! Foi inicialmente um enorme susto, mas come�amos os amassos novamente, s� que desta vez, ela pediu pra ser penetrada, pois queria ver se realmente eu era capaz de tudo que tinham falado para ela!

Subi mais um pouco, ficando em cima da caixa d’�gua, deitei e deixei ela me cavalgar. Nunca vou me esquecer desta cena!! Ela toda molhada, rebolando, com aqueles peitos lindos balan�ando na minha frente e gemendo, a chuva, as luzes da cidade, a sensa��o era fant�stica, alucinante! Pedi pra mudarmos de posi��o.

Tirei minha camiseta e coloquei embaixo dos joelhos dela, deixando-a de quatro,meti com for�a desta vez,fazendo ela olhar pra tr�s com cara de gozo.

Pude perceber que ela tinha uma buceta mais apertada que qualquer outra mulher que eu j� tivesse transado. At� a� tudo bem, se n�o fosse por um pequeno

detalhe: Quanto mais excitada ela ficava, mais apertada tamb�m! Uma esp�cie de pompoarismo natural.(fiquei sabendo disso depois) N�o quis nem saber, comi aquela

"eterna virgem" at� dizer chega. N�o poderia perder a oportunidade de transar com algu�m assim. Fizemos todas as posi��es poss�veis no local. Eu que adoro comer um rabo, nem fiz quest�o de perguntar, pois a bucetinha estava t�o

apertada!! Ela s� me pediu uma coisa, que n�o gozasse dentro dela. Atendi seu pedido, e quando gozei, fiz em sua boca. Ela n�o decepcionou e sorveu tudo!!

Ap�s descermos, conversamos sobre a loucura que foi aquilo tudo, confessei que n�o ia com a cara dela, mas que tinha mudado de id�ia “recentemente”. Ela ficou espantada com minha capacidade de n�o gozar t�o r�pido, eu disse que fiquei maravilhado com a capacidade dela de ficar cada vez mais apertada. Conversa vai, conversa vem, intimei ela sobre sexo anal. Inicialmente fez um certo doce, mas logo est�vamos transando novamente. Desta vez um papai-mam�e deu in�cio à sess�o. Quando ela estava bem lubrificada, pedi que virasse de bru�o para poder faz�-la

gozar diferente. Assim que tirei meu pau de sua buceta, j� encostei a ponta no seu cuzinho e pressionei. Ela deu uma “piscada”, mostrando a resist�ncia que eu teria que enfrentar! Com muita calma, consegui colocar at� mais ou menos a metade, da� comecei um vai e vem bem lento, me debru�ando sobre ela e mordendo seus ombros e sua nuca. A menina pirou! Come�ou a rebolar, pedindo pra eu fazer movimentos mais r�pidos, no que eu atendi de pronto! Coloquei minha m�o embaixo dela e comecei à masturba-la, fazendo ela dar at� uns “pinotes”! Logo gozei,desta vez dentro dela, depositando toda minha porra em seu cuzinho. Uma del�cia!

Dormimos ali, em seu quarto. Quando acordamos eu j� tinha outro pensamento em rela��o à ela..........





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