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TODOS OS DEFLORAMENTOS DE JULIANA II

Gil, o filho de Olavo tinha sido assassinado, de maneira misteriosa, dois dias atr�s. Olavo, depois do fer�tro terminado se dirigia ao apartamento de Gil, acompanhado da filha do irm�o de sua nora Gisele. Esta adolescente de 19 aninhos se chamava Juliana e era filha do primeiro casamento de Augusto, irm�o de Gisele que agora era viuva de seu filho. Gisele tinha sido miss e foi segundo lugar como Miss Mundo. A adolescente Juliana se tomara de carinho especial por Olavo, provavelmente pela sua bela aparencia de cinquent�o e por ser uma figura de av� que ela pouco conheceu.

Assim quando, Larissa, a bel�ssima esposa de Guto, lembrou-se que este lhe tinha pedido para ir at� ao apartamento de Gil e Gisele para apanhar uma valise com roupas de Gisele, que iria passar alguns dias com eles, ela pediu a Olavo que fizesse isso, pois ela n�o suportaria a id�ia de entrar na casa de um morto.

Devido a atmosfera de tristeza, Juliana e Olavo pouco se falaram durante o trageto at� o apartamento de Gisele. Ao entrarem na sala, ouviram murm�rios vindo do quarto! Ambos, um pouco temerosos, foram p� ante p� na dire��o dos murm�rios e atrav�s da porta entreaberta viram os instantes finais do climax entre Augusto e sua irm� Gisele que transparecia na entumescida rola dele atolada por inteiro no cusinho dela e por onde come�ava a escorrer semem do gozo incestuoso!!

A indigna��o de Olavo o deixou mudo. N�o acontecendo o mesmo com Juliana que iniciou um grito de espanto, mas foi imediatamente abafado pela m�o de Olavo em sua boca! Por um instante Juliana olhou para cima procurando pelos olhos de Olava como procurando uma resposta pelo que estava vendo. Mas n�o conseguiu a resposta e a sua curiosidade era maior em olhar o casal que se beijava, se contorcia e gritava de extase!!

Olavo, com o olhar fixo na dupla incestuosa, tinha um dos bra�os passado pelo colo de Ju e uma das m�os a tapar-lhe a boca, ou seja, sua parte frontal estava colada a parte posterior de Ju. Esta estava im�vel, mas Olavo sentia uma ligeira tremendeira atrav�s de seu corpo. Ele tamb�m come�ou a se excitar com a vis�o a sua frente de sua bela nora engolfando com o cusinho toda a rola de seu irm�o! A press�o da bundinha de Ju, um pouco abaixo de sua virilha fez-lhe notar que sua indigna��o foi vencida pela luxuria e lentamente sem pensar, ele foi se agachando at� sua virilha se encaixar na rotunda bundinha de Ju!! Suavemente, Olavo come�ou um esfrega-esfrega em Juliana, que parecia petrificada pelo que estava vendo e pela press�o se movendo em sua bundinha!

- N�o... n�o tenha medo...minha crian�a! Apenas fique quieta...vou tirar...minha m�o de sua boca... n�o v� gritar... - sussurava Olavo no ouvido de Juliana e por fim cravando sua boca na curva do pesco�o com o ombro dela!

Ju n�o sabe o porque, mas as palavras de Olavo a acalmaram dando caminho para que seus hormonios tomassem conta livremente de todo seu libido! Olavo agia agora mais por instinto do que por cautela. Retirando a m�o da boca de JU, a levou mais para baixo, quase alcan�ando a barra da saia, ele a levantou descobrindo as roli�as coxas juvenis de Juliana que momentaneamente sentiu um fr�mito de acanhamento e tentou impedir a suspens�o de sua saia! A m�o de Olavo por�m j� lhe alcan�ara a monte de venus encoberto pelo fino tecido da calcinha!

Talvez pelo ligeiro protesto de Juliana em n�o lhe deixar subir a saia, fez com que Olava voltasse a raz�o.

- Vamos sair daqui! Esperaremos eles sairem e voltaremos para apanhar a valise. Quando os encontramos de novo...finja que nada viu!! Isso poder� se tornar num grande escand�lo! Talvez seu pai e sua tia estejam envolvidos na morte de meu filho!! Bom...a policia que se encarregue disto! Pois eu vou me encarregar de voce...meu docinho!!

Aquelas palavras assustaram Juliana. Ao mesmo tempo o tom imperativo daquele homem a deixava encantada e as promessas que estava por vir n�o lhe davam outro caminho a n�o ser de ser mais leal a Olavo do que a seu paizinho!

De volta ao carro, Olavo se alternava em olhar a portaria do edif�cio e o belo rostinho de Juliana enquanto lhe fazia perguntas.

- N�o creio que seu pai e sua tia estejam envolvidos com a morte de meu filho Gil. Mas o que eles est�o fazendo n�o aceit�vel perante a socieda. Voce sabia de alguma coisa?

- Claro que n�o!! Meu pai sempre foi muito apegado e orgulhoso de tia Gisele! Eu sei que ainda tenho muito que aprender, mas essasa coisas acontecem! �s vezes est�o fora do nosso controle...

- E o que estava acontecendo entre n�s...l�...l� dentro? Voce... acha certo?

- N�o sei...

- O que voce sentiu?

- N�o sei...

- Voce gostou?

- Tamb�m... n�o sei.

- Eu vou querer fazer mais em voce! Voce deixa?!

- Deixo...N�o! N�o sei!! N�o sei...

- Vem c� Ju! Vou te ensinar a beijar...e depois umas "cositas m�s" - Olavo com um ligeiro sorriso sarc�stico puxou Ju para s� e gentilmente encostou seus l�bios nos pueris l�bios de Ju. Ele a deixou se acostumar com o toque dos l�bios at� estes se colarem completamente. Para sua surpresa ele sentiu muito timidamente a pontinha da l�ngua da bela adolescente penetrando sua boca!!

Olavo retribuiu, insinuando sua l�ngua pelos alvos dentes de Juliana e em seguinda passou a duelar suavemente com a l�gua dela. Juliana sentiu uma febre por todo o seu corpo que parecia vir dos l�bios daquele cinquent�o que desvirginou sua boquinha com a l�ngua suculenta que agora ela chupava gulosamente!

Olavo sentia toda a femea que desabrochava atrav�s do beijo que Juliana lhe dava! Eles foram interrompidos com o barulho do carro que saia da garagem levando o pai e a irm�o de Juliana.

- Vamos l� dentro apanhar a valise...e terminarmos o que come�amos!!

Juliana est� suando um pouco menos agora, j� que se acostumou com toda a rolona de Olavo dentro de seu cusinho! Exatamente como viu seu pai fazendo com sua tia Gisele anteriormente! Ao medo inicial, ela foi sucumbindo e seguindo sem pestanejar as orienta��es do seu sodomisador!! Primeiro timidamente e gradualmente com mais fervor, Juliana agora esfrega suas n�degas de encontro a virilha de Olavo com tal frenesi que n�o parecia que estava dando o cusinho pela primeira vez!!

Vinte minutos atr�s ela pr�pria pegou Olavo pela m�o e o guiou at� o quarto e ofereceu seus l�bios para os dele! Sem descolar os l�bios dela, Olavo conseguiu abrir o ziper da saia e baixar-lhe as calcinhas. Em seguida exp�s seu imenso caralho para fora das cal�as e como uma cobra cega encaixou entre as roli�as coxas, por baixo da bucetinha de Juliana! Ela, ao ter esse primeiro contato l�brico, deu um grito satisfa��o e quase extase!! Olavo a mantinha grudada ao seu baixo ventre com as duas m�os cheias dos gl�teos dela, pressionando-os contra si, enquanto sua boca era sugada pela boca de Juliana, que na ponta dos p�s se esfor�ava o m�ximo para aprisionar a manjubona de Olavo entre as coxas!! Nesse aperta-aperta Ju teve seu primeiro orgasmo com um homem! E desfaleceu!!

Juliana sonhava com prazeres nunca sentidos antes por ela. N�o conseguia visualisar em seu sonho o que lhe dava tanto prazer! E s�bito, ela abriu os olhos. N�so reconheceu onde estava nos primeiros segundos para logo em seguida se recordar que estava no quarto de sua tia junto com o pai do marido morto dela, Olavo! As sensa��es que estava sentido no sonho continuavam mesmo com ela acordada!! Ent�o ela notou que Olavo semi-deitado ao seu lado com o corpo invertido ao seu e com a cabe�a entre suas pernas!! De l� vinha todas as luxurioas sensa��es que ela estava sentido desde do sonho!!

- Aaaahhh!!... � muiito...muuuiito...gostooso!! - Olavo escuta a vozinha tremula de Juliana, enquanto suga seu virgem grelinho sem antes ter-lhe lambido toda a extens�o dos l�bios vaginais desta virgem crian�a!

Juliana vira a cabe�a para o lado do corpo de Olavo e v� pela primeira vez toda a plenitude da rola dele com mais da metade pra fora da m�o que a segura!! Fascinada pela engenharia anatomica de veia e m�sculos, Juliana sabe que ali ela s� tem uma coisa a fazer pra celebrar a beleza daquela obra de arte!! Chupar!!

Olavo sente a boca inexperiente de Juliana tentando engolir toda sua rolona por inteiro!! � l�gico que os dentinhos dela lhe arranham a imensa e rosada glande!!

- Isso...minha bezerrinha...mama gostoso!! Mas... devagar...com calma...S� deixe os l�bios tocar em volta da minha cabe�ona...Isso! Isso..meeesmo! agora chupe!! Assim...assim...Com mais for�a...agora...Boa garota!! `t� indo...muito bem!! Muito...bem mesmo!! Agora engula...um...pouco...maaaiiis!!! Assiiiiiim bezerrinha!!

Juliana sente-se entalada com a bola esponjosa que lhe enche a boca e come�a a soltar flu�dos, mesmo assim ela sente gosto, um gosto indefinido que a faz chupar e chupar cada vez mais, pois seu cerebro funciona ao comando das sensa��es em sua xaninha!! Saliva e pre-semem escapam por entre os l�bios, e ela agora respira somente pelas narinas!! Olavo est� com o rosto brilhando de tanta humidade que solta a vagina de Juliana! Ao abrir por segundos os olhos, ele v�, meio desfocado, o virginal e lindo cusinho dela que devido ao estremecer das coxas e dos gl�teos, parece que lhe pisca, convidando-o a explor�-lo!

- Queridinha...quero lhe fazer...uma coisa...Uma coisa que...nunca ...fiz!

Ju, um pouco fora de si, escuta as palavras de Olavo sem entender o que ele quer dizer. Ele, gentilmente, desliza sua torona para fora dos l�bios dela e ajoelha a seu lado.

- Amorzinho... vire...se vire e mostre essa bundinha pra mim!!

Ju obdeceu sem tirar os olhos da picona de Olavo. Ele, simplesmente ficou onde estava enquanto a boquinha sedenta dela enca�apava denoco a cabe�orra do seu caralho! Ju estava apoiada nos cotovelos e a cabe�a, num angulo esquisito, se infiltrava na virilha de Olavo. Carinhosamente ele elevou as ancas dela e fazendo com que sua cintura desse uma curva para que boa parte da xaninha e todo o cusinho dela ficasse a merc� de sua boca!! Ent�o, ele com as m�os segura cada banda da lisa e polpuda bunda de Juliana, abrindo-a para expor mais ainda o rosado anelzinho pregueado!! Com a vis�o do virgem cu de Juliana e com seu caralh�o embebido de saliva dentro da boquinha dela, Olavo sente uma tez�o de adolescente! Finalmente ele se rende aos encantos do rosado anus da sensual adolescente e beija com avidez tudo a que cerca e se refere ao cuzinho de Juliana!!

Juliana se deixa levar pelos movimentos que Olavo lhe induz sem reclamar, mesmo quando numa posi��o pouco usual e mesmo assim n�o deixa de abocanhar aquela que � o motivo de toda sua satisfa��o, a rola de Olavo! S� quando ela sente algo rombundo a pressionar-lhe o anus � que perde por instantes a concentra��o de chupar o pau de Olavo! Aquela coisa rombunda lhe traz outros tipos de sensa��es que faz conec��o com o sabor do pau dentro de sua boca!! Juliana sente um dedo de Olavo a penetrar-lhe o anus e depois mais um, para em seguida parecer que ele com as pontas dos dois dedos enfiados em seu cuzinho tente dilat�-lo o suficiente para que ela n�o sinta e dor e em seguida enfiar sua linguona o mais fundo que puder dentro do cusinho da virgem adolescente!!

Todo este procedimento estava trazendo Olavo para o inevit�vel gozo! Juliana nota que a rola de Olavo come�a a estremecer e de repente uma avalanche de esperma lhe enche tanto a boca que ela � obrigada a engolir quase tudo, pois uma parte consegue lhe escapar por entre os l�bios, derramando-se pelo seu queixinho!! O gozo � t�o intenso que Olavo tomba enquanto sua pica escapa da boquinha de Juliana, espirrando o resto de esperma no ar!!

Juliana est� de novo quase desfalecendo de tanto gozo e, encostando o rosto e o busto no colch�o, leva a m�ozinha at� a xaninha e d� os toques finais para chegar ao seu climax!! Seu trazeiro ainda est� elevado quando ela atinge o climax fazendo suas n�degas apertarem-se uma contra outra formando uma bela montanha de m�sculos tremulos!!

Ambos tem consciencia do que vai acontecer em seguida. Ent�o cada faz seu papel o mais excelente poss�vel para que a sodomiza��o dela seja perfeita!! O restante de esperma que derramou e lambuzou o rosto de Ju e coletado pelo dedo de Olavo que o usa como lubrificante, espalhando em volta de sua glande! Por seu lado, Ju leva as duas m�os at� seus gl�teos e os separa dando oportunidade para que Olavo beije, chupe e molhe com mais saliva, o seu ainda virgem cu!

A penetra��o se deu com todas suas dores e al�vios at� Ju se acostumar com a coluna de m�sculo atolada inteirinha em seu tubo anal!! Ela agora dan�a, se balan�a, se esfrega, sentado em cima da pica do cinquent�o, que poderia ser seu av�!!

Ao chegarem na casa do pai de Ju, encontraram todos os envolvidos neste epis�dio naquela calma peculiar de parentes quando um ente querido morreu. Juliana e Olavo se juntaram a eles no mesmo tom de aparente tristeza, mas ambos sabendo que s� eles sabiam que duas mulheres tinham sido sodomizadas em menos de uma hora atr�s naquele vel�rio ceremonial!

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