Desta vez, enquanto virava a cabe�a, ouvimos algu�m bater à minha porta, me chamando: Capit�o! Capit�o!!
Silvia imediatamente se levanta e vira-se para mim, que a olho estupefato, ainda com a rid�cula echarpe me cobrindo metade da cabe�a!! Sinto minha tora deslizar pra fora do cuzinho de Silvia ao mesmo tempo os tapas que ela me aplica no rosto, retirando a echarpe fora!!
Por uma raz�o ou por outra, Silvia estava vivendo a fantasia de ser possu�da por um desconhecido, que a fazia se descobrir toda mulher, mas que depois desapareceria para sempre de sua vida! ao descobrir a identidade de seu moment�neo senhor Silvia tornou-se hist�rica e antes que ela come�asse a berrar, dou-lhe dois tapas no rosto que a fazem parar , arregalar os olhos e depois ficar paralisada.
Fa�o sinal para que permane�a em silencio, enquanto penso o qu� fazer com ela! Me virando para a porta, respondo que j� vou atender. Visto um roup�o e carinhosamente direciono Silvia para o banheiro. Fecho a porta do quarto, acendo as luzes da sala e calmamente abro a porta, me mostrando um pouco surpreso em ver Heinz e o tripulante. Este se desculpa por incomodar-me e diz que o alem�o est� um pouco apreensivo pois n�o consegue encontrar a esposa! Eu gentilmente, fazendo sinal que preciso me vestir, fa�o sinal para o alem�o que espere um minuto, e o tripulante sem precisar ordenar se retira.
Volto correndo pr� banheiro, apanhando meu uniforme pelo meio do caminho e n�o encontro Silvia!!
O pavor se apodera de mim por segundos enquanto volto pra sala ainda entorpecido, pensando pra onde teria sa�do àquela mulher!!
Silvia estava sentada com os joelhos dobrados de lado, j� vestida, embaixo de minha escrivaninha!! Seu belo rosto tem um qu� de apreens�o e d�vida do que eu vou fazer. N�s estamos totalmente um na m�o do outro. O esc�ndalo seria prejudicial mais para mim!! Chegando at� ela, digo-lhe que existe uma sa�da lateral do meu camarote, privil�gio exclusivo dos comandantes, que d� direto ao tijup� (local acima da sala de comando -passadi�o- onde s� � permitido a presen�a de outros tripulantes com a aquiesc�ncia do capit�o). Ergo Silvia e lhe aponto a porta lateral e me dirijo para a entrada de meu camarote.
Abro a porta para Heinz, fa�o-lhe men��o que se sente confortavelmente, lhe ofere�o uma bebida que ele relutantemente aceita (Surpresa!! Alem�o que n�o bebe!!) Aparentando ser o mais tranquilo poss�vel enrabador de sua esposinha, me dirijo à escrivaninha enquanto levo o copo de whisky a boca, quando vejo Silvia na mesma posi��o que antes, mas agora com um sorrisinho maroto na bela face!
 Eu me engasgo momentaneamente, espalhando a bebida por todo o lado!! Heinz pensa que eu preciso de ajuda e come�a a se levantar!! Eu, entre o horror e o desconforto do engasgamento, digo-lhe, n�o sei como, que est� tudo bem! Enquanto me limpo tento ganhar tempo pra me acalmar. Olho em dire��o a Silvia embaixo da escrivaninha, e ela sarcasticamente, bate com a m�osinha no assento da cadeira, como ordenando que eu me sentasse! Eu, como um robot, obede�o, arranjando minhas pernas de um jeito que Silvia fica com seu tor�o entre minhas coxas!!
� f�cil adivinhar o que aconteceu a seguir: minha doce e incompar�vel tortura!!
Silvia me atormentava tendo toda minha rola em sua boca sugadora e ambas as m�os segurando firmemente meus quadris, me puxando para eu ir mais fundo em sua garganta, enquanto eu tinha que aparentar tranquilidade ao marido daquela estupenda boqueteira!!
Me inclinando pra frente comecei a desenhar um esquema aonde sua esposa poderia estar, e que n�s dois ir�amos juntos procur�-la. Pr� meu terror, Heinz levantou-se e veio postar-se ao lado da escrivaninha, prestando aten��o, tentando me entender!
 Disfar�adamente empurrei Silvia para tr�s, e ela percebeu umas das pernas do maridinho ao lado da escrivaninha! Eu, j� come�ando a suar, apoiava os dois cotovelos em cima da escrivaninha com o peito encostado na tampa, fazendo uma cobertura total para Silvia.
 Inesperadamente a danadinha voltou a enrodilhar seus polpudos l�bios em minha glande, pra em seguida me dar uma gostosa e do�da mordidinha!
Eu me contorci de dor! Heinz notou alguma coisa e me pareceu que ele entendeu que precisava ir ao banheiro. Ele fez isso pondo a m�o no meu ombro e dizendo :toilete, apontando pra porta. Eu balancei a cabe�a afirmativamente, e por gestos fiz com que ele voltasse pr� seu lugar, lhe fazendo entender que em cinco minutos estaria pronto.
Assim que ele se virou para ir se sentar, eu empurrei a cabe�a de Silvia da minha virilha, escapando minha rola de dentro de sua boquinha com um estalo, que somente Heinz n�o ouviu, e rapidamente me virei em dire��o ao banheiro ainda com a rola pra fora das cal�as!!
Resumindo: levei Heinz pra fora de meu camarote, gastei um tempo conversando com o oficial de servi�o, dando tempo pra que sua esposinha chegasse ao tijup�, onde fomos encontr�-la com o rosto em �xtase, olhando as estrelas! Sem se tocarem, devido à cultura deles de n�o demonstrarem demasiada emo��o em p�blico, se falaram amorosamente com ambos sorrindo de felicidade! Meu sorriso parecia mais com o de rigor-mortis!!