A conven��o
Sou um homem de 33 anos, descasado, no momento moro sozinho na cidade de S�o Paulo.
N�o sou homossexual, n�o sou bicha e nem bissexual, e nunca tive uma experi�ncia homossexual, ao contrario, sou bastante macho, pois me sinto muito a vontade em fazer sexo somente com mulheres e tenho certeza de que elas e eu gostamos muito.
Trabalho na �rea administrativa de uma companhia a�rea internacional e n�o conhe�o todos os colaboradores da empresa em n�vel internacional. No m�s passado eu fui participar de uma conven��o internacional em S�o Francisco e l� conheci algumas pessoas muito interessantes.
Como voc�s sabem, em reuni�es deste tipo, ningu�m fica em apartamentos single (exceto a diretoria), mas sim em duplos e at� triplos. O Pessoal do RH faz quest�o de que pessoas que n�o se conhecem dividam os quartos, pois esta � uma forma de integra��o.
Meu companheiro de quarto era o Mark, que eu n�o conhecia, somente soube seu nome quando cheguei à recep��o e fiquei sabendo disto.
Na primeira noite, tivemos um coquetel bastante movimentado, afinal eram quase 400 funcion�rios do mundo todo, depois de muitas tequilas... muitos mojitos, boa comida, um excelente show, etc. etc. fui dormir, pois no dia seguinte teria uma apresenta��o para fazer.
Quando cheguei ao quarto, acendi a luz do corredor e vi que o meu companheiro de quarto j� estava dormindo. Apaguei a luz para n�o sacanear o colega e fui ao banheiro, mas tive que deixar a luz so banheiro acesa e ir procurar minhas coisas na minha mala. O tal de Mark estava deitado de costas para cima e aparentemente dormindo com o travesseiro sobre a cabe�a e coberto somente com o len�ol. Peguie minha n�cessaire e voltei ao banheiro, tomei uma ducha e fui deitar. Quando voltei ao quarto vi que o tal Mark tinha puxado o len�ol mostrando uma bunda muito bonita, redondinha e que estava usando uma calcinha feminina vermelha bem pequena o que real�ava as curvas da bunda. Ele tinha todo o corpo depilado e apresentava um bronzeado que deixava aquela cena muito excitante. Enfim, o cara tinha uma bunda que muita mulher desejaria ter.
Outra coisa interessante foi que ele tinha colocado dois travesseiros sob sua barriga, o que deixava ainda mais excitante a cena, pois tudo ficou mais arrebitado e exposto.
Sobre as suas costas estavam um bilhete escrito...Do you want it?... e uma camisinha do lado.
O cara era muito esperto, pois criou o clima e se ofereceu na hora certa e da maneira certa. Eu ainda estava sob o efeito de algumas tequilas e fiquei em d�vida... o que fazer...mas aquela cena linda...um corpo depilado, lisinho, uma calcinha vermelha cobrindo quase nada de uma bunda monumental, uma camisinha...e uma oferta...Voc� quer?
Comecei a ficar muito excitado, pois somente via o corpo, lindo e maravilhoso e n�o via a cara... parecia uma mulher...uma linda mulher se oferecendo.
N�o aguentei e fui at� ele e comecei a passar a m�o naquela maravilha de bunda... e senti o arrepio de tes�o, mas o tal de Mark n�o falava nada, s� se arrebitava mais como forma de dizer...Vem aqui!...Vem...
N�o aguentei e tirei a calcinha dele, prontamente ajudado pelo Mark... beijei aquela bunda maravilhosa, fiz alguns carinhos, passei a m�o naquele rego, desci at� aquele cuzinho......hum! Tudo estava depilado... cheiroso...parecia tudo menos um homem...o cara tinha planejado tudo e muito bem, pois ele j� tinha colocado lubrificante nos arredores , acho at� que tinha j� se alargado um pouco para facilitar a entrada.
Nesta altura do campeonato meu tes�o j� era enorme, meu caralho estava batendo no teto de t�o duro e excitado. O Mark percebendo, isto, arrebitava a bunda e me mostrava um cuzinho mais bem tratado que jamais vira. Coloquei a camisinha rapidamente e subi na cama.
Nesta altura, o cara arrebitou ainda mais, e permitiu que eu tivesse uma vis�o melhor para onde eu deveria rumar meu caralho. Eu tentei entrar e n�o consegui, forcei um pouquinho e ainda n�o consegui. Al�m de tudo o cara tinha um cuzinho apertadinho. Ele tirou a m�o de baixo do travesseiro, segurou meu cacete e dirigiu at� a portinha daquela fonte de prazer. Ate a m�o do cara era macia, minha nossa! Pena que eu n�o via mais detalhes, pois a luz estava apagada. Com a ajuda dele meu cacete entrou a cabecinha e ele teve uma pequena rea��o de aparente dor, mas logo depois colocou sua m�o sobre minhas costas e apertou para baixo, como se estivesse dizendo...entra mais!...entra mais!
Aos poucos fui entrando naquele cu maravilhoso, lubrificado, apertado, e senti a satisfa��o daquele homem com bunda de mulher. Entrei tudo, at� sentir minhas bolas batendo na bunda dele. Entrei e sa�... entrei e sa�...bem devagar...a sensa��o era muito boa...e ele tamb�m sentia muito prazer, pois sua pele se arrepiava de tes�o...
Entrei e sa� at� que os movimentos ficaram mais r�pidos e eu n�o aguentei e gozei... gozei muito.....Enchi a camisinha de porra...e o cara sabia o que estava fazendo, pois quando percebeu que eu ia gozar ele tomou a iniciativa e come�ou a mexer com mais for�a, com mais vigor...para cima, para baixo, para um lado, para outro lado...e eu me entreguei e GOZEI...como nunca.
Fui ao banheiro, tomei uma ducha, me lavei completamente, mais de uma vez, duas tr�s ... j� pensando no que tinha feito ... me arrependendo... e ao mesmo tempo ficando contente por ter comido um cu maravilhoso.
Embaixo do chuveiro eu pensava... Mas quem ser� o misterioso Mark, onde ele mora, como vive, onde trabalha, o que faz.
Voltei ao quarto e o Mark ainda estava na mesma posi��o, mas sem os travesseiros sob a barriga e com a bunda coberta com o len�ol.
Deitei de barriga para cima, nu, com o caralho mole, afinal ele tinha trabalhado bastante e estava um pouco cansado, mas antes de dormir, escrevi um bilhete e coloquei sobre minha barriga... bem perto do meu pinto.
Thank you, you are fantastic. If you want to kiss him....be my guest
Coloquei o travesseiro sobre a minha cabe�a e esperei. O cara levantou, foi ao banheiro, tomou um longo banho. Quando voltou viu o bilhete... passou a m�o em minha perna ... passou a m�o no eu caralho, que j� ficou duro novamente... passou a m�o no meu peito ... Fez alguns carinhos e afagos e come�ou a chupar, lamber... com tanta vontade e ao mesmo tempo com tanta maestria que entrei em ponto de bala novamente. Quando ele percebeu que eu estava ficando pronto, subiu em cima e sentou sobre meu caralho e enterrou tudo dentro dele neste momento tirei o travesseiro da cara e vi que o tal de MARK era uma mulherona, n�o muito bonita, mas de corpo farto, seios grandes e dona de uma buceta apertadinha que at� fazia doer quando entrava fundo e forte.
Puxei-a para mais perto de mim e comecei a chupar seus seios e tomei a iniciativa dos movimentos, afinal ela tinha dado seu cuzinho bem gostoso momentos atr�s. Num entra e sai cadenciado e gostoso notei que o bra�o dela estava arrepiado, ela tinha fechado os olhos e estava balbuciando palavras que eu n�o entendia...puxei mais o corpo dela para mim, apertado ao meu peito e forcei o entra e sai...e ela gemeu fundo...gemeu alto...e gozou...gozou muito...depois deixou seu corpo cair sobre o meu e descansou por alguns minutos.
Tudo isto sem que troc�ssemos uma palavra, mas afinal porque tinha colocado uma mulher como companhia de quarto.
Convidei-a a tomar uma ducha o que prontamente aceita, fomos, ambos pelados e foi quando tive tempo de observar melhor aquele mulher�o em minha frente...era mesmo uma bunda muito bonita para ser de um homem.
Fiz a pergunta que me aturdia...(em ingl�s)
- Como voc� se chama e como veio parar em um quarto com um companheiro de empresa.
- Esta confus�o sempre acontece, meu primeiro nome � Marka, muito comum em meu pa�s e em mais de uma vez eu fui confundida, pelo nome, com um homem, mas eu sempre corrijo na chegada aos hot�is na hora do check-in.
Hoje a tarde quando cheguei e vi que tinham cometido o mesmo engano, resolvi colocar em pr�tica uma fantasia que a muito tempo passava ela minha cabe�a, tanto que estava preparada para isto, com a calcinha mais excitante que encontrei, os cremes certos, preservativos e tudo mais. Sempre tive curiosidade de saber como dois homens fazem sexo ... confesso que foi maravilhoso.
- Ent�o quer dizer que eu fui um teste, uma experi�ncia.
- De certa forma sim, mas saiba que sua performance foi FANTÁSTICA e logo deu para sentir que voc� n�o � do tipo de homem que faz sexo com outro homem...voc� me tratou com carinho...carinho de um cavalheiro e eu gostei muito disto, por esta raz�o resolvi me abrir e subir em cima em enterrar seu cacete na minha buceta. Sabia que voc� iria tirar o travesseiro do rosto para entender o que estava acontecendo.
Ficamos embaixo do chuveiro, um lavando o outro...trocando beijos, nos excitando a ponto de ficarmos prontos novamente. Ela ent�o ajoelhou-se tomou meu membro em suas m�os e chupou, sugou, lambeu meu caralho...massageou as bolas, colocou-as na boca, uma a uma, depois as duas enquanto fazia movimentos com as m�os e com a boca. Um entra e sai, um sobre e desce, mas sem tirar a boca dele, ora lambendo, ora chupando.
Estava prestes a gozar quando pedi que levantasse e virasse de costas o que fui prontamente atendido. Ela arrebitou aquela maravilha de bunda e eu com bastante suavidade guardei minha rola novamente naquela buceta maravilhosa...com poucos movimentos muitos beijos embaixo da ducha, permitindo fazermos todos os barulhos que a a��o proporcionava...n�o aguentamos e demos uma longa e gostosa gozada em conjunto.
Na volta ao quarto, ela me deu um beijo na face e disse.
- Thank you, e foi dormir.