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ROMEU E JULIETA

Para que entendam o que aconteceu a seguir, � necess�rio que tenham conhecimento de que, h� bem pouco tempo atr�s, por indu��o da minha mulher, terminei por experimentar fazer sexo, passivamente, com uma travesti, que foi embora para o exterior e depois arrumei uma outra, com a qual cheguei a repetir esta dose mais umas tres vezes!



Para contar o que me aconteceu, escrevi o conto "INDUZIDO PELA MULHER" e, no final, terminei deixando anotado meu e-mail, no qual, diversas pessoas me mandaram mensagens, algumas curiosas, outras que se identificaram com a situa��o ou com o desejo tamb�m de suas mulheres, e outras ainda com vontade de experimentar esta nova situa��o, tendo eu respondido a todos, acreditando ter sido muito �til nas d�vidas que apareceram e, que me incentivaram a escrever esta nova situa��o que aconteceu, decorrente da primeira.



Entre os e-mail que recebi, um deles era de um homem que tamb�m, assim como eu, vivia brincando com a sua mulher, fantasiando esta sensa��o de ter, ao menos uma vez na vida, sentido o que uma mulher sente, para poder ter na pr�tica e n�o na teoria, experi�ncia suficiente para melhorar ou qualificar seus atos sexuais.



Vou chama-lo de Romeu, muito embora n�o seja este seu nome. Romeu me escreveu dizendo que, fora o fato de nunca ter tido qualquer experi�ncia com algu�m do mesmo sexo, ele e sua mulher fantasiavam esta emo��o, mas nunca tinham tido a coragem de sair ou chamar uma travesti, alegando ter receio do comportamento da mesma, pois, segundo ele, as travestis tem uma vida meio prom�scua e eles teriam muita dificuldade, primeiro em ir at� o local delas e segundo, porque seria praticamente invi�vel uma delas ir at� o apartamento onde moravam, � claro, por quest�es �bvias, al�m do mais, j� tinham escutado muitas hist�rias de esc�ndalos praticados por travestis e tinham muito m�do deste fato.



Depois de algumas trocas de e-mails, Romeu e eu parec�amos velhos conhecidos, e ele confidenciou-me que o que mais o atra�a nesta fantasia, era ter a sensa��o de submiss�o numa rela��o sexual, de ser usado para dar prazer a um pau e que ele e sua mulher, sempre brincavam desta forma, com ela subindo em cima dele e falando coisas do g�nero, o que, segundo ele, o excitava demais, por�m, faltava o principal. Tinham at� pensado em comprar um p�nis artificial, mas ele saberia que era artificial, al�m do mais, seria frio e n�o faria a mesma sensa��o de um pau de verdade.



Disse-lhe que poderia, a seu crit�rio, ajudar-lhe com o que f�sse poss�vel, chegando at� mesmo a lhe passar o telefone da travesti que eu tinha chamado, e que se postou de forma como uma profissional do sexo deve se postar, pois como ele mora na mesma cidade que eu, seria f�cil conseguir um encontro, por�m ele me disse depois que chegou at� a telefonar para ela, mas n�o quis ir no endere�o dela, nem um um motel para n�o correr o risco de ser visto e, tampouco, que ela f�sse ao apartamento deles, para ela n�o ser vista pelo porteiro ao qualquer dos moradores do pr�dio.



Disse-lhe ent�o que seria dif�cil ele realizar esta fantasia, a n�o ser que f�sse em outra cidade e a� sim, como n�o era conhecido, seu temor poderia se dissipar. Ele me contou que sempre que conversava comigo, sua mulher acompanhava a conversa e apesar de tamb�m achar, tinha convencido-o de que eu era uma pessoa confi�vel, educada, e que poderia ajuda-los e, me convidou a ir at� o apartamento deles tomar um drink, o que terminei aceitando, apesar de um pouco de relut�ncia e depois de conversar com a minha mulher, a qual me encorajou em ir neste local.



Marcamos o encontro para uma sexta-feira e, neste dia eu fui at� o endere�o deles. Estacionei meu carro defronte a um pr�dio de cerca de sete andares, em um bom bairro e, ao ser atendido pelo porteiro, disse que iria na casa do "Romeu", o qual, depois de fazer contato pelo interfone avisando de minha chegada, franqueou a minha entrada.



Chegando no apartamento, fui recebido por Romeu. que ap�s abrir a porta, me recebeu como se eu f�sse um velho amigo, me convidando a entrar e me sentar. Era um apartamento m�dio, bonito e confortavelmente bem decorado e, ap�s eu me acomodar em uma poltrona, Romeu sentou-se no sof� e perguntou com um sorriso, talvez at� um pouco nervoso, o que eu gostaria de beber. Disse-lhe que aceitaria um whyske, com tres pedrinhas de g�lo e tamb�m com coca-cola, tendo ele levantado-se e se dirigiu a um pequeno barzinho na sala para preparar as bebidas. Reparei que j� havia um baldinho com g�lo no barzinho, previamente preparado e que havia um perfume gostoso no ar, incenso tamb�m previamente aceso. Romeu era um homem de cerca de 36 anos, pele clara, cabelos escuros, curtos e bem pentedos, cerca de 1:72m de altura, n�o era magro e tamb�m n�o era gordo, trajava uma cal�a social escura e uma camisa polo e, ap�s trazer as bebidas, um whyske como eu havia pedido e um puro com g�lo para ele, sentou-se no sof� e come�amos a conversar sobre amenidades diversas.



Depois de alguns minutos que est�vamos conversando, sua mulher entrou na sala com uma bandeja e alguns salgadinhos, tendo ele me apresentado à ela, que chamarei de "Julieta", tamb�m apesar de n�o ser este o nome dela. Julieta era uma mulher bonita e simp�tica, clara, cabelos castanhos claros, na altura do ombro, cerca de 1:67m e trajava uma cal�a comprida e uma blusinha preta com os ombros de fora. Era uma mulher muito bonita e simp�tica, pois seu semblante sempre apresentava um sorriso constante e expont�neo, sentando-se ao lado dele e ambos continuaram a conversar comigo, sobre os mais variados assuntos, desde pol�tica, futebol, profiss�es, at� as not�cias mais atualizadas, principalmente sobre a viol�ncia que est� imperando no Rio de Janeiro e em outras cidades deste nosso pa�s.



Conversamos bastante, j� descontra�dos, Romeu de vez em quando renovava a minha bebida, a dele e tamb�m a de Julieta, que bebia um martini, at� que chegamos ao assunto que, acredito, estavam ansiosos para conversar. Me perguntaram tudo o que eu tinha vivenciado e eu, � claro, contei, n�o com linguagem vulgar � claro, mas sem deixar de omitir qualquer detalhe e, a medida que eu contava, sentia visivelmente que eles ficavam cada vez mais ansiosos, sem perder qualquer min�cia e tamb�m perguntavam bastante, principalmente o "depois de tudo", e eu dizia que continuava muito louco por mulheres, por�m, esporadicamente, sentia um desejo incontrol�vel de repetir de novo aquela experi�ncia com algu�m do mesmo sexo que eu.



Depois de cerca de duas horas que est�vamos conversando, Julieta se levantou e foi at� a cozinha preparar mais alguns salgadinhos e logo em seguida, cerca de dois minutos ou tres, Romeu tamb�m se levantou e dizendo que iria ao banheiro, saiu da sala, me deixando s�zinho. Logo a Julieta retornou com os salgadinhos, sentou-se onde estava e continuou a conversar comigo de forma bem animada. Romeu estava demorando a voltar e a Julieta, percebendo que eu, apesar de continuar a conversar com ela de forma extrovertida e respeitosa, achava que Romeu estava demorando, me disse que ele tinha ido dormir. Achei muito estranho ele ter ido dormir assim, sem mais nem menos, sem ao menos ter dito que iria fazer isto ou dar boa noite, mas a JUlieta me tranquilizou e me disse que Romeu adorava ir deitar antes dela, pois ele tirava toda a sua roupa, deitava de bru�os e quando ela sentia que ele j� poderia estar dormindo, ela ia at� ele, e come�ava a fazer alguns carinhos com ele de forma mais ousada, simulando ser ela um homem e que ele era um adolescente que tinha que fazer tudo o que ele (Julieta) queria. Achei interessante e bastante sexual esta perspectiva, comentando com ela que realmente deveria ser uma fantasia pem provocante e instigadora, quando ela me disse que hoje ela n�o iria se fazer de homem, pois hoje ele teria um homem de verdade e este homem seria eu.



Com muito respeito, disse a ela que eu n�o sentia atra��o por homem e que tinha ido conhece-los pela amizade com que eu e Romeu t�nhamos iniciado e, parece que ela, j� prevendo isto, me garantiu que eu sentiria tes�o. Apesar de ter ficado um pouco desconfort�vel com a situa��o, Julieta continuou me tranquilizando e, ap�s alguns minutos, levantou-se, segurou minha m�o, e me conduziu ao quarto onde Romeu deveria estar. Guiado por ela, entramos em um pequeno corredor que estava escuro e, no quarto, com dois pequenos abajures de toque ligados no m�nimo em cada lado da cama de casal, o que deixava o quarto em uma penumbra, vi Romeu deitado de bru�os, com um len�ol que o cobria da metade das costas para baixo. JUlieta largou a minha m�o, entrou no quarto e eu parei na porta e fiquei observando. Julieta se aproximou de Romeu, sentou-se na beirada da cama, abaixou-se e come�ou a beijar as costas de Romeu e massagea-las de forma leve e sensual. De vez em quando sua m�o descia por cima do len�ol at� a bunda de Romeu e, cada vez que ela fazia isso, ele se mexia levemente. Julieta continuava as suas car�cias em Romeu e dizia baixinho: "...fica quietinho..." "...hoje voc� vai ter que me dar sua bundinha..." e coisas do g�nero e eu continuava ali, parado na porta, apenas olhando toda aquela situa��o.



Julieta ent�o, retirou sua blusa, deixando a mostra um belo par de seios e fez sinal com a m�o para me aproximar da cama. Eu n�o estava excitado e ela deveria saber disto. Ao me aproximar, ela passou a m�o no meu pau por cima de minha cal�a e, enquanto com uma m�o continuava a massagear as costas de Romeu e descer at� a sua bundinha, com a outra continuava passando a m�o em meu pau, por cima da cal�a, at� que tentou abrir o z�per, no que eu terminei ajudando-a. Quando meu pau saiu, ele j� n�o estava t�o mole, mas tamb�m n�o estava duro, o que indicava que eu estava come�ando a ficar excitado com a situa��o. Ap�s massagear com uma das m�os por alguns instantes o meu pau e ele crescer ainda um pouco mais, Julieta ent�o largou dele, dirigindo suas duas m�os para as costas de Romeu e na posi��o que eu estava, em p� ao lado dela e ela sentada na cama, passou a l�ngua algumas vezes em meu pau e depois o abocanhou por completo, iniciando uma gostosa chupada, o que o fez endurecer com plenitude. Romeu, que at� ent�o continuava deitado de bru�os, figindo estar dormindo e se deliciando com a massagem que recebia, olhou de soslaio e viu a sua mulherzinha chupando meu pau, suspirou e fechou os olhos novamente. Ap�s me chupar um pouco, Julieta me conduziu a me aproximar da cabeceira da cama, tirou a boca do meu pau, pegou a cabe�a de Romeu pelo cabelo, levantou-a, encostando sua boca em meu pau e mandou ele chupar, dizendo "...chupa este pau nen�m..." "...este pau que vai comer sua bundinha todinha...", e Romeu n�o se fez de rogado, abocanhou com vontade meu pau e come�ou a fazer uma chupeta, meio sem jeito de in�cio, mas logo pegou pr�tica, acho que aprendeu de tanto ver a Julieta fazer. Julieta levantou-se da cama e me deixou ali, com seu marido chupando meu pau, se aproximou de mim, e come�ou a tirar minha camisa e depois. come�ou a tirar a minha cal�a e minha cueca, me deixando totalmente pelado. Enquanto Romeu continuava chupando meu pau, ela passava as suas m�os pelas minhas bolas, minha virilha e at� mesma na minha bunda, o que me deixava mais excitado ainda. Ap�s alguns instantes nesta forma, Julieta se aproximou do meu ouvido e sussurou bem baixinho: "...agora tire o len�ol dele, se esfregue em sua bunda e trate ele como se f�sse um adolescente que tivesse que dar a bunda sem poder fazer nada contra isso..." e acrescentou: "...por favor...".



Fiz o que ela me pediu, retirei o len�ol, deixando exposta toda a bunda de Romeu, sentei em cima dela e come�ei a passar a m�o em sua bunda e a me esfregar nela com a parte de baixo do meu pau. Romeu parecia estar tremendamente excitado, suspirando, gemendo baixinho e balan�ava seus quadris. Entrei no seu ritmo, deitei por inteiro em cima dele e falei em seu ouvido: "...hoje voc� vai ter que me dar esta bundinha..." "...j� chupou meu pau e agora vai me dar..." e outras coisas semelhantes e assim ficamos bom alguns minutos, at� que a Julieta se aproximou novamente, pediu para que eu deitasse ao lado, o que fiz, come�ou a chupar novamente meu pau, ao mesmo tempo que com os dedos, e com um pote de lubrificante, lubrificava o cuzinho de Romeu, enfiando um e at� dois dedos dentro de sua bunda, e ele continuando movimentar seus quadris. Depois que lubrificou bastante a bunda de Romeu, tirou meu pau de sua boca, apanhou um preservativo e instalou-o no meu pau, que depois de "vestido", ainda recebeu uma boa dose do lubrificante que deveria estar escorrendo do c� do Romeu e, depois que fez isto, me disse bem baixinho: "...agora come o c� do meu maridinho...", e se levantou da cama para nos deixar mais a vontade.



Deitei em cima do Romeu, encostei a cabe�a do meu pau em seu cuzinho e come�ei a for�ar levemente, o que fez com que ele come�asse a gemer. Continuava a for�ar sem entrar a cabe�a naquele c� que deveria ser virgem e ele continuava a gemer, às vezes de forma mais forte e quando ele gemia de forma mais forte, eu, deitado em cima dele, com minha boca praticamente em seu ouvido, dizia: "...n�o geme...", "...quer que te ou�am...??", "...que que todo mundo saiba que voc� est� me dando...??" e ele dizia baixinho que n�o e eu continuava: "...se escutarem, todos os meninos do col�gio v�o vir aqui e v�o fazer uma fila para te comer...", "...� isso que voc� quer...??" e ele continuava dizendo que n�o, remexia seus quadris e eu continuava a for�ar, at� que a cabe�a do meu pau venceu as pregas do seu c� e uma parte do meu pau deslizou para dentro da bunda de Romeu.



Ele soltou um gemido bem mais forte e eu disse em seu ouvido "...ah! agora eles ouviram...", "...v�o fazer fila para te comer...", "...enquanto eu como sua bunda, voc� vai ter que chupar cada pau que vier e depois vai ter que dar para eles a noite inteirinha...". Nossa, Romeu ficou alucinado de tes�o e confesso, eu tamb�m. Fui entrando, devagar mas firme dentro daquela bunda, enquanto Romeu gemia, as vezes baixinho e as vezes mais forte e me dizia baixinho "...n�o deixe ningu�m entrar para me comer...", "...eu fa�o tudo que voc� quiser...", "...eu chupo, eu dou, mas n�o deixe nigu�m saber..." e, a esta altura, meu pau j� tinha entrado inteiro dentro daquela bunda e eu j� estocava meu pau no c� de Romeu, que sacudia seu corpo no mesmo movimento, enquanto as palavras corriam solta, eu no seu ouvido e ele como se f�sse um adolescente apanhado por algu�m mais forte que f�sse lhe comer de qualquer maneira seu c�, caso ele quizesse ou n�o. Nossa, explodimos em um g�zo forte e quase simult�neo e soltei o p�so do meu corto em suas costas.



Me dei conta da Julieta, olhei para o lado e ela tinha assistido a tudo, sentada em uma poltrona e deveria ter se masturbado bastante, pois tinha um sorriso malicioso e c�mplice em seu rosto. Ap�s alguns instantes, me levantei e fui ao banheiro me lavar. Quando sa� do banheiro, Romeu entrou para tomar banho, enquanto Julieta me conduziu at� a sala, me serviu mais uma dose de whyske e me disse que aquele, para ela e com certeza para Romeu, seria um dia inesquec�vel em suas vidas, me agradecendo bastante, por eu ter sido sol�cito e educado, principalmente com ela, j� que Romeu temia, antes de tudo isto acontecer, que eles deparassem com um homem que quizesse apenas aproveitar-se da situa��o para transar com a mulher de outro, o que n�o tinha sido o caso. Logo depois disto Romeu saiu do banheiro, com um roup�o sentou-se na sala e tentou ser expont�neo, por�m percebi que ele deveria estar, n�o arrependido, mas talvez envergonhado e, dando a desculpa que estava tarde e eu tinha que ir embora, me despedi deles e fui embora.



Dois dias depois Romeu me mandou um e-mail, dizendo que tinha sido uma noite inesquec�vel e que ele e a Julieta tinham ficado muito felizes, acrescentando que toda vez que fazem amor, se lembram e com saudade daqueles momentos. Disse tamb�m que agora sabia o que a Julieta sentia como mulher e que tamb�m sentia que estava podendo dar uma melhor satisfa��o à ela e que isto, certamente, tinha tudo a ver com aquela noite, narrando que eu precisaria voltar l� outra vez, para podermos repetir aquela dose.



Se voc� gostou deste conto, vote nele, pois s� o escrevi porque o conto anterior que mandei recentemente, chamado "INDUZIDO PELA MULHER" est� tendo bastante visitas e tamb�m votos, o que me estimulou a escrever este outro.



E se voc� quiser me mandar um e-mail, por curiosidade da situa��o ou para saber o que �, por experi�ncia, lidar com um fato deste tipo, estarei sempre à disposi��o para contribuir com o que puder. meu e-mail � "[email protected]". Um grande abra�o!



































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