Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ANA PEE QUER BEBER, PARTE DOIS

Passava das nove horas da noite quando a Ana ligou em casa para avisar que estava com o namorado, ou seja, comigo, e n�o dormiria em casa. Depois do que aconteceu no conto anterior, continuamos a beber, a Ana bebeu cerveja at� termos mais da bebida que ela preferia, ela pediu uma jarra de vidro ao gar�om, daquelas de suco, e quando o Carlos estava pronto, ela deu a ele a jarra, depois foi a minha vez, a da Sandra e, por �ltimo, a dela pr�pria, mas a Ana urinava direto no copo e j� ia bebendo. Est�vamos à vontade, apesar do fetiche incomum que partilh�vamos e da bebida amarela que a Ana bebia com gosto. O cheiro era forte e nos extasiava deixando-nos excitados com a sua safadeza, safadeza que eu conhecia muito bem e, na verdade, foi comigo que a Ana come�ou a sentir tes�o por pissing. Mas ela evoluiu mais do que eu achava que fosse e despertou uma atitude suja em sua natureza que � deliciosa nas mulheres, a de serem leg�timas vadias na intimidade. Topando experimentar, inclusive, em consenso saud�vel e m�tuo, os fetiches mais humilhantes. Mas ela logo a princ�pio gostou mais do pissing que de outros fetiches, e passamos a privilegi�-lo sempre que dava. N�o que toda vez as transas fossem com piss, mas às vezes, quando nos sent�amos banais. “Me d� a chave do carro, Stan, vou pegar uns dentinhos”, ela saiu e o Carlos quis saber, “o que s�o esses dentinhos?”, n�o respondi. Depois de v�rios coment�rios sobre a Ana, a Sandra perguntou se a gente ia pernoitar num motel, “Olha Sandra”, respondi, “vamos ver o que acontece”, em seguida a Ana voltou acompanhada de outra mulher, nos entreolhamos, segurava uma bolsa que p�s sobre a mesa quando nos apresentou a ela e ela a n�s, Michele, era o nome da rec�m-chegada ao grupo, era uma loira de cabelo preso atr�s formando um coque, vestia um vestido bem leve e florido, o pesco�o comprido, os ombros nus, as costas nuas, o z�per do vestido nas costas estava descido at� a metade, o decote na frente deixava boa parte dos seios à mostra, tinha seios fartos e uma barriguinha percept�vel, o gar�om trouxe mais um copo e cadeira, a Ana nos disse que j� conhecia a Michele de outras vezes que veio sozinha ao bar, at� eu me surpreendi com essa revela��o. As duas sentaram-se juntas e a Michele que pareceu à primeira vista t�mida, embora estivesse claro para n�s que ela era uma prostituta, deu a dividir com a Ana o conte�do da jarra, e logo est�vamos bebendo novamente a nossa cerveja, enquanto as duas mulheres bebiam urina. Logo nos primeiros goles, as duas se beijavam, lambendo-se nas l�nguas a saliva batizada, a Ana encheu a boca e n�o engoliu, a Michele curvou de boca aberta e a Ana, que havia se levantado, passou para a boca da outra o l�quido, at� esvaziar a boca, e quando estava no fim, ainda cuspiu. Michele fez o mesmo para a boca da Ana, pareciam duas cadelas sem qualquer dignidade, e elas bebiam e se beijavam, e n�s mudamos as posi��es das cadeiras de modo que a Sandra ficou no meio, entre eu e o Carlos e massageava nossos p�nis j� para fora, um com cada m�o, e n�s a acarici�vamos os seios enfiando ora um, depois outro, os dedos na sua vagina molhada de tes�o, a certa altura a Sandra deixou esguichar um jato de urina em minha m�o, levei a m�o a seu rosto e ela lambeu o pr�prio n�ctar beijando o Carlos ap�s. A Ana pediu pra Michele cuspir em sua boca, ela o fez, e iniciaram uma sequ�ncia de beijos intercalados por goles de mijo, pois n�o podia faltar para as bocas ficarem bem �midas e salivadas, assim as cusparadas se seguiam, ora na boca, ora no rosto, uma da outra. Ent�o a Sandra ajoelhou e chupou o meu pau, punhetando o Carlos, depois o chupou me punhetando, e sentou sobre mim, de frente, encaixando a boceta e cavalgou gostoso envolvida pelo que acontecia, cuspiu no meu rosto, abri a boca e ela cuspia e fodia dizendo palavr�es, “Safado sujo, fode essa puta, cospe”, e eu cuspia, “puxa meu cabelo”, e eu puxava, “me xinga de puta, de cadela vadia”, e eu a xinguei, “vem Carlos, fode o meu cu”, ent�o a segurei pelas coxas para que o Carlos encaixasse o cacete no cu de sua esposa, foi f�cil, pois a vadia devia dar o cu com frequ�ncia, n�s a fodemos gostoso naquela posi��o e desmontamos sem gozar, ou melhor, o Carlos gozou dentro do cuzinho da Sandra. A Ana se deitou na grama, as pernas arreganhadas pra mostrar pra gente a boceta com dois pregadores de metal que ela havia prendido nos l�bios vaginas quando foi ao carro, eram os “dentinhos” da Ana, deitada igual uma cadela, ela disse, “Agora � a mijada da noite, eu quero sair daqui de alma lavada, mija meus peito, buceta, cara, tudo, anda, todos voc�s”, tinha puxado o top pra baixo deixando os peitinhos lisos de fora, os peitinhos eram t�o lisos que ela parecia um travesti, mas era t�o feminina que n�o tinha nem como disfar�ar, p�s as m�os atr�s da cabe�a e nos posicionamos, umas prostitutas e outros casais, inclusive dois gar�ons, estavam nos observando com express�o de espanto e tes�o, e come�amos, os jatos de n�s quatro a foram lavando e a vadia estava feliz como eu nunca a vira, a mijamos na boceta, barriga, coxas, seios, pesco�o, testa, olhos, cabelos e ela sempre de boca aberta, mas n�o podia engolir muito pois àquela altura est�vamos ficando secos, um senhor que nos olhava se juntou e mijou direto na boca da Ana, at� ecoou e ela engoliu gemendo at� transfigurada de tes�o quando viu que o estranho a mijava, ent�o olhou de lado outros tr�s clientes do bar, quatro prostitutas e os dois gar�ons e gemeu pedindo a eles, “Mais, eu quero mais, eu sou a puta de voc�s, vem, eu quero mijo, quero beber mais, me sinto suja” e se contorcia profundamente excitada, fiquei preocupado, nunca a tinha visto naquele estado, mas estava adorando, logo vi que os outros vieram e todos sem exce��o, mijavam sobre aquela mulher tomada pelo prazer da humilha��o, e todos, sem exce��o, usavam-na como vaso, as prostitutas riam, mijavam e cuspiam, os homens, inclusive os gar�ons, mijavam e gozavam em cima de Ana e todos a xingavam, a cada palavr�o, a cada mijada e esporrada, a Ana se contorcia se esfregando com as m�os, ela se curvou de lado e enfiou a m�o at� o punho na boceta, se masturbando enquanto sentia-se suja de tudo aquilo e da lama que se foi formando na grama, quando eles terminaram, eu os afastei, inclusive a Michele, ficamos s� n�s de novo, e a Ana coberta da urina dos estranhos e esporrada, levantou-se, pegou um copo e, com o dedo, foi passando a borda do copo no corpo e juntando para dentro dele todo o l�quido e a gosma que ainda escorriam de seu corpo, por fim, bebeu e sentou, respirando mais calmamente. O Carlos e a Sandra a observavam, impressionados, eu tamb�m, ela perguntou, bem humorada, “tem um len�o a�, Stan, pra enchugar meus olhos” e riu muito, n�s todos rimos, ela continuou “e pede a conta logo, cara, vamos dar o fora daqui, preciso de um banho e trocar de roupa, nem eu acredito no que acabei de fazer”, ela completou, “porra, foi bom demais, to me sentindo lavada de esp�rito e tudo”, pagamos a conta e sa�mos daquele bar, discreto e de pouca ilumina��o, logo em seguida, e seguimos de carro at� um motel com piscina onde pernoitamos, os dois casais, encerrando a noite sem mais novidades, cada casal se curtindo de um lado, com amor e carinho. Ainda mais que o habitual, pois aquela era uma noite especial, da qual nos lembrar�amos para sempre. __ [email protected].

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos com foto empregada rabuda baixinharelato de corno que deu a esposa para o cunhadocontos colocando menina pra. mamarme comeram contos teencontos eroticos aposta na escolaeu engravidei minha vizinha casada conto eróticodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos porno de zoofilia minha buceta cabeluda engoliu o pintao do cachorrocontos eroticos sequestrocontos eroticos com a vizinha de frentecontos eroticos corninho safado titio caralhudo noiva putinhanovinha pauzera trepandoconto sexo cabaco maecontos eroticos pai filha e genrodevolvendo esperma no pau do bem dotadoconto de mulher sendo enrrabadaviu de chotinho e ficou com tesao xvidioconto real casada gravida na suruba/conto_23276_um-castigo-merecido.htmlconto meu miche minha vidameninas no colo contos eroticosconto erotico viadinho de shortinho e calcinha com mendingoamiguinhos professora contos eróticosme comeram contos teencontos incestos dividindo o filhofudedo a tia bombadaconto erotico eu meu marido e minha mae sexo no moteucontos de coroa com novinhoDei a bucha pro meu sobrinho virgemRex dando o cumeu compadre tem fantasia herotica cm migo o q devo fazercontos casada bunduda vivinho chapeleta grande me larga lençou bom diaContos gay perdi o cabaço com coroaa doida conto erótico eu fudi minha sogra japonesacontos mae queria manma meu pauContos eroticos de velinhas peitudas com mais de 80 anos de idadecontos com fotos no carnaval levei chifrerabinho impinadinho em fio dental da irmaporno relatos veridicos atuaisPedi que meu filho me depilou contos eroticosrelatos/erotico meu padrasto me dava banho e colocava no colocontos tias putascontos eróticos de minininhas que adorava ser abusada dormindoConto hotwife safada sem camisinhacontos eróticos solitáriomeu filho quase rasga meu cu conto erotic incestocontos de 115 cm de quadrilcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos esposa centou no pau do comedor 1 vezcontos eroticos femininoscontosexibicionismo com papaiContos exitantes no hospitalcontos e experiencias veridicas de zoofilia de menina com poneycontos porteiro me comeuContos gays sentei no jumento negro de titio coroa pedreiro.conto porteiro tirou minha inocenciaxx cont erotcnn peguei elaArrombei a casada crente contosencostei sem querer gay pornocontos eroticos mae desnaturada 2pegando carona com.musculoso contos gaysbissexual contocontos eroticos dando cu pro filhocontos de cú de irmà da igrejamorei com minha maninha conto eroticocontos eróticos entrr amigas e irmãocontos eróticos gozando pelo cucontos sexo dedilhando a novinhaconto esposa atendendo pedido sexual do maridoconto crente cornodei de perna abertacontos de siririca de mulher acima dos 60 anoscontos eroticos comi a amiga drogada da minha mulher empregadinha rose contos eroticoscontos de incesto com novinhasContos o moleque comeu o cu virgem da minha mulhercontos eroticos casei filhouma coroa da bunda grande do cabelo liso e peidando a b***** para o cachorro/conto_3908_o-negao-instalou-o-telefone-e-comeu-minha-mulher.htmlconto erotico com emcarregadaeu fiz minha vizinha cagar contos eroticosContos eroticos comi minha irmazinhacontos eroticos anal iniciando minha filhinhaContos meu marido mandou eu chupar o pau dele na frente do entregadormeu sogro me comeu dentro do carro contoscontos de pirocudascontos exoticos cm bebados tarados e nojentosViadinho Na Africa Contos Eroticosconto eroticoeu pai me estuprou gayescurdo bucetona arreganhada foto delasvoyeur de esposa conto eroticosogra finje que esta dormindo e jenro come seu cu contoscontos de cú de irmà da igreja