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FEZ A FAXINA NA PATROA

DOMESTICANDO A RAINHA E O PEQUENO PR�NCIPE



Onze anos atr�s, eu ainda trabalhava como dom�stica. Nesta �poca tive uma

grande paix�o por minha �ltima patroa, dona Beatriz. Mais alta que eu, usava

vestidos discretos que, no entanto, n�o conseguiam esconder seus seios firmes

e fartos ou aquela bunda invej�vel. Apesar de tanto charme, era uma mulher

triste pois seu casamento estava se desfazendo. O marido vivia inventando

viagens e dava sinais de que estava montando outra casa.



A maioria das mulheres passaria o dia chorando ou xingando o marido, mas

ela suportou a crise calada. Tal atitude, t�o elegante, s� aumentava meu

carinho por ela. Me sentia tentada a acarici�-la, a dizer palavras de

consolo.



Era not�rio em seu rosto que j� fazia muito tempo que ela n�o transava com

o marido, e eu ali tarada por ela. N�o precisava muito, s� uma piscadela de

olho para eu me meter entre suas pernas e faz�-la gozar como nunca em sua vida. Eu vivia cheirando suas roupas, principalmente suas calcinhas, sempre com um aroma t�o gostoso. Todos as noites, eu pegava uma calcinha dela, sempre aquela que ela tinha acabado de tirar, trazia para o meu quarto e passava a noite cheirando e lambendo a calcinha, me masturbando, desejando a maravilha que aquele tecido tinha coberto minutos antes.



Um dia, felizmente, ela fraquejou e permitiu que eu arquitetasse um plano

para me aproximar. Isso aconteceu durante as festas de fim de ano, quando ela

hospedou Marquinhos, um sobrinho adolescente. Rapaz do interior, ele mal chegara aos 19 e parecia uns tr�s anos mais novo.



Na noite do r�veillon, alguns parentes vieram jantar. Todos festejaram e

beberam, inclusive Marquinhos, que tomou o primeiro pileque, A inexperi�ncia

falou mais alto e ele apagou num sof�. A festa prosseguiu e, quando todos foram embora, percebi a patroa sentando-se ao lado dele. Fiquei quieta, escondida na cozinha, esperando que ela pedisse minha ajuda para lev�-lo ao quarto. Mas n�o foi isso que aconteceu.



Pensando que eu j� tivesse dormido, a patroa n�o resistiu. Eu a vi retirando os cabelos da testa de Marcos, percorrendo com os dedos a pele lisa

do garoto. A m�o de dona Beatriz desceu pelo corpo do rapaz, entrando pela camisa entreaberta. Ela parou, talvez esperando para ver se ele acordaria. Em

seguida, respirou fundo e colocou a m�o inerte do sobrinho sobre os seios. A

respira��o dela ficou mais r�pida. Beijava a m�o do rapaz e a recolocava nos

seios.



Eu estava t�o ou mais excitada do que ela, sentia meus l�quidos escorrerem

pelas pernas. Fiquei morta de inveja daquele rapaz ing�nuo e penalizada com a

situa��o da patroa, que poderia seduzir qualquer homem.



Ainda ofegante, a patroa recolocou a m�o do sobrinho sobre o sof� e passou

a acariciar a barriga dele. Desceu pela cintura, passou pela bermuda e j�

tocava de leve as pernas. Ficou parada um pouco e deixou a m�o ficar sobre a

virilha de Marquinhos, timidamente.



Foi nessa hora que me aproximei e a segurei pela m�o. Ela quase morreu de

susto! Meu cora��o tamb�m estava saindo pela boca mas, num impulso, compreendi

a oportunidade e avancei at� o sof�. Antes que ela, percebesse, j� estava ali,

segurando sua m�o.



A patroa ficou com a respira��o suspensa. Eu a encarei, coloquei meus dedos

sobre os l�bios indicando sil�ncio e, lentamente, comecei a passar a m�o dela

sobre o peru endurecido do rapaz, que àquela altura, sonhava colorido...



Logo percebi que o �lcool n�o deixaria nosso garoto acordar, por isso

resolvi arriscar tudo. Abri a braguilha de Marquinhos. Quando o pinto do belo

adormecido saiu para fora da cal�a, minha patroa puxou a m�o. N�o me intimidei. Acariciei por alguns instantes aquele jovem caralho virgem e,

diante de uma dona Beatriz apavorada, ca� de boca. Ele chegou a mudar um pouco

a respira��o, ficou com o pau mais duro ainda, e ofegando gozou, em minha

boca, tirei o pau da boca para mostrar o esperma jorrando a minha patroa, em

seguida o recoloquei na boca para saborear a delicia que sa�a dali. Parece

que quanto mais novo o homem, mais doce � o seu semem... Chupei o pau de Marcos at� que expelisse a �ltima gotinha de leite, sob o olhar meio de pudor e meio de surpresa de dona Beatriz. Marcos estremeceu durante o gozo, mas mesmo assim, n�o acordou.



Ainda com o cacete de Marquinhos nas m�os e com esperma escorrendo pelos

cantos da boca, encarei minha patroa com decis�o:



" Se a senhora quiser, eu a ajudo a ir para a cama com Marquinhos. "



Ela apenas me olhava, muda e paralisada. Eu continuei:



" Se a senhora n�o confia em mim, pode me mandar embora. "



Como ela n�o disse nada, sa� da sala.



No dia seguinte, acordei cedo. Quando dona Beatriz entrou na cozinha, era

como se nada tivesse ocorrido. Marquinhos levantou-se em seguida e apenas

queixou-se de uma "estranha dor de cabe�a".



Logo, a patroa e eu est�vamos brincando com a primeira ressaca do pequeno,

o que ajudou a descontrair a tens�o do ambiente. No fim do dia, foi a vez de

dona Beatriz me surpreender. Aproveitando-se de uma distra��o do sobrinho, me

puxou para um canto e sussurrou:



" Sobre aquilo que voc� me prop�s ontem... "



" Sim, senhora ", murmurei.



" Eu quero ", disse, virando as costas e indo para a sala.



Durante os dois dias seguintes eu me dediquei a conquistar Marquinhos, o que

n�o foi nada dif�cil. Mod�stia à parte, sou uma morena linda, com lindos seios

de biquinhos sempre rijos, e uma bundinha t�o redondinha que enlouquece todos

os homens, e n�o e seria diferente com o sobrinho da minha patroa.



Marcos era um rapaz cheio de energia e, quando comecei a me aproximar e a

deixar nossos corpos se tocarem a toda hora, ele logo se empolgou. Ficava na

cozinha ou me acompanhava durante a limpeza, esperando uma chance para me

ro�ar.



Esperta, dona Beatriz sumiu de nossas vistas, para deixar a coisa

deslanchar. No final do primeiro dia, depois de pedir que Marcos me ajudasse

a colocar a roupa suja na m�quina, dei-lhe um beijo gostoso. Pau dele

endureceu e eu fiquei esfregando minha coxa no garot�o.



Quase n�o consegui me desgrudar daquela boquinha tenra, mas, com medo de

dar bandeira, interrompi o amasso e fugi.



Afinal, para o plano dar certo eu tinha que parecer t�mida. De relance,

olhei para tr�s e pude ver a cara de espanto de Marquinhos. Sua cal�a comprida

tinha uma mancha �mida, por cima do cacete ainda duro. Lembrei do gosto

daquele leite delicioso, e tive vontade de voltar e beber tudinho de novo.



Naquela mesma noite, passei por dona Beatriz e sem que Marcos ouvisse,

murmurei:



" Vai se amanh�, no fim da tarde, no meu quarto ", avisei.



Marcos n�o me deixou em paz, no dia seguinte. A todo instante se aproximava

e tomava a iniciativa de me ro�ar. Antes do almo�o, me pediu em namoro. �s

tr�s da tarde, tentou me agarrar na �rea de servi�o. Foi a� que o olhei bem

s�ria e disse:



" Vamos fazer amor hoje, no meu quarto, depois das cinco. "



Uns carinhos, uma punhetinha no pauzinho, uma pouquinho de vaiv�m e ele

esporrou de novo, na minha m�o, molhando a minha m�o e a sua bermuda. Fiquei

toda molhada enquanto ele me agarrava e tentava come�ar uma foda.



Agarrada com Marquinhos, passei o bra�o pelas costas dele e fiquei lambendo

minha pr�pria m�o, melada pelo s�men delicioso daquele galinho novo... Mas

continuei jogando duro. Interrompi de novo o sarro e disse:



" S� depois das cinco. ", e sa� ainda lambendo meus dedos.



�s cinco em ponto, Marcos entrou em meu quarto. Antes que me tocasse, pedi

sil�ncio e apaguei a luz. Deitei-o de barriga para cima, apanhei um len�o

preto e amarrei firme em torno da cabe�a dele. Eu o chupei com todo prazer.

Tirei as roupas, sempre guiando as m�os de meu jovem amorzinho. O pau latejava

cada vez que me tocava.







Poderia ter come�ado a foda naquele instante, pois j� estava encharcada de

tes�o, mas preferi que ele gozasse primeiro em dona Beatriz. me levantei da

cama e pedi que ficasse parado, para que minha patroa entrasse.



Sa� do quarto, chamei dona Beatriz que estava na porta do quarto ansiosa,

ela entrou no quarto colada ao meu corpo.



Fiquei sem f�lego quando a vi t�o perto de mim. Enquanto murmurava palavras

afetuosas para Marcos, peguei a patroa pela m�o e coloquei ao lado da cama. Ela estava t�mida, mas morrendo de tes�o e mal conteve a respira��o quando eu a sentei na cama, ao lado do sobrinho nu. Minhas palavras abafaram qualquer ru�do suspeito e Marcos nem percebeu que agora havia duas f�meas cheias de tes�o. Tirei a blusa e o short de dona Beatriz, aproveitando para acaricia-la e ro�ar o meu corpo no dela, e com a m�o em sua nuca, levei a sua cabe�a at� as pernas do menino, fazendo-a chupa-lo, ela primeiro hesitou um pouco, mas logo estava lambendo aquele pauzinho gostoso. Eu alisava seus peitos, sua bunda, tentando chegar a xoxota, mas pela posi��o que ela estava era dif�cil. Tirei minha patroa e sentei naquele pau gostoso. Ah, como eu precisava daquilo, n�o demorou muito para eu gozar, dizendo palavras obscenas bem alto para os meus dois amores ouvir. Pegando-a pela cintura, consegui fazer com que dona Beatriz soubesse que era hora de enfiar aquele cacete em sua buceta gostosa.



A coloquei sentada sobre as coxas de Marquinhos, na mesma posi��o em que eu

estivera, segundos antes. Como n�o tinha qualquer intimidade com as duas, ele

nem notou a diferen�a. Apenas ficou com o caralho ainda mais duro. Com as m�os, levei aquele pinto duro feito pedra, melado pelo meu descontrolado gozo àquela, n�o menos molhada, xoxota. Acariciei o clit�ris de dona Beatriz, segurando-o entre os dedos, fazendo-a gemer muito e molhar-se ainda mais. Nesse momento percebi que naquela xoxotinha t�o desejada por mim, n�o tinha um �nico pelinho. Fiquei com a boca cheia d"�gua, pensando em um jeito de colocar a minha boca naquela coisinha completamente depilada.



" Calma amor ", sussurrei para Marcos, enquanto pensava tamb�m no meu outro

amor, a minha deusa adorada.



Enquanto minha patroa cavalgava o sobrinho, eu a acariciava. Tesuda, gemeu

muito, quando eu, com os dedos melados de saliva, comecei a bolinar a entrada

do seu cuzinho, enfiando o meu dedo m�dio logo em seguida. O buraquinho

delicado, e com certeza virgem, piscava alucinado, anunciando o gozo de dona Beatriz que veio forte, junto com o de Marcos, que ejaculava fartamente dentro da sua tia. Tirei minha amada de cima do garoto e com outra id�ia na cabe�a, corri at� o meu arm�rio, peguei um creme hidratante e untei bem o pau de Marquinhos, chupando at� ele endurecer de novo. Peguei dona Beatriz pela m�o, ela, curiosa, falou baixinho em meu ouvido:



" O que voc� vai fazer agora?? "



Eu com a voz mais melosa do mundo, respondi:



" Uma coisa que a senhora, vai adorar e n�o vai esquecer nunca!! "



Coloquei-a novamente em cima de Marcos, de costas para mim, lubrifiquei bem

aquele cuzinho virgem, por fora e por dentro, enfiando um, dois at� tr�s dedos melados com creme, enquanto com a outra m�o alisava a xotinha cada vez mais molhada, fazendo minha patroa gemer.



Virando dona Beatriz de frente para mim, guiei o pau de Marquinhos at� o �nus melado de minha patroa, forcei um pouco e senti o cuzinho virgem ceder e engolir a cabecinha do pau latejante. Minha amada ao sentir a glande dentro do seu anelzinho, largou o corpo fazendo o pau entrar todo, deu um grito estridente e ficou im�vel. Fiquei, apreensiva por uns instantes, mas logo ela estava subindo e descendo em cima daquele caralho. Levei a m�o de Marcos at� a buceta de dona Beatriz e o fiz masturba-la junto comigo. Eu falava sobre cada detalhe da boceta e do cuzinho. De vez em quando, um de meus dedos entrava junto com os de Marquinhos. Bolinada por n�s dois, minha amada estava entregue. Ela, por sua vez, era uma potranca no cio, rangendo os dentes e fodendo furiosamente, fazendo aquele cacete duro entrar cada vez mais fundo no seu c�. Ela passou a me acariciar o rosto, num agradecimento mudo por tudo o que eu fizera. S� que esse agradecimento n�o terminou por a�, para o meu espanto e minha alegria, ela passou a m�o por tr�s da minha cabe�a e, segurando a minha nuca, a levou at� entre suas pernas, fazendo-me realizar o meu maior desejo. N�o me fiz de rogada, enfiei a l�ngua naquela xoxota raspada. Me apossei do seu grelo e a ouvi gritar. Lambi, chupei, mordi e beijei aquela coisinha gostosa. At� que sem se preocupar mais com o Marquinhos, ela gritou:



" Vou gozar em sua boca, gostosa, bebe meu gozo, por favor, morde meu grelo,

morde gostosa. Estou gozando, Estou gozando pra voc�, tesuda!!! "



Recebi o n�ctar de dona Beatriz, todinho em minha boca, lambi tudinho, n�o

queria perder nada. Sonhei tanto com aquilo. Aquela mulher ali alisando meus

cabelos, me chamando de gostosa, tesuda. Era o para�so.



Esquecemos de Marquinhos, que h� muito tempo j� havia gozado, esporrando na

bunda de minha amada patroa e desfalecendo logo depois.



N�o resisti e beijei dona Beatriz na boca. Ela correspondeu, iniciando uma

bela aventura. Mas isso conto depois.





Mulheres e casais me escrevam, que conto mais – [email protected]





celinha – Salvador-Ba

Novembro de 1997

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