Sangrei de tanto dar o CU
Bem, minhas seis aventuras voc�s j� conhecem, mas agora quero relatar mais uma delas e essa � tamb�m � bem interessante. Eu teclando no bate papo conheci Paulo das gatinhas, de Teixeiras de Freitas, que me convidou para o MSN, l� o vi pela webcam e os seus colegas passavam à m�o no pau por cima da bermuda. Expliquei que s� viajaria se fossem pelo menos 3 caras, sendo alguns negr�es jumentos e se n�o tivessem d� de me usar, pois eu n�o sou garoto de programa e que estava h� mais de 2 anos sem dar, assim poderia sentir muita dor, mas queria que eles me deixassem b�bado e se necess�rio me amarrassem para me usarem de todos os jeitos como nos filmes porn�s americanos. Eles toparam e me chamaram para ir no s�bado pr�ximo. Viajei e cheguei à rodovi�ria, às 8 horas, fui ao banheiro, coloquei um fio dental e um shortinho bem pequeno como ele tinha me pedido. Em dez minutos, Paulo chegou de carro com mais 3 negr�es malhados, fortes e de bermudas. Colocaram-me no banco traseiro entre 2 deles e me disse que Eles tinham organizado uma pelada com churrasco no sitio do Toni, o negr�o que estava no banco do carona. Enquanto isso, Toni me passou um copo duplo com bebida muito forte e pediu para eu beber tudo, bebi e em poucos minutos fiquei tonto, mole e sonolento, pois desde o dia anterior estava sem comer nada para a festinha. O negr�o Roger do lado direito puxou e segurou minha cabe�a para mamar seu cacet�o, o outro Vinicius foi tirando meu shortinho e me deixou s� de tanguinha e come�ou a bolinar meu rabinho com o dedo, passando cuspe nele. Depois dele bem �mido, Vinicius ficou de lado e come�ou a passar a cabe�a de seu cacete na porta de entrada, enfiando um pouco e tirando enquanto Roger balan�ava minha cabe�a com vontade fazendo-me engasgar de vez em quando. Vinicius puxou minhas m�os para tr�s e amarrou-as e em seguida, enquanto Roger segurava firme seu pau dentro de minha boca, sem eu conseguir levantar, at� porque estava mole e sem for�a, Vinicius come�ou a empurrar sua vega negra dentro do meu rabo. Comecei a lacrimejar de muita dor. Vinicius me puxava para o seu pau, mas n�o entrava e mandava-me relaxar, pois ele queria colocar tudo. Deu-me uns tapas fortes na bunda, mas n�o entrava e ele come�ou a ficar nervoso e me puxar com for�a contra seu pau, eu fui perdendo as ultimas for�as que ainda restava e ainda com a vega negra dentro da boca que n�o entrava toda. Eles estavam-me fudendo quando chegamos. Eu fui carregado no colo por Vinicius, pois estava mole sem for�a e colocado em uma caminha de solteiro que eles j� tinham colocado embaixo de uma �rvore pr�xima a churrasqueira. Quando come�aram a chegar v�rios caras e eu resmunguei: Paulo, pelo amor de Deus o que � isso, quantos caras voc� chamou. E ele me disse: � a festinha que preparamos para Voc�, com todos os nossos colegas do morro e ainda v�o chegar outros. Os caras amarraram meus cotovelos e meus joelhos, eu transversalmente na cama. Vinicius falou: calma, eu tenho que terminar a minha festinha, assim os caras foram chegando e fazendo eu chupar enquanto Vinicius enfiou novamente sua vega em mim e segurando agora na minha cintura, socava com toda intensidade fazendo a dor irradiar por todo o corpo, pois seu pau n�o entrava todo, embora n�o fosse grosso mas era muito grande. Depois de algum tempo ele tirou e falou aos outros: agora podem revezar. Ele levou sua mamadeira para eu beber o leitinho todo. Fiquei a manh� toda sendo revezado e tomando leitinho, n�o sei quantos paus, pois saia um entrava outro. Estava todo ardido e sangrando, quando Paulo pediu que os caras me desamarrassem e me levassem para a cachoeira e assim todos fomos, eles bebendo o tempo todo. Eles me colocaram uma tanguinha e uma camiseta e me carregaram, pois eu estava totalmente mole. L� me colocaram na margem dentro da �gua e come�aram a me usar novamente, na boca e no rabo. Ap�s um tempo, colocaram-me na margem, de joelho e tive que cavalgar os paus enquanto chupava outros, quando cansava eles seguravam em minha cintura e me movimentava todo. J� n�o aguentando mais movimentar. Deitaram-me no pauz�o negro do Vinicius e passaram �leo e Paulo come�ou a enfiar o segundo pau, eu comecei a gritar de dor, ent�o fui amorda�ado por um dos caras, para abafar meus gritos. E Paulo continuou a enfiar at� entrar tudo, quando Paulo e Vinicius come�aram a movimentar os paus dentro de meu rabo, eu j� estava todo anestesiado e ensanguentado, mas eles n�o paravam. Paulo tirou, desamorda�ou e fez eu beber seu leite. Em seguida me amorda�aram novamente e assim os outros caras revezaram com dois paus dentro por muito tempo. Sei que alguns falavam: assim que � bom fica tudo superapertado, e podemos arrega�ar ele todo. J� estava o sol se pondo quando eles pararam e me colocaram deitado com as pernas e a bunda dentro da �gua. Via o sangue escorrendo com a �gua e sem for�a para me movimentar, pois foram muitas horas com dois paus dentro, visto que eram muitos caras revezando. Eles nadaram. Eu adormeci ali mesmo. J� estava escuro, acho que dormi muito, quando eles me acordaram, acho que tinha dormido pelo umas 4 horas, pegaram e me levaram pr�ximo a umas �rvores, l� amarraram minhas m�os em uma �rvore e os tornozelos, de bunda e pernas abertas em outras duas �rvores. Fiquei em p�, com o tronco dobrado, por�m tipo uma �gua para dar. Os caras come�aram a sess�o de fude��o, eles vinham, seguravam em minha cintura e fudiam intensamente de tal forma que ao ir para frente o pau da frente batia na minha garganta e ao ir para tr�s sentia dor irradiar toda por dentro de mim, foram muitas horas. J� era de madrugada quando Paulo chegou com um jumento (n�o muito alto, pois eu ficava certinho embaixo dele), amorda�aram-me e falou agora vamos deixar o animal se divertir um pouco, eles pegaram o pau do animal e colocaram na entrada do meu rabo, e me seguraram firme, algu�m bateu na bunda do animal de tal forma que seu pau entrou, rasgando-me todo, quando senti dor e desmaiei, acordei com �gua fria no rosto, uma mesa embaixo de meu corpo e o animal me fudendo, embora n�o entrasse tudo mas eles batiam no jumento para ele socar, o que me rasgava tudo. Quando o animal estava preste a gozar, voltei a desmaiar porque seu pau come�ou a engrossar e endurecer como ferro dentro de mim. Acordei com porra do animal e muito sangue escorrendo pelas minhas pernas. Eles s� me dessamarram e me deixaram ali no ch�o mesmo e com uma mangueira espirraram �gua em minha, para me lavarem. Depois me levaram para uma cama e deixaram eu dormir at� o dia amanhecer. Fiquei mais de uma semana sem poder sentar, mas embora tenha sido usado como escravo, valeu a pena. Se algu�m tiver interesse em coisa semelhante meu MSN � [email protected] e meu e-mail [email protected], n�o viajo para perder meu tempo.