(continua��o...)
- O que � isso… voc� pensa que eu sou o que?
- Desculpe, dona… mas uma mulher como a senhora, t�o bonita… assim sem ningu�m…
- Que nada, j� estou velha demais pra isso… s� fico por aqui mesmo…
At� que reparei que ele come�ou a ficar de pau duro, e ela viu tamb�m. Ao inv�s de manda-lo embora, continuou conversando como se nada acontecesse… nessa hora, vi ela se levantando e fiquei com medo que ela viesse para a cozinha, que era onde eu estava ouvindo a conversa. Sa� dali e fiquei um pouco nos fundos da casa, esperando alguns minutos.
Quando vi que ela realmente n�o veio para a cozinha, voltei at� a porta e… j� n�o estavam no mesmo lugar. Me enchi de coragem (at� porque o tes�o de saber at� onde isso iria j� estava me dominando) e entrei na sala. Vi eles um pouco mais a frente, em uma extens�o da sala (uma esp�cie de varanda, mas fechada). Fiquei um pouco mais atr�s, onde n�o podiam me ver, mesmo que virassem de repente.
O safado estava dando um sarro nela, por tr�s. Ela estava toda animadinha, e falava baixinho dizendo que isso n�o estava certo, que eu podia chegar… mas ao mesmo tempo, ela j� esfregava a a bunda no pau dele, e ele encoxando ela por tr�s e segurando firme nos seus seios.
Ele disse que eu aos s�bados ficava a tarde toda fora, que eles teriam muito tempo… o filho da puta sabia meus hor�rios e tudo, e parece que j� tinha tudo armado pra comer ela! Ou pelo menos pra tentar…
Ela ent�o resolveu perder de vez o medo e pegou nele, levando para o quarto. Como pensavam que n�o tinha ningu�m em casa, nem se preocuparam em fechar portas, o que foi �timo pra mim, que antes ainda pensava em acabar com aquilo tudo… mas depois j� s� queria ver com detalhes ela dando gostoso.
Fui para o meu quarto, e de l� fiquei esticando o pesco�o para ver. Infelizmente, n�o vi tudo, mas o essencial da “festa” n�o escapou. E ouvi tudinho, claro…
Ele deitou logo na cama, nu e com o pau duro. Ela ent�o come�ou a tirar a roupa toda… e estava s� com um fio dental, que mal cobria o bucet�o depilado. Ele n�o era exatamente um Don Juan, e n�o aguentou muito tempo, puxando ela logo para a cama, e caindo de boca nos peitos.
Nessa hora, tive que me esconder, porque eles estavam virados para a porta, mas ouvia os barulhos, e ela pedindo como uma vagabunda para ele “chupar gostoso”… “aiiiiii, isso, morde o biquinho”… “ai, que tes�o, tava doida pra trepar”
Nunca pensei ouvir essas palavras da boca dela, e isso me fez ter uma ere��o incontrol�vel. Eu j� tinha gozado uma vez, e estava pronto para a pr�xima. Ent�o ele virou e ficou na posi��o certa para ela chupar…
- Vai, chupa gostosinho… voc� deve estar com saudades de um caralho…
S� fiquei ouvindo aquele barulho da boca molhada dela, com o pau dele entrando e saindo… ainda ficaram alguns minutos nisso… at� ele gozar na boca dela… e ela sem reclamar nada, engoliu direto tudinho, porque nem saiu do quarto…
Ficaram mais uns minutos deitados, e se beijandoÂ… eu aproveitei para ficar apenas ouvindo, e via ele gemendoÂ… ela estava pondo ele duro novamente.
Depois de uns minutosÂ…
- Vem pra cima, vem, donaÂ…
Ela ficou de costas para a porta, e pude ver aquela bundona em todo o seu esplendor, com aquela marca de sol gostosa, e sentando no pau do porteiro… primeiro bem de leve, e depois cavalgando forte. N�o aguentei e gozei demais… j� estava louco, nem sabia o que fazer. Os gemidos dela me faziam gozar e ficar instantaneamente duro.
Depois de algum tempo, resolveram virar para o papai-mam�e, onde ele mais uma vez gozou em cima da barriga dela… pensei que tudo fosse ficar por ali.
Ap�s algum tempo, ou�o ele pedindo a ela…
- E esse cuzinho, voc� libera?
- J� que cheguei a esse ponto… porque n�o? O meu marido nunca quis, mas dei muito quando era solteira… quero lembrar os velhos tempos.
Realmente, ela estava liberando geral, e ia me fazer gozar pela terceira vez, assim como o maldito porteiro, que estava desfrutando daquela tesuda com todo o gosto.
Ele botou ela de quatro, e come�ou a pincelar… ela gemeu, urrou, mas depois que ele meteu a cabe�a… ela nem quis mais saber.
- Mete, safado, come esse cu, seu porteirinho de merda! Sempre quis comer mesmo, n�? Sempre jogando piadinha pras mulheres do pr�dio! Come, seu puto! Come, enquanto o corninho t� longe! Aquele corno filho da puta!
E durante a transa, ele acabou confessando que j� tinha comido nossa vizinha (uma cinquentona vi�va), e uma gostosinha de 19 anos do 2ª andar, que realmente tinha fama de putinha, algo que vim a comprovar pessoalmente alguns anos depoisÂ… mas isso j� � outra hist�riaÂ…
Finalmente, ele demorou a gozar (tamb�m j� era a terceira mesmo…), e quando estava gozando, ela pediu pra ele gozar dentro do cu mesmo… algo que ele fez com prazer, claro.
Vi eles saindo em dire��o ao banheiro, e me escondi debaixo da minha cama. No caminho, ele ainda foi dando uns tapas na bunda dela, e ela dando risadinha… tinha se tornado numa completa puta, naquela tarde.
Nunca mais pude ver ela trepando com o porteiro, at� porque nos mudamos alguns meses depois, mas tenho a certeza que ele ainda voltou l�, em alguns s�bados onde eu fiquei mais tempo fora… ainda tentei voltar a ver, at� mesmo faltando a algumas partidas, mas nesses dias n�o dei sorte… foi pena… acabei me “especializando” em ser um voyeur, e vi minha m�e transando v�rias vezes com meu pai, e tamb�m com um primo dela… e ainda uma tia minha, que deu gostoso para um namorado enquanto passou uns tempos conosco. Mas isso s�o outros contos, quem sabe no futuro n�o publicarei. Tudo ver�dico.
Para m�es que sabem que seus filhos as observam durante o sexo, ou para filhos ou filhas que gostam de ver… podem entrar em contato, para trocar experi�ncias, no mail [email protected]