Nos relatos anteriores, contei como a minha esposa Clara, se transformou em uma putona, despudorada. Primeiro ela assumiu um amante, primo do personal trainer dela.
Depois foi putinha dos amigos do amante. No terceiro epis�dio relatado, contei como ela me ajudou a fechar um super neg�cio, amolecendo dois clientes estrangeiros com seus favores sexuais.
Com o bom desfecho do neg�cio, a nossa firma lucrou muito e fui promovido, significando um maravilhoso aumento de sal�rio e melhores condi��es de trabalho.
Cheguei em casa no dia em que fui promovido e contei para a Clara. Ela ficou super feliz e queria passear no shopping local, para comprar umas coisas que ela precisava.
Fomos ao shopping local e ela se esbaldou de tanto comprar; sand�lias, vestidos e baby dolls. Paramos na pra�a da alimenta��o e para o meu azar demos de cara com o tal animal que tinha comido a Clara h� uns meses atras junto com os amigos do amante dela. Ele estava num grupo de rapazes e quando nos viu percebi claramente que ele falou para os amigos; - Olha o corno ai galera ! Levantou e foi nos cumprimentar.
-Ai corno, estou com saudades do bucet�o da tua putinha. Tascou um beijo no rosto da minha mulher e passou a m�o na bunda dela na frente de quem quisesse ver. Claro que fiquei puto e afastei a Clara dali, saindo de perto do escroto. Fomos embora e ai se iniciou uma discuss�o acalorada. Ela me chamou de corno e babaca, e s� queria dar um al� pro camarada, e eu insisti que o comportamento daquele cara era inadequado mesmo porque o cara me chamava de corno onde quer que ele me encontrava. A Clara n�o quis saber e ficou de bico o resto da noite.
No dia seguinte parece que o incidente tinha passado e quando cheguei do trabalho ela estava normal denovo. Queria comemorar a nossa vit�ria e o nosso novo status. Diga se de pasagem que ela me recebeu na porta, apenas de baby doll, curtinho, de renda preta e totalmente transparente. Vi que n�o vestia nada por baixo e � claro que fiquei excitado na hora. Fomos comer um jantar leve que ela tinha preparado e bebemos uma garrafa de champagne. Levamos as ta�as para a sala onde nos acomodamos para aquele papo gostoso de casal que se curte. Ela estava toda sedutora, as bochechas levemente coradas pela bebida e j� bem solta. Acho que vou te fazer uma surpresa hoje amor. Disse ela.
Eu � que n�o estava nem ai porque vendo aquela buceta depiladinha, me meti no meio das pernas dela e comecei a chupar. Isso amorzinho, chupa gostoso a xoxota que voce d� para todo mundo. Chupa meu corninho ! mandava ela. Mas ainda acho que voce merece a surpresa disse ela rindo. Enquanto eu a chupava, ela esticou o bra�o e pegou o telefone e come�ou � discar. Eu parei um pouco para ver o que ela estava aprontando.
- Oi Tony, � a Clarinha, disse ela, e colocou a m�o no fone. Me disse que o Tony era o neg�o que a tinha comido no hotel onde estavam os meus clientes. Me mandou continuar a chupada enquanto ela convidava o Tony e o amigo dele Bob para virem imediatamente para a nossa casa. Ela deu o endere�o e desligou. Estava assim determinado por ela, novamente, seria corno sem ela sequer me perguntar se era disso que eu estava afim ! Ela ent�o deu uma risadinha e come�ou a gozar liberando o melado da xaninha dela para dento da minha boca.
Em 19 minutos os dois negros bateram na nossa porta e ela os recebeu com um entusiasmo fora do comum. Abriu outra garrafa de champagne e ofereceu aos visitantes. Sentamos no sof� e papeamos um pouco. A Clara sentada no colo do Tony, e abertamente, namorava o rapaz. Enquanto ela o cobria de carinho ele passava a m�o pelo corpo dela, apertava os bicos dos seios, alisava as coxas e volta e meia passava os dedos grossos na boceta dela at� que chegou num ponto em que ela n�o aguentou mais. Levantou e tirou as cal�as do rapaz e expus o pau monumental. O Bob sentado no canto do sof� tirou a roupa e vi que ele era mais dotado ainda do que o Tony. Enquanto o Tony fez a minha putinha chupar o pau dele, eu tirei a minha roupa e sentei na poltrona que me dava vis�o frontal � incr�vel cena de sexo que se desenrolava na minha frente.
O cheiro caracter�stico da boceta de Clara inundou a sala, me deixando mais excitado.
A Clara s� conseguia colocar a cabe�a do pau do Tony na boca, mas parecia que nem se importava, sugava, lambia e acariciava aquele mastro. Que delicia, balbuciava ela, j� visivelmente transtornada de tes�o. O Bob se posicionou atras da minha esposa e segurou firme nas ancas dela, e em uma �nica estocada enterrou aquele pau grosso na boceta dela. N�o deixando ela escapar para frente. As lagrimas se misturavam com a saliva em volta da cabe�a do pau do Tony e ele parecia que estava come�ando a querer gozar. A Clara percebeu e parou com as caricias, concentrando-se no pau grande que varava a sua boceta. Depois de uns dez minutos sendo comida daquele jeito, de quatro, pelo Bob, ela desencaixou e sentou no sof� para descansar e me pediu mais champagne.
Eu trouxe a ta�a cheia e ela bebeu um gole. Pediu ent�o para o Bob ficar de frente para ela, de p� no sof� assim que o pau dele ficasse na altura do rosto dela. Ela ent�o me chamou; - Vem c� meu corninho manso. Olhe o tamanho do pau que a sua puta vai chupar ! Por�m quero que voce o segure para mim. mandou ela. Segura o pau dele para mim chupar gostoso. Eu n�o acreditava no que ouvia e ela ent�o mandou novamente segurar aquela tora inchada. Para n�o contrariar ela, segurei o pau do Bob e o guiei para a boca da Clara. Assim meu bem, segura firme e sente o tamanho da piroca que acabou de fazer a sua mulher feliz. N�o � uma bela pica amor? Bota ela na minha boca. O tes�o falou mais alto e ajudei a enfiar o pau do Bob na boca �vida da minha esposa. Ela colocou as m�o na n�degas do rapaz e come�ou a chupar com vontade. A boca dela transbordava com saliva e vi que o Bob estava super excitado. Vi tamb�m que uma das m�os dela desceu e estava acariciando o saco do rapaz. Ela ent�o parou de chupar e tiro a pirocona da boca fazendo carinhos no pau do rapaz com a outra m�o. Ela se virou para o Tony que estava assistindo e perguntou-lhe se ele n�o queria comer o cuzinho dela. O rapaz sorriu afirmativamente e se posicionou atr�s dela. Ela ent�o se virou para mim e disse: - Corno, voce n�o quer ver a sua mulher feliz? Lambe o meu c� para que o meu macho possa se satisfazer. Lambi o cu da minha mulher e o Tony afasto o meu rosto para atacar aquele buraquino rosado que j� piscava de desejo.
A Clara me chamou e falou; - Me d� um beijo enquanto um macho me enraba. Fiquei de joelhos do lado dela e a beijei. Ela me beijava e chupava o pau do Bob. Ela me mandou ficar parado e olhando nos meus olhos guiou lentamente o pau do Bob para os meu l�bios. Com a m�o livre ela segurou a minha nuca e disse; - Corno, eu dou para todos que voce me d�, agora quero ver voce fazer algo que vai me excitar muito. Chupe o pau do garoto. Com isso ela me beijou denovo e colocou a piroca do Bob na minha boca e empurrou a minha cabe�a de encontro � cabe�ona daquela pica grande. De inicio tentei resistir mas aos poucos fui relaxando, e deixar a Clara feliz assim, tava bom para mim tamb�m. Comecei a chupar com vontade enquanto escutava a Clara gemendo com um pau enorme no cu. Ela me incentivava e me chamava de viadinho, corno e pediu para o Bob esporrar na minha garganta. Pouco depois senti os jatos quentes encher a minha boca e a Clara novamente puxando a minha nuca colou um beijo na minha boca e sugou a porra toda para ela e engoliu. Ela ent�o pegou a cabe�a do pau do Bob e lambeu os restos de leitinho que saia ainda, passou no rosto e me mandou lamber. O Tony socava o rabo dela e derrepente parou para saborear uma gozada imensa. A Clara gozou junto com o amante e ambos desabaram no sof�. Todos descansaram e papeamos um pouco entre goles de mais champagne. O Bob confessou que adorou a chupada e eu constrangido apenas sorri. A Clara estava feliz porque tinha visto o marido dela mamar uma pica negra imensa. Ela me disse que os dois eram muito resistentes e para provar ela come�ou a chupar o pau do Tony, que dava sinais de estar ressusitando. Ela me pediu para completar o servi�o e l� fui eu mamar a outra pica que tinha comido a minha mulher! A Clara lavantou e foi para o tapete onde eu de joelhos estava chupando o pau do Tony. Ela alisava as minhas costas e me incentivava; - Vai viadinho, mocinha, chupa o pau do macho que comeu o cu da sua esposa! Chupa o pau que me faz feliz, corno. Ela se virou para o Bob e disse: T� vendo? Isso � que � um viado bem mandado. Olha como ele gostou de chupar pau. � muito viadinho esse meu marido! Ela alisava minhas costas e passava as m�o na minha bunda. A Clara abaixou e come�ou a lamber o meu cu, com a m�o direita tocava meu pau que estava muito duro, lambia meu saco e voltava para o cu. Nossa Bob, o cu dele n�o para de piscar, disse ela rindo.
A essa altura do campeonato n�o me importava com mais nada porque eu estava cheio de tes�o e o pau que eu chupava estava bem duro e pela respira��o do Tony eu sabia que estava agradando. Corninho, o Bob vai comer seu c�, pode? perguntou ela, com um dedo encravado dento do meu rabo. Claro que fingi que n�o ouvia, e assim o Bob se posicionou atr�s de mim e alojou a pica no meu anel que at� ent�o era virgem. A Clara sentou do lado do Tony, abriu as pernas e come�ou a se masturbar. O Pau do Bob foi entrando e me abrindo porem sem machucar muito. A Clara disse: - Ta vendo amor, � assim que eu me sinto quando voc� me manda dar para os machos que voce escolhe para mim. Espero que voc� se sinta uma mo�inha agora, com um pau grosso no cu e um bem grande na boca. Ela continuava; - Nossa, parece bem uma putinha do jeito que ta sendo fodida. Nem sabia que meu marido era t�o piranha assim. Ta gostando, viadinho? A dor deu lugar a uma sensa��o maravilhosa de prazer e senti que eu iria gozar. Avisei a Clara e ela mandou o Bob socar com for�a. Arromba esse viado, mandou ela. Ela desceu denovo para o tapete ficou atr�s do Bob, com a m�o direita pegou meu pau e punhetou pra valer. Com a m�o esquerda ela enfiou dois dedos no rabo do Bob, que imediatamente esporrou dentro do meu c�. Quando senti o Bob esporrando, n�o aguentei e gozei muito, enchendo a m�o de Clara. Vendo isso o Tony come�ou a gozar na minha boca. A Clara esfregou a porra que estava na m�o dela no meu rosto e come�ou a me lamber. Ela me beijava e me dava tapas no rosto; - Gostou putinha? N�o respondi e ela me deu um tapa mais forte e perguntou denovo; - Quer ser a putinha deles? Sim respondi e assim ela come�ou a rir. Descansamos e fomos para a piscina.
Levamos as ta�as e alguns belisquetes e eu achava que era para relaxarmos. Cheguei na piscina e confesso, incomodava a sensa��o de ter tido o anus dilatado e mais ainda o leitinho que escorria pela perna abaixo. A Clarinha deitou na espregui�adeira e me ordenou; - Vem c� meu viadinho, agache no meu rosto para ver o estrago que fizeram no seu c�! Obedci e sentei de modo que meu rabo ficasse h� poucos cent�metros do rosto dela. Nossa, amorzinho voce foi muito bem fudido heim? Que cu largo, meu!
Ela ent�o enfiou a l�ngua buscando os �ltimos resqu�cios de porra, deixado pelo Bob, nas minhas entranhas. Os nossos visitantes ficaram rindo.
Fui para a piscina e assim ficamos, eu, Bob e Tony e a Clara, papeando e nos refrescando, a Clara sentada no colo do Tony, literalmente namorando o cara. Ela se virou para ele: - Quer me comer denovo n�? Seu tarado! Ela se levantou, e se enxugou com a toalha. Era um visual maravilhoso demais, ela em p� desfilando nua, e se preparando para ser novamente fudida pelo amante. A Clara se posicionou de quatro, com os joelhos nos descansos de uma poltrona baixinha da varanda, de modo que ela ficasse totalmente aberta e exposta. Ela olhava para tr�s e sorria: -Olhe.corno, como a sua esposa vai dar gostoso para o amante dela. Com a m�o esquerda ela tocava o grelo, preparando a boceta para nova penetra��o. O Tony se aproximou e encaixou a piroca na boceta dela e come�ou a estocar. Chamava ela de Meu Amor, Gostosa e Putinha. Da piscina eu e o Bob assist�amos maravilhados com a cena daquela potranca sendo fudida pelo negro. O Bob estava um pouco atras de mim e falava baixinho no meu ouvido:
- Cara, adorei comer a puta da sua mulher, ela � muito gostosa e muito vagabunda. Ele passava a m�o na minha bunda, beijava meu pesco�o e quando percebi ele me beijava a boca como se eu fosse uma menininha, a l�ngua dele invadia a minha garganta, nosso l�bios se esfregavam e as pirocas duras se encostavam. N�o percebemos que o Tony tinha j� gozado no bucet�o da minha mulher e estava junto com ela assistindo o espet�culo. A Clara tinha acabado de limpar o pau do amante com a l�ngua e disse rindo; - �h, parece que o viadinho est� apaixionado, aposto que ele ta doido para dar denovo. Vem c� amor, fique na mesma posi��o que eu estava. Eu a principio n�o queria, mas ela me puxou pelo queixo, beijando a minha boca, com o gosto de porra do Tony. Ela me posicionou de quatro na poltrona e pediu para o Tony colocar o pau dele na minha boca. Novamente o Bob veio para me enrabar. Passaram um pouco de gel, a Clara disse que era s� para eu aguentar mais! Ela puxou a outra poltrona e sentou com as pernas arragenhadas e come�ou a se masturbar usando o leitinho do Tony para lubrificar o grelo. O Tony e o Bob reveresaram no meu cu por mais de quarenta minutos at� que primeiro o Bob e depois o Tony esporraram no meu c�. O Bob ent�o subiu na poltrona e ficou de quatro e como eu era o �nico que n�o tinha gozado ainda, ele me pediu para gozar no rabo dele. Enquanto eu comia o cuzinho macio do Bob, a Clara enfiava a l�ngua no meu rabo, buscando todo o leito deixado no meu cu. A sensa��o era indescrit�vel, mas consegui segurar o gozo por mais de quinze minutos. A Clara veio para me beijar mas sem antes cuspir porra no meu rosto. Marido viado, Corno, come essa bicinha que te arrombou e com a m�o esquerda dava tapas no rosto do Bob. Senti o cu dele piscando em torno do meu pau e era sinal de que ele estava gozando, n�o aguentei e gozei tamb�m. Me joguei na piscina extenuado. A Clara veio junto e me abra�ou, me cobrindo de carinho e de beijos. Descansamos por mais de uma hora, papeando e bebendo campagne. Pouco depois os nossos visitantes se despediram e foram embora. Eu Clara ficamos na piscina namorando e convers�vamos sobre o ocorrido. Eu tava confuso, e a Clara achava gra�a, me zombava, me dava tapas no rosto e me chamava de Mo�inha, Viadinho e Corno. Eu tentava explicar que s� colaborei com a fantasia dela porque eu a amava muito, mas que em momento algum me sentia menos macho que antes. Extenuados fomos dormir.