Eu conhecera Helga por volta da metade dos anos sessenta. Eu era delegado da policia e o pa�s atravessava um clima de excess�o. Helga chegaraa mim por interm�dio de uma tia que trabalhava na pousada dela. Veio pedir que eu conseguisse que ela visitasse seu primo na cadeia do quartel, detido por subvers�o. Durante a conversa, descobri que o tal primo era na verdade seu amante. Seu nome era Bruno e tinha sido preso por pura calunia do marido dela, embora o marido fizera isso por outras raz�es e n�o porque poderia saber da infidelidade da recatada esposinha.
Helga era muito bonita. N�o simplesmente bonita. Mas de uma beleza �nica. Era ant�tese das supermodelos, embora fosse alta pela m�dia das mulheres brasileiras. Sua pela era sedosa e alv�ssima, contrastando com os cabelos negros, cortados curtos. Seu corpo, ah! seu corpo! Maravilhoso! Cheias coxas, longas pernas e imensa e arredondada bunda! Seios firmes e bojudos! E sua xaninha tinha pentelhos ruivos!! Eu passava bastante tempo chupando sua xaninha com tal lubricidade que ela pr�pria, depois de tanto gozar, me pedia que fizesse o mesmo servi�o no rosado cusinho e o penetrasse!!
Nosso caso come�ou j� no primeiro dia em que nos encontramos e a chantageiei, j� que ela n�o tinha como conseguir o soma de dinheiro que eu pedira. Assim ela me pagou com seu corpo, mas jurando que amava s� seu professosinho! Pode at� ser, mas do jeito que ela chupava minha vergona e me fazia gozar, saboreando o m�ximo de porra que eu expelia, eu acho que ela gostava um "pouquinho" de mim!
Depois de nosso primeiro encontro, ela me pediu o quase imposs�vel, que era ter um encontro sexual com o amante. Um primo distante era sargento do exercito e servia no tal quartel que Bruno estava preso. Levei-o at� Helga e, outra vez, ela n�o tinha dinheiro, pois seu marido era quem fazia todas as opera��es finaceiras, dando a ela s� o bastante para as compras da casa. No momento ela estava se desquitando, o que era pior. Durante as conversa��es com meu primo, ela lhe disse que lhe pagaria depois. L�gico que ele n�o acreditou nela. Eu teria acreditado! De repente, ela se retirou da sala e quando voltou estava s� vestida de calcinha, suti� e sapatos altos! Ela disse que n�o estava mais interessada no assunto e me chamendo para o quarto, pediu ao meu primo que f�sse embora!
Deu certo. Meu primo ficou embasbacado pela suntuosidade do corpo seminu dela! Em minutos Helga nos fez gozar com sua boquinha, gozou com nossas l�nguas, eu no cuzinho e o primo na xaninha! Por fim foi penetrada ao mesmo tempo na xana e no cusinho, pela primeira vez!
Posso estar enganado, mas depois do desconforto inicial de ter o anus entalado com minha rola e depois com a do primo, Helga teve um dos seus maiores orgasmos com n�s dois dentro dela!!
Quase uma semana depois, o meu primo sargento me comunicou que conseguiu a libera��o do professor Bruno por vinte e quatro horas. Mas ele ficaria sob minha cust�dia! Inclusive ele deveria ficar algemado a mim! L�gico que eu tinha chave!
Helga foi nos encontrar no apartamento de quarto e sala onde Bruno morava. Eu e ele est�vamos acabando de dar uma limpada e arrumando as coisas quando Helga chegou. Os dois passaram uns dez minutos se abra�ando e beijando e, me pareceu, que Bruno chorou tamb�m!
Eu lhes disse que ficaria na sala. Helga ficou um instante comigo, enquanto Bruno foi at� a cozinha pegar uma cerveja pra mim e a garrafa de vinho que haviamos comprado antes.
- Voce foi um anjo, Elias! Quando ele voltar pra pris�o, eu voltarei a ser sua.. mas quando ele for solto definitivamente... espero que voce me respeite e n�o me procure mais.
Mas algo estava acontecendo com a gente! O perfume dela, seus joelhos semi-cobertos pela saia apontando pra mim, finalizando nas amplas ancas que marcavam o assento do sof� onde est�vamos sentados, enfim seu belo rosto me encarando enquanto seus polpudos l�bios se moviam. Meu desconforto se fez notar devido ao imenso volume que se formou por baixo de minhas cal�as na altura da barguilha!
Helga n�o se conteve e apalpu minha tora agonizando pra ser libertada de dentro de minhas cal�as! E n�s est�vamos preste a nos beijar quando Bruno nos flagrou com Helga segurando minha rola por cima do tecido e eu enla�ando sua cintura!
- Me desculpe amor! Me desculpe, me perdoe! Eu n�o sei o que se passa comigo! Eu te amo muito, muito mesmo! Mas algo acontece comigo... que n�o... n�o consigo resistir... a certos homens!! Me perdoe, mas eu e... Elias... n�s, n�s somos... amantes tamb�m!!
Bruno, pareceu ser sincero na sua surpresa. Ele me encarou por um momento e acho que este foi a �nica vez que ele me odiou, pra logo em seguida caminhar em dire��o a mesa, balan�ando a cabe�a.
- Bom, n�o � de todo mal... n�o � o fim do mundo! Eu entendo, minha querida, que voce fez isso pra me libertar! E eu lhe agrade�o por isso, muito mesmo!
Helga parou de chorar e aos poucos foi abrindo um belo sorriso que irradiou de alegria todo o ambiente e acendeu a luxuria de n�s tr�s! Ela se levantou e correu pra abra�ar Bruno! Por pura sacanagem, ele foi puxando a saia dela para cima de seus quadris, exibindo a magnif�ca n�degas e grossas coxas cobertas com meias de nailon! Arregalei os olhos boquiaberto quando vi que Helga estava sem calcinhas! Veio pronta pra come�ar os trabalhos! Bruno apalpava as nuas n�degas dela e tamb�m ficou surpreso!
Eu me cheguei a eles e agachei-me por tr�s de Helga enquanto Bruno lhe tirava a blusa por cima da cabe�a. Helga estava graciosa com as pernas um pouco separadas e os dois abra�os levantados acima da cabe�a por onde sua blusa era tirada. Eu n�o perdi tempo. Ao mesmo tempo que lhe acariciava as duas partes da bunda, lhe beijava toda a extens�o das coxas e lhe dava leves mordinhas nas polpas de suas alvissimas n�degas, at� encontrar o meu ponto de desejo; o seu solsinho cor de rosa!
Eu lambi, beijei e encostava minha boca em volta do cusinho como se fosse uma boca e tentava introduzir a l�ngua pelo anus a dentro! Eu escutava os gemidos de Helga e sentia em minhas bochechas o leve ondular de suas n�degas!
- Parem... pare, um momento! Minha xana est� em brasa! Eu tenho que satisfaz�-la logo! E quero um pau tamb�m! Quero um pau em minha boca, j�!
Ali mesmo, Helga ajoelhou-se entre eu e Bruno! Ambos a ajudamos a por nossas jebas para fora, para o deleite visual dela! Helga n�o sabia qual rola chupar por mais tempo! Enfim ela conseguiu pelos menos colocar nossas glandes dentro da boca! Isto pareceu que lhe acalmava um pouco, pois seus olhos semi-fecharam enquanto ela gemia e murmura qualquer coisa que n�o se entedia!
Eu n�o me sentia muito confort�vel com a rola de Bruno se esfregando na minha dentro da boquinha daquela deusa sensual! Mas, quem poderia resisitir aos devaneios luxuriosos de uma mulher t�o bela que possuia a mais perfeita bunda que eu j� vira!
Helga cansara os maxiliares de ficar chupando as duas rolas ao mesmo tempo. N�s sentimois que sua respira��o se tornara ofegante devido ao esfor�o e assim resolvemos deit�-la no sof�. Bruno n�o se conteve e ajoelhou-se entre as torneadas coxas de Helga e iniciou um tremendo minete que fez ela dar longos urros e gemidos antes de procurar com a boca a minha torona!
- Aaahhh! Vou gozar...vou... gozaaaar! Aaaahh!- N�s dois escutamos o grito de ext�se daquela formosa mulher! enquanto minha jeba lhe escapava da boca!
Tanto eu quanto Bruno est�vamos excitad�ssimos. Ambos sab�amos que Helga levava uns dois minutos inconsciente depois que gozava! Assim, tanto ele quanto eu nos masturb�vamos e a bolinava, olhando o belo e curvel�neo corpo daquela mulher abandonada em seu gozo! Eu passa meu pau pelo mamilo de um dos seios enquanto Bruno lhe esfregavas as coxas e volta se abaixva para lhe beijar a vulva!
- Bruno, amorzinho... traz essa coisa maravilhosa pra eu beijar! - Helga voltava a ativa.
Ele subiu com os joelhos ao lado do corpo de Helga e procurando uma posi��o confort�vel, deixou sua imensa jeba descansar entre os bojudos seios dela antes de levar-lhe a arroxeada glande at� os l�bios famintos! Depois de chupar Bruno at� perto de seu gozo, Helga procurou por minha pica enquanto carinhosamente colocava de volta a rola de Bruno entre o vale de seus seios e com ambas as m�os os apertava, fazendo mais justinha a doce pris�o da rola de seu amado!
Eu j� perto de explodir, deixei que ela me sugasse a cabe�a de minha rolona, numa posi��o confort�vel, enquanto via Bruno se balan�ando pra frente e pra tr�s j� no final de seu auto-controle! Mas a vis�o que ele tinha de Helga sugando com avidez a minha rola negrona e eu vendo sua imensa rola deslizando cada vez mais r�pido por entre os seios de Helga, fez com que goz�ssemos ao mesmo tempo!
Helga engoliu parte de meu gozo e soltou minha rola de sua ventosa bucal para tentar abocanhar a rola de Bruno que esporrara parte de seu semem pelo pesco�o e rosto de nossa Helga!
N�s dois caimos ao lado de Helga. Ela levantou-se e graciosamente acabou de despir-se e maliciosamente despiu as meias que nessa hora j� se encontravam com alguns rasgos.
- Vou ao banheiro me refrescar! Vou querer voces dois dentro mim! Esta ser� minha primeira vez!- E piscou maliciosamente pra mim!
Ent�o a dona Helga n�o queria que seu "�nico amor" soubesse que ela j� tinha sido duplamente penetrada antes?! Mulheres!
J� como h�bito, Helga procurou os bra�os de Bruno quando voltou para a sala. S� me restou ir para tr�s dela para pousar minhas m�os em seus quadris.
- Elias, benzinho! Abre minha bunda e deixa que eu guio sua piroquinha linda pro meu buraquinho!
-Espera Helga gostosa! Deixa eu te pegar assim... - E com a voz embargada pelo esfor�o, Bruno passou suas m�os por tr�s da bundona dela e a suspendeu fazendo com que ela logo passasse suas pernas ao redor dos quadris dele! Helga tinha os bra�os em volta do pesco�o de Bruno enquanto lhe beijava a boca. Ele conseguiu pegar sua jeba e introduzi-la na xaninha bastante melada de Helga! A mim s� restou colocar minha rola entre as bochechas da robusta n�degas e esfregar o dorso da rola no cusinho da nossa mestra!
- Aah! Elias... vai...vem! Coloca agora! - Helga tinha descido uma m�o que agora empalmava meu pau e o direcionou para o seu cusinho rosado e brilhante de saliva e de seus fluidos!
Eu n�o me aguentava de tanta tez�o por ela e por seu cusinho! E foi com bastante auto controle que a penetrei, sentindo que minha torona era engolida lentamente pelo cusinho faminto de Helga! Os suspiros e gemidos de Helga era como musica afrodis�aca aos nossos ouvidos!
Passamos a tarde toda fodendo aquela mulher at� n�o restar uma gota de semem em nossas pirocas e Helga n�o esbo�ar o menor movimento mais! Sua bela xaninha e o seu cusinho estavam t�o avermelhados quanto seus pentelhos!
Eu e Bruno est�vamos t�o cansados que resolvemos dispensar o privil�gio de s� retornar na tarde seguinte e o entreguei no quartel duas horas depois! Voltei para apanhar Helga e lev�-la para casa.
- Passa a noite comigo, Elias!
Mulheres, v� entend�-las! Bom, azar do Bruno, pois ainda fizemos uma se��o antes de dormir!