Eu estava nos meus trinta e poucos anos e minha vida sexual antes de conhecer Bruno era pateticamente conjugal. Meu marido Antonio engordara bastante e passara a se dedicar em demasia aos neg�cios. Eu e meu casal de filhos, Cec�lia e Daniel �ramos tratados como servos dele. Meu filho, que estava com quatorze anos na �poca, estava indo muito mal na escola. Foi assim que conheci Bruno, professor do meu filho e nove anos mais mo�o que eu.
A atra��o entre n�s foi estant�nea. Mas � claro que nesta minha primeira experiencia extra-conjugal tudo era proibido e pecado mortal! Bruno em poucas horas me mostrou a absolvi��o de todos os meus pecados abrindo todos os meus buraquinhos para meu deleite!
Devido meu marido ter arranjado pra colocar Bruno na cadeia, simplesmente por ter ajudado meu filho e assim contrariando seus planos, acabei contratando um advogado para libert�-lo. Em consequencia disso, o Dr. Jarvis se oferecu para tratar de meu desquite. Que eu aceitei prontamente, tornando-me sua amante!
Eu n�o podia passar mais de tr�s dias sem ser penetrada! Felizmente minha libido me provira de refrear-me para muitos e me abandonar nas m�os de poucos! Por incr�vel que pare�a, eu trepei com dois negros ao mesmo tempo e s� por um deles eu sentia tez�o! Meu atual marido n�o me d� a m�nima tez�o... j� meu filho Daniel...
Sim, sou incestuosa e poderia ser condenada por corrup��o de menores! Mas quantas iguais a mim j� n�o passou por isso? Muitas resistiram, eu sei. Mas no meu caso, eu simplesmente me livrei da tenta��o... cedendo a ela!
Meia hora antes eu estava me aprontando , pois Bruno fora solto definitivamente dessa vez, e vinha a ter comigo. Sem que eu esperasse, Daniel abriu devagar a porta do meu quarto e me pegou nua vestindo as meias compridas. Ele parou um instante do lado de dentro do quarto, fechando a porta a suas costas enquanto me admirava com tez�o!
- Meu filho querido! Venha aqui, tez�o da mam�e! - E abri meus bra�os convidando-o a abra�ar-me. Eu notora o volume em suas cal�as. E, como eu j� disse antes, alguns poucos fazem isso comigo. Portanto n�o foi surpresa pra nenhum de n�s dois quando eu fiquei acariciando sua grossa rolona por cima da cal�a do uniforme do col�gio enquanto n�s beij�vamos ardentemente!
Daniel apalpava meus bojudos seios e passou a descer com os beijos at� chegar a eles! Eu me deixei cair de costas e aproveitava as pequenas mordinhas e suc��es que ele fazia em meus mamilos com maestria!
Uma das minhas m�os j� segurava sua rola por dentro das cal�as e com a outra eu procurei minha xaninha! Daniel incendiara minha luxuria que estava fervendo em fogo brando!
- Daniel... Danielzinho, meu bem... beija mais pra baixo, vai! Beijo meu umbigo... e... toda minha...barriguinha, vai...beija, beija!
E ele obdeceu como um filhinho bem obediente! N�o precisei fazer muito esfor�o para insinuar que ele se babasse em minha bocetinha toda molhada e de pentelhos avermelhados! Foi necess�rio que eu, de vez em quando, lhe desse uns toques como chupar uma boceta e deixar uma mulher endoidecer de tez�o! No caso, meu filho foi perfeito me chupando, lambendo, sugando com voracidade a xaninha de sua m�ezinha querida!
Senti que cada vez mais a l�ngua de Daniel procurava pelo meu buraquinho entre minha carnuda bunda! Ent�o passei meus bra�os por tr�s de meus joelhos, trazendo minha coxas para cima at� encostarem em meus seios, me deixando toda exposta e vulner�vel a qualquer desejo de meu filhinho! E Daniel soube aproveitar soberbamente! Sua l�ngua percorria todos o caminho de meu cl�toris ao meu anus, sem deixar de dar breves chupadas no meu cuzinho e no meu inchad�ssimo grelinho!
Numa dessas indo e vindo, eu comecei a gozar! Minha respira��o acelerou-se igual aos meus gemidos e num frenesi fant�stico eu me senti gozando feito um homem! Todos meus sentidos me levavam a crer que eu ejaculava no rosto de meu filho!
Soltei minhas coxas do aperto de meus bra�os e passando minhas m�os entre elas, sem desdobr�-las, segurei os lados da cabe�a de Daniel, dando ritmo com minha p�lvis em seu rostinho enquanto me acabava em ext�se!
Minutos depois vejo o juvenil rosto de Daniel me olhando numa mistura de ternura e admira��o! Puxo sua cabe�a at� perto de mim e beijo todo meu gozo que brilha em sua face!
- M�e... eu tamb�m gozei! - Olho pra baixo e vejo ele acariciando seu imenso p�nis, com os dedos melados de esperma!
- Eu n�o gosto muito de lamber esperma. Gosto de beber direto do pau! - E sem mais, me torci toda e abocanhei aquela vara maravilhosa e senti imediatamente as veias pulsarem ao contato com minha l�ngua!
Pra minha decep��o, n�o surpresa, Daniel gozou gostoso em minha boquinha! Seu gozo dessa vez foi esplendido! N�o um gozo masturbat�rio! E eu, sua m�ezinha, suguei todo seu creme, sem dar nenhuma chance de escapar nenhuma gota fora de meus l�bios! Agora Bruno �a encontrar uma Helga j� lubrificada e saborear o gosto da porra de meu filhinho quando me beijasse!
Ent�o uma luz de perigo acendeu-se em minha cabe�a!
- Oh! santo deus! Voce me fez esquecer! Eu estou esperando visita!
- Mas.. m�e, eu queria ficar a tarde toda com voce...
- Daniel, meu beb�! Voce tem que se controlar... Voce sabe muito bem que o qu� estamos fazendo � errad�ssimo! Quero que voce seja mais discreto, e mais ainda! Se n�o... eu deixo teu pai te mandar pra Portugal!
- Mas... mas m�ezinha, olha como eu fico! N�o � s� quando voce est� perto de mim, n�o! Basta eu pensar em voce, que nada mais interessa em minha volta!
- Que bom querido que voce adora sua m�ezinha! Me d� um beijo! - Daniel avan�a sua cabe�a at� seus l�bios colam nos meus. Eu preciso de muita for�a de vontade para romper o beijo!
- Olha s�, voce tem que melhorar suas notas. Tem que ser mais discreto. E tem que aceitar que sua m�ezinha vai casar de novo!
Os olhos de Daniel se arregalaram de susto e surpresa! Ele se controlou, mas mesmo assim derramou algumas l�grimas. De repente ele me abra�a fortemente encostando sua cabe�a em meus fartos seios. Ele voltara a ser meu garotinho amedrontado!
E pela segunda vez naquela tarde, outro homem abre a porta de meu quarto, me pegando desprevenida e toda nua, tendo meu filho com rosto enfiado entre meus seios e sua rola semi-ereta e brilhante de esperma que escorrera coluna abaixo!
-Helga! O que est� acontecendo aqui?
Bruno p�ra estupefato a soleira da porta. Eu n�o sei o que dizer e o encaro tristemente, ciente do pensamento que ele est� fazendo a meu respeito. Ondas de remorso passam por minha mente. Rogo pra que um milagre aconte�a e que o tempo retorne a meia hora atr�s! L�grimas come�am a escorrer por meu rosto! Daniel encara seu professor e meu amante, assutad�ssimo. Ele est� totalmente desamparado!
Felizmente foi este pensamento que me fez voltar a realidade! O desamparo de Daniel.
- Fecha a porta, Bruno! Voce n�o querer que algum criado fique sabendo o que est� acontecendo aqui, n�o �?!
Mas parecia que Bruno estava em estado de coma! Ele n�o moveu um m�sculo!
- Daniel, meu querido, v� l� e feche a porta.- Daniel levantou-se e esgueirando-se por Bruno, conseguiu fechar a porta.
- Agora traga seu professor at� aqui! - Daniel parecia que estava feliz por me ver tomando as atitudes, pois seus movimentos eram desembara�ados.
Ao primeiro pux�o que Bruno levou pela m�o de Daniel, ele saiu de seu estato catat�nico e depois de nos encarar por alguns segundos fez um muxoxo de conformismo.
- Puxa Helga! Eu amo voce e tamb�m quero me casar! Mas como poderei fazer isso agora!
- Eu tamb�m amo voce. E mais ainda meu filhinho! Eu n�o tenho controle sobre esse meu desejo!
- Sei... sei. Eu n�o me incomodei em saber do Elias e do Jarvis! Entendi que voce tinha que dar pra eles pra me salvar! Sabia que assim que cas�ssemos voce seria s� minha! Mas como que eu fa�o agora? � teu filho! Seria nosso filho!
- Meu amor... jamais se eque�a... voce foi e ser� o �nico homem que amei e amarei por toda minha vida! Mas acima de voce est� Daniel! De qualquer maneira... eu n�o iria casar com voce!
- Mas como! Como n�o!
- Pensa bem, Bruno! N�s dois juntos nunca poderemos viver felizes aqui nesta cidade! O Antonio ir� fazer outra sacanagem com voce! Principalmente quando soubesse que voce � meu amante!
- Mas voce n�o pode ficar aqui sozinha! Vamos pro Rio, ou S�o Paulo. Me ofereceram um lugar na Universidade!
- N�o... n�o! Ficarei por aqui para cuidar de meus filhos e de meus neg�cios... e n�o ficarei sozinha...
- Mas isso � doentio! Voce e seu filho... como marido e mulher!
- Nada disso! Voce e Daniel ser�o sempre meus amores! Eu estarei sempre aqui pra voce! Mas eu preciso de algo mais s�lido e que possa enfrentar o Antonio! Voce Bruno, n�o pode...
Daniel assistia a todo esse di�logo com sua rola ainda pra fora das cal�as. E ent�o eu tive uma id�ia pra acabar com aquela conversa sem fim.
- Acho que o pau de Daniel � maior que o seu! - E me virando alcancei o pauz�o do meu filhinho e comecei a massagei�-lo. Olhei em dire��o a Bruno e languidamente sorri pra ele enquanto o pauz�o de Daniel tomava propor��es enormes! Em seguida, sem deixar de encarar Bruno, me abaixei mais um pouco e abocanhei a enorme glande avermelhada! Daniel deixou sua cabe�a tombar pra tr�s enquanto dava um longo gemido!
- Ma..mam�e...m�ezinha!
Eu j� n�o olhava pra Bruno e estava me deliciando com a virilidade esponjosa de meu filho. Quando escutei ele me chamar de "m�ezinha" naquele momento, n�o me senti bem.
- J� te disse, Daniel! Agora sou Helga. Me chama de dona Helga!
N�o foi preciso nem mais um segundo pra Bruno estar despido e passar a me beijar os seios, a barriga, minhas coxas e por fim se entregar por onde todos os homens sairam!
Depois fiz uma conferida nos paus de ambos, ajoelhada entre as pernas deles. Houve um empate! Meu Daniel, iria ganhar no futuro!
Como Daniel j� tinha gozado duas vezes e possivelmente n�o tinha mais esperma, ele foi o escolhido para possuir minha xotinha! Coisa que nunca tinha feito antes! Ou seja, Daniel vinha me sodomizando e s� agora ele iria perder a virgindade comendo uma boceta! A da sua m�ezinha!
Eu subi aos c�us quando Bruno me penetrou e encheu meu cuzinho como sua grossa rolona! De novo eu me sentia plenamente satisfeita com duas rolas entrando e saindo de meus orif�cios. Definitivamente, eu nasci pra ser duplamente penetrada! Era indescrit�vel o estado eu que eu me encontrava e me perdia!
Os corpos de meus dois amores me apertavam, me penetrando, me enchendo de fluidos, me gozando, me lambuzando toda! Era a del�cia suprema!
Meu filho tinha a cabe�a ladeada pelos meus seios, praticamente escondendo-a. E eu estava com o rosto virado, o m�ximo que podia para tr�s, recebendo o beijo de Bruno! Somente Daniel n�o se mexia, pois recebia os empurr�es que Bruno dava em minha bunda com seu pau entrando e saindo de meu cusinho! Ao mesmo tempo que ele fazia isso, minha xaninha estufava com a rolona de meu filho dentro dela!
-M�e! Dona Helga... eu...eu vou...gozar!
N�o sei porque, mas num ato reflexo levantei meus quadris e a rola de meu filho escapou de minha xaninha! Eu acho que o medo de engravidar de meu pr�prio filho me fez agir desse jeito! Mesmo que ele j� tivesse gozado duas vezes antes, as probabilidades de ele ainda me engravidar eram grandes! Afinal ele s� tinha quatorze anos!!
- Oh! Oh! m�ezinha... quero dizer, dona Helga! O que fa�o agora? N�o consigo... gozar assim!!
Bruno ainda deslizando sua rola pra dentro de meu cusinho deu uma paradinha ao escutar o desespero de Daniel. Eu confesso que estava em estado zen e continuei a rebolar, esfregando meu grelinho na virilha de Daniel e vibrando com a frica��o da rolona de Bruno em meu anos!
- Helga, querida! O Daniel vai ficar na m�o! Eu tenho... uma id�ia! - Ent�o me toquei que algu�m estava falando comigo. Uma onda de decep��o tomou conta de mim quando senti a tora de Bruno deslizando pra fora de meu cusinho! Eu me senti totalmente esvaziada! Logo naquele momento em que eu estava chegando perto de meu orgasmo! Eu, simplesmente me deixei quedar em cima de meu filho arquejando em total frustra��o!
- Oh! N�o fa�am isso comigo! Por favor! Continuem me comendo!
-Mas... voce n�o quer que Daniel goze dentro de sua xaninha!
A� ent�o percebi o que tinha acontecido! Eu estava deixando meu filhinho na m�o! Assim, levando minha m�o por entre nossos corpos, apalmei a rolona de meu filho e com certo contorcionismo, encaxei a glande bem na boquinha de meu anus! Eu sentia o sangue pulsando pelas veias da rola de meu filho!
Bastou a cabe�orra invadir meu cu e dar duas entrtadas e saidas, pra eu sentir a rolona estufar mais ainda, ao mesmo tem em que escuto o forte e longo arquejar de meu filho gozando em meu cuzinho!!
Bruno assistia a toda essa movimenta��o masturbando seu enorme p�nis! Acho que Daniel ainda tinha semem pois algo escorria por entre meu anelzinho e a coluna da rola dele! De repente, Bruno se inclina pra frente e seu peso pressiona meu corpo de encontro ao de Daniel e ent�o sua rola come�a a for�ar a entrada em meu cusinho j� preenchido pela rola de meu filho!
Minha rea��o foi de parar meus movimentos e esperar o que tinha que dar! E deu! Ou melhor, eu dei! Aos poucos, ajudado pela lubrifica��o natural minha e do esperma de Daniel, a rolona de Bruno foi deslizando triunfantemente pra dentro de meu cusinho!
Em segundo eu estava totalmente confort�vel e delirando com a press�o das duas rolas de meus amados deslizando pra dentro e pra fora do meu dilatado cusinho! Eu n�o precisava me mexer, os movimentos dos meus dois machos, em cima e em baixo de mim, tendo minha xaninha sendo pressiona e esfregada na virilha de meu filho, me levavam ao infinito de todos os orgasmos que uma mulher pode ter em vida!
Eu n�o esperei por nenhum dos dois! Eu comecei a gemer cada vez mais alto com o gozo que se aproximava! Abracei a cabe�a de Daniel com um dos bra�os e dei meus �ltimos gemidos de ext�se e tombei encima dele, sentindo os primeiros disparos de esperma dentro de meu cusinho!
- O que est� acontecendo aqui!
Mais uma vez a porta do meu quarto � aberta me pegando desprevinida. Dessa vez era Jarvis, meu advogado e meu pretendente a casamento!
- Eu... posso explicar, Dr. Jarvis! Mas por favor, espere l� fora, que j� vou ter com o senhor!
Ainda escutei estas palavras de Bruno, antes de desfalecer por cima de Daniel, escondendo-lhe o rosto!
Jarvis, mesmo depois de nosso casamento, nunca soube quem estava por baixo de mim!
