Segunda parte
Depois do que aconteceu naquele domingo, o Ivan, meu cunhadinho, n�o me deixou mais em paz, vivia me provocando, direto ele dormia sem roupas e com a bunda virada pra cima, fazendo com que eu o visse assim quase todas as manh�s, j� que acordo primeiro que a minha esposa. E como sempre vem aquela ere��o matinal, aquela vis�o s� fazia com que meu tes�o aumentasse mais ainda. Que s� amenizava depois de uma punheta bem batida. Ele sabia que eu estava ficando doido de tes�o e que eu estava h� tempos sem sexo. Minha mulher sempre me disse ter medo que eu a tra�sse, devido à falta de sexo dentro de casa, j� que nossa vida sexual sempre foi muito mais ativa que o normal. Num certo dia, minha esposa foi passar o dia na casa da m�e e o Ivan ficou em casa, era um s�bado e eu cheguei em casa por volta de 15:00h e ele havia deixado recado para eu busca-la depois das 18:00h, vi ent�o uma oportunidade de, se o Ivan me provocasse novamente, o pegar de jeito. Ele estava assistindo tv, e em momento algum ele me dirigiu a palavra, resolvi ent�o tirar um cochilo e pela, segunda vez, fui acordado pelo Ivan batendo uma deliciosa punheta, e abocanhando o meu pau. Acordei j� quase gozando e esporrei na cara dele, tentei ainda o puxar para junto de mim, mas ele conseguiu escapar e correu at� o banheiro. Fiquei furioso, apesar de um pouco contente, por ele ter me feito gozar novamente.
Quando olhei para o lado havia um bilhete escrito por ele que dizia que ele queria mesmo ficar comigo, mas por completo, com direito a beijo na boca e tudo mais, e que se eu aceitasse a condi��o dele era s� mandar a Irene, minha esposa, passar uma semana na casa dos tios (ela j� tinha me dito que queria mesmo viajar por uns dias), e que eu tinha que ficar por l� ao menos dois dias, para ele se preparar totalmente.
Fiquei muito tentado com a proposta, pois eu n�o queria trair a minha esposa, mas j� n�o estava aguentando o recesso sexual for�ado, imposto pela gravidez de risco da minha esposa, e que continuaria assim por mais uns seis ou sete meses, e eu n�o correria o risco de me apaixonar ou de engravidar outra pessoa, al�m do sigilo absoluto que n�s dois precisar�amos manter.
J� naquela semana eu viajei com a minha esposa para outra cidade, fiquei por l� durante toda a sexta e parte do s�bado, fiz os c�lculos para chegar em casa por volta de 19:00h conforme combinado por telefone com meu cunhadinho.
Chegeui no hor�rio combinado, e a casa estava toda escura, e na garagem tinha um bilhete dizendo que eu tinha que entrar pelos fundos e ir direto ao banheiro, sem passar pelos quartos ou pela sala, e eu segui as recomenda��es. No banheiro tinha uma roupa completa arrumada pra mim, com sapatos e tudo. Tomei um belo banho e quando sa� do banheiro tive uma vis�o linda, intrigante, mas maravilhosa.
O Ivan estava totalmente vestido de mulher, com maquiagem, penteado, salto alto e tudo mais, vestia uma saia jeans bem curta, sua perna estava toda depilada, um topzinho branco, com seios pusti�os, mas que ele fez parecer natural, notei que estava de suti� e que aparecia uma marca de biqu�ni, tanto em cima quanto em baixo na cintura, e a sand�lia tinha um salto bem alto que ele parece ter aprendido a usar. O penteado deixou seu cabelo bem feminino, assim como a maquiagem, bem leve, mas que disfar�va toda a masculinidade de seu rosto. Fiquei super impressionado com a vis�o, pois ele realmente estava parecendo uma mulher, quem n�o o conhecesse diria que era realmente uma mulher.
Ele, que a partir de agora passo a tratar como ela, veio em minha dire��o e me deu um beijo no rosto, e me disse que se chamaria Vanessa naquela noite. Fomos jantar, por sinal uma comida bem leve e muito gostosa que ela mesma havia feito, bebemos um pouco de vinho e ela veio e se deitou no meu colo, ficamos conversando e eu at� me esquecia que era o meu cunhado que estava ali. Depois ela se levantou e me deu um beijo na boca, e a resist�ncia, que eu ainda poderia ter, acabou no momento em que sua l�ngua invadiu a minha boca e suas m�os puxaram as minha m�os em dire��o à sua bunda, e ali�s, era bem durinha e redondinha. Eu ent�o resolvi entrar de vez no jogo e fazer parte definitivamente daquela fantasia. A puxei pela m�o at� o meu quarto, a joguei na cama e voltei a beija-la novamente, fui retirando minha roupa, e ela veio direto ao meu pau e o abocanhou como das outras vezes, eu segurava a sua cabe�a e a movimentava como se estivesse metendo em sua boca. N�o demorou muito e eu gozei enchendo sua boca com meu leite. Mas nem sei o porque, meu pau n�o amoleceu, e eu fui triar a sua roupa, ela n�o deixou que tirasse o sue top, para que continuasse a ter “seios”, eu tirei a sua saia, a coloquei de quatro e arranquei sua calcinha (isso mesmo, ele estava usando uma calcinha vermelha min�scula), fazendo aparecer seu lindo buraquinho rosado, ca� de boca ali chupando com muita vontade como se estivesse chupando uma buceta, at� dei algumas lambidas em seu saco, depois me posicionei por tr�s dela, coloquie a cabe�a do meu pau em sua entrdinha e fui enfiando bem devagar, entrando sem muita resist�ncia, at� que entrasse tudo. Fui bombando bem lentamente depois acelerando o ritmo das bombadas, e ela gemia e rebolava como uma verdadeira puta, uma profissional, fui alternadno bombadas lentas e r�pidas at� que eu gozei enchendo todo o seu cuzinho de porra. No deitamos abra�ados, nos beijamos e adormecemos, ainda pude ver que ele havia gozado sem que ele tivesse ou tivesse encostado a m�o em seu pau. No meio da noite eu acordei e foi minha vez da acorda-la com carinhos e experimentar outras posi��es. Passamos aqueles dias como um verdadeiro casal, transamos todo tempo em que estava em casa, dorm�amos como namoradinhos, e ela se vestiu somente como mulher naqueles dias. No dia em que fui buscar minha mulher, passei um aperto danado pra provar para ela que a minha felicidade era somente por rev�-la depois daqueles dias. Desse dia em diante o Ivan voltou ao normal, demorou par que sa�sse as marcas de biqu�ni que ele havia feito s� pra mim, e passou a me tratar como me tratava antes de eu saber que ele era gay, com uma certa indiferen�a, mas toda vez que fic�vamos sozinhos por mais de tr6es horas, sempre rolava uma sacanagenzinha. Espero que gostem desta hist�ria e que votem nesse conto para que eu fique incentivado a escrever mais vezes