Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TRABALHANDO DURO... ETA NOITES BOAS!

Ola, meu nome � Marcio, sou Engenheiro e trabalho numa grande empresa civil em S�o Paulo, e um dos projetos da nossa empresa foi a constru��o de um hotel-fazenda no interior da Bahia. O per�odo para o hotel ficar pronto era de seis meses, como sou solteiro acabei ficando o tempo todo no local da obra. Eu e mais tr�s rapazes que a empresa contratou para auxiliar no escrit�rio montado no local. Os primeiros dias passaram numa monotonia incr�vel at� descobrirmos o sexo entre n�s.

No inicio ficamos um bom tempo nas brincadeiras das punhetas e das chupetinhas, mas tanto eu quanto os garotos sent�amos necessidade de irmos al�m e tudo aconteceu meio por acaso. Mesmo assim, t�nhamos o habito de dormir juntos, as vezes vestido outras n�o. Os dias foram passando e quase todas as noites, a casa que alugamos se convertia no meu local do prazer.

Numa bela noite, ap�s um dia estafante de trabalho cheguei em casa, muito cansado e comuniquei aos garotos que eu queria descansar. Era nosso costume, e mesmo quando isso acontecia, de dormirmos os quatro no mesmo quarto, sempre juntos. N�o havia uma ordem pr�-determinada, mas invariavelmente gostava de dormir ao lado do Rog�rio, loirinho tesudo. Naquela noite eu adormeci logo, mas quando era, acho, que por volta da 1h da manh�, Valdir se levantou para ir ao banheiro e naquela noite era ele quem dormia atr�s de mim, e eu acordei. Quando voltou, se deitou, novamente ao meu lado e me abra�ou, senti que ele se aconchegou bastante junto ao meu corpo e percebi que seu pauz�o estava duro. Eu n�o estava afim de uma sacanagem, mas senti um tes�o danado com aquela rola me cutucando a bunda. Fingindo dormir mexi umas duas ou tr�s vezes a bunda, para que ela ro�asse bem de leve na pica do garoto. Foi o que bastou, senti que ele ergueu um pouco minha perna e encaixou sua verga entre as minhas coxas. Voltei a mexer com meu corpo e Valdir passou a fazer movimentos lentos de vaiv�m. Ele mexia de um modo bem lento, acredito que era por medo que eu acordasse e lhe desse bronca. Mas eu, tamb�m, aos poucos comecei a acompanhar os seus movimentos. Logo tanto eu quanto ele gem�amos baixinho. O garot�o resolveu ficar mais ousado e al�m de mandar ver em minhas coxas, passou a beijar e a chupar me pesco�o e orelha. N�o aguentei e peguei no pau dele e o encaixei na entrada do meu cuzinho virgem, mas era para ele apenas brincar. O danadinho, for�ava e tirava sem deixar sua rola entrar. Comecei a ficar com um tes�o incontrolavel, pois sabia que aquilo n�o iria parar por ali. Acho que ele ficou uns dez minutos pincelando e metendo de levinho na portinha do meu cu. Valdir foi se excitando cada vez mais e da cabe�a do seu pau j� escorria aquela babinha.

Em um momento em que eu j� estava completamente relaxado, ele for�ou um pouco mais e senti que a cabe�a da sua rola entrou. Ele tirou apressadamente antes que eu reclamasse, mas eu nesse ponto j� queria sentir a tora toda daquele garoto dentro de mim. Quando ele encostou novamente e for�ou para brincar eu forcei minha bunda em sentido contr�rio e a cabe�orra voltou a entrar. Ele j� ia tirar, mas rapidamente segurei em seu corpo demonstrando que eu queria que aquela jeba ficasse onde estava. Ele entendeu o recado e bem lentamente come�ou a fazer s� a cabe�a daquela pistola entrar e sair do meu cuzinho. Mas como diz o ditado: Água mole em pedra dura tanto bate at� que fura. Valdir como um bom malandrinho em cada nova investida foi enterrando cada vez mais. S� sei que depois de muito tempo, eu tinha toda a rola dele enfiada no meu cu a dentro.

Sempre ouvi dizer que a primeira vez � foda, que d�i muito, mas pra mim n�o foi isso o que aconteceu. N�o vou dizer que entrou como quiabo, mas acho que pela forma como ele foi metendo, aos poucos, n�o foi uma dor insuport�vel. Foi uma mistura de dor, mas o tes�o compensava esse pequeno incomodo.

Fiquei segurando o corpo dele at� que meu ex-cu-virgem se acostumasse. Quando liberei a m�o que o prendia firmemente ao meu corpo, ele entendeu e partiu para bombadas deliciosas, que a principio foram muito lentas. Mas acho, que o sacaninha à muito tempo estava afim de fazer isso, pois foi acelerando, acelerando e logo ele metia no meu rabo com tamanha rapidez e viol�ncia que fazia todo meu corpo vibrar. Logo todo quarto se encheu de um delicioso odor de sexo praticado por dois homens e dos deliciosos barulhos emitidos do bater do p�bis dele de encontro a minha bunda. Rog�rio foi o primeiro que acordou. Ainda sonado se virou para n�s e ficou assistindo. Quando percebeu o que acontecia, sorriu e passou a se masturbar. Percebi que de repente Valdir parou de me penetrar e senti que outros bra�os tamb�m me abra�avam. Era Jurandir que tentava meter sua portentosa rola no cuzinho de Valdir. Fiquei no aguardo. Eu n�o via, mas percebia que o outro estava sendo talado, pois ele gemia bem alto e à cada cent�metro de pica que ele recebia fazia a sua vibrar dentro do meu cu.

Quis aproveitar aquele momento e forcei para que Rog�rio se deitasse, pois eu queria galar aquele garoto tesudo. A principio ele n�o quis, mas fui brincando com o dedo em seu cuzinho e ele foi perdendo as for�as, quando senti que ele estava receptivo fiquei bombando de leve na entradinha do seu cuzinho, assim como Valdir havia feito em mim. Ergui um pouco sua perna e fui enterrando muito lentamente. Ele gemia docemente de dor e de prazer. Fui enterrando at� que meu saco encostasse naquela bunda de pelinhos dourados. Demoramos um tempo para concatenar nossos movimentos, j� que o trenzinho necessitava de coordena��o, mas quando isso aconteceu foi o mais puro tes�o. Era maravilhoso ouvir os sons de nossos gemidos e os barulhos de p�bis batendo em bundas, isso nos deixava ainda mais excitado. Jurandir quis quebrar a brincadeira do trenzinho e puxando Valdir o fez se deitar de bunda pra cima. Aproveitei e fiz o meu loirinho se deitar de frente pra mim e erguendo suas pernas meti minha rola em seu cuzinho, numa deliciosa posi��o de frango assado. Todos n�s est�vamos extremamente excitados e o que aconteceu a seguir foi uma verdadeira orgia. Todos n�s demos e comemos todos. O primeiro que gozava tinha seu cu imediatamente, galado por outro e assim o pau que acabara de soltar porra voltava a ficar duro. Ficando dur�o era imediatamente usado novamente. Lembro que depois de ser desvirginado por Valdir, o pr�ximo que me comeu foi Rog�rio. O moleque quis me comer de quatro. O pau dele n�o � t�o grande e grosso como o dos outros dois, mas o menino sabe como foder um cu como ningu�m. Ele bombou t�o deliciosamente em mim que acabei gozando sem nem por a m�o no meu pr�prio pau. Ele n�o parou e ainda por cima me fez sentar em sua pica. Era minha primeira vez, mas tudo que � bom a gente aprende r�pido e portanto para eu cavalgar aquela piroca como um profissional de rodeio, n�o demorou quase nada. At� hoje a imagem e a sensa��o dessa cavalgada me vem a cabe�a me fazendo ficar de pau duro como estou agora. Ainda montado em Rog�rio meu pau voltou a ficar dura�o e Jurandir que agora dava pra Valdir veio deslizando na cama at� conseguir abocanha-lo. Tanto forcei no pau do loirinho que ele acabou inundando o meu cu com uma enxurrada de porra. Valdir escutando os gemidos de Rog�rio quis comer o cuzinho do loirinho para que o pau dele voltasse a ficar dur�o.

Jurandir, o mais fort�o dos tr�s, me fez ficar deitado com meu bund�o pra cima e veio me galar. Confesso que foi dif�cil aquele pau entrar, era muito grosso, mas sempre se d� um jeitinho. Com muita paci�ncia e persist�ncia aquela jumenta come�ou a invadir meu rabo bem lentamente. Eu sentia uma dor incr�vel, mas n�o reclamava pois sabia que depois seria s� alegria.

Jurandir fez quest�o de meter at� o talo, e at� que isso n�o acontecesse ele foi for�ando e parando. Quando senti seus pelos encostados na minha bunda, pensei: "Caralho, n�o � que aguentei levar esse p� de mesa!" Pura ilus�o, Jurandir for�ou de novo e mais um belo tanto entrou na minha bunda a dentro.

O moren�o lindo, deu um tempo e depois come�ou naquelas deliciosas bombadas, que faziam todos os pelos do meu corpo se arrepiarem. Eu queria ver aquele pauz�o entrando no meu cu, por isso fiz com que ele tirasse de dentro de mim e me virei na cama erguendo as pernas. Ele entendeu o recado e colocando meus p�s em suas costas me ergueu e meteu sua tora, dessa vez com mais rapidez. Eu erguia a cabe�a e via aquela imensa jib�ia entrando e saindo do meu rabo. Ele metia t�o bem que meu pau vibrava batendo de encontro a minha barriga. Ele me ergueu ainda mais e metia seu pau que me entrava rasgando, mas eu estava gostando daquilo. Quis ajudar o garot�o e comecei a concatenar meus movimentos aos dele. Ele me pedia:

Rebola esse cu dotor!

Atendi aos pedidos dele e passei a rebolar naquela verga. Ele me disse:

Se continuar assim vou gozar!

Eu n�o queria isso, aquela noite estava deliciosa e por isso fiz com que ele tirasse seu pau do meu cu e na mesma posi��o em que ele estava, fui por tr�s e comecei a tentar meter naquele cuzinho virgem. Ele pedia:

Vai com calma dotor! Eu nunca dei o cu!

Ouvir isso de um outro macho te deixa ainda com mais tes�o. Fui com calma, mas com firmeza. A cabe�a da minha rola entrou e da� pra frente o resto foi tranquilo. Quando Jurandir sentiu que seu cu j� tinha recebido toda a minha pica ele mesmo come�ou a fazer movimentos de pra frente e pra tr�s. Eu nem precisava me mexer ele mesmo fazia sua bunda engolir meu pau. Como aquele cuzinho adora engolir uma pistola! Valdir gozou gostoso no rabo de Rog�rio e o Rog�rio queria me foder, mas eu estava me deliciando com aquele moren�o e n�o queria mudar. Rog�rio acabou talando o Valdir no frango assado. Sem tirar a pica de dentro e com muito jeitinho fiz com que Jurandir ficasse sentado em meu pau e a� o garoto quase acabou comigo. Tanto mexeu, rebolou e bombou sua bunda que acabei gozando deliciosamente dentro dele, mas mesmo assim ele n�o parou e voltou a fazer minha rola endurecer sem sair de cima. Quando sentiu que minha verga j� estava dura�a de novo ele se deitou de ladinho e olhando pra mim disse:

Quero gozar com voc� me comendo neste jeito!

Me deitei ergui uma perna dele, calibrei minha rola na entrada do cuzinho dele forcei e fui enterrando. Soquei at� sentir que meu saco batia naquela bundona musculosa daquele moren�o. Ele me pedia:

Mete com for�a, dotor!

Quanto mais eu acelerava e for�ava, mais alto ele gemia. Coloquei a m�o no pau dele e senti que estava dura�o. Virei seu rosto e passei a beija-lo, bater uma pra ele e socar em seu cu com firmeza. Demorou bastante, mas finalmente senti que ele estava despejando porra em minha m�o e foi delicioso. Conforme a porra saia de seu pau em jatos o cuzinho dele apertava o meu pau. Ai n�o aguentei, relaxei e gozei deliciosamente dentro daquele cu. Fiquei entalado nele por um bom tempo. Quando resolvi tirar meu pau de dentro da bunda dele vimos que Rog�rio ainda fodia o Valdir. Quisemos ajudar. Fiquei de quatro atr�s do rab�o do loirinho e passei a lamber aquele cuzinho que quando sentiu minha lingua se abriu todo. Jurandir entrou por baixo das pernas de Valdir e come�ou a mamar em seu pinto. N�s quatro gemia-mos como loucos. Vi que o cuzinho de Rog�rio come�ou a piscar em minha l�ngua e percebi que ele estava enchendo o cu do amigo de porra.

Jurandir com a m�o ajudou a fazer o servi�o e logo Valdir estava gozando em sua boca. Est�vamos completamente extenuados acabamos nos deitando e voltando a dormir abra�adinhos. A partir dessa noite colocamos uma lei ali dentro, nem o pau nem o cu de ningu�m tinha dono. Infelizmente os seis meses se passaram quase voando e tive que retornar a S�o Paulo quando o hotel ficou pronto. Hoje relembro com muita saudade daquele tempo e gostaria muito de poder repetir nem que fosse apenas uma �nica vez as brincadeiras com aqueles rapazes. Quem sabe um dia ainda consiga.



[email protected]







VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos peguei a minha irma dando para o cachorro xvideo de ladinho dentro do acampamento de pesca corno mansomeu pai é tárado veio bebado e me comeuDei um sonífero e terei a virgindade a elacontos eróticoscontos incesto minha mae meu avô eu meu paimunher ce mastuo eu ficontos eróticos de depiladora que bate uma punheta na cliente travesti depois da depilação fazendo ela gosar num jato forte e gostosocontos eróticos gay primeira vesContos eroticos com animaisviajo da bundona aqui na Dona a mostrando o c*contos erticos com menininhod novinhos 11 12 aninhos perdendo o cabacinho para negrosConto marido deixou traficante comer cu da mulhercontos eroticoscomendo.sograsconto erotico minha sogra de biquiní fio dentalcontos fudi minha cunhada emplena lua de melconto erotico de casadaconto erotico mulher sendo ordenhadacontos de cú de irmà da igreja/conto_5_relato-real-de-uma-garota-violentada.htmlContos eróticos e rosecontomeu amigo estava na seca minha mulher massagear seu pauContoeroticomeupatraoConto erotico curiosaporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocentecontos erotico troca de casais fiz um churrasco incestogosto de ser estuprada conto eróticoConto erticos menina sendo estrupada pelo pai no matoconto minha mulher hemafroditaoleo na bucetaq pornodoidoTrai meu marido cm minha melhor amiga contos eroticos zoofilia negao comenorme pau deixando putia loucacontos eroticos de padrinhos com afilhadas que engravidamconto erotico fui fragada pela minha filinha chupano.o pau do seu irmaoDei meu cu pro meu tio pra ele se alegrarCasa dos contos eroticos fabiana minha esposaContos eroticos eu paguei pra fuder a minha sobrinha casadafilha do pastor mamando contosPorn contos eroticos na casa do tio ricoContos her��ticos incesto comi minha m�0�0e contos eroticos pensei que era uma xota era uma rolacontos eroticos a amiga da minha irmaacordei sendo com o pau do meu filho dentro da minha buceta contosfui fazer uma vizita e perdi as pregas video pornocomtos arrobadacalcinha enfiada na bunda salto alto c dois homens contos gayscastigo sadomasoquismo contos seiosmamando no titio contos gay inocentenovinha p****** dando para o bodãocontosmeu marido quer fode meu cu mas to com medomulher chupa o peito da outra ate ela gemercontos eroticos sai de casa com mini saia e plug anal no cucontos eroticos minha mulher eh safadacotos erotico noviha dando o cu/conto_12981_sentindo-dor-no-outro-dia.htmldudududu pau no seu cu Sequestri e estruprei conto eroticoconto viado muito taradoconto erotico fodendo o cu da amiga hermafroditacontos exitantes de aline bebada com variosNegras malhadinhas com muinta vantade de dar a bucetacontos eroticos Netinha dando cu pro vovómeu maridinho dormiu trepei rolonaConto eroticodecrente com foto dandoduas mulher do Jordão baixo chupando b*****contoerooticomarido dormiu eu me depilei toda contoscontos de cú de irmà da igrejana quarta feira de cinzas contos de sexocontos eróticos meu filho virou trqvestir destruidor de cu contosrelato transei "por engano"meu primo chupou meus peitinhos e engoli a porra dele contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos de inversao pedindocontos de cú de irmà da igrejaContos eroticos meu comeu meu rabocontos eroticos no busao vaziocontos sexo a ninfetinha tarada e virgemcontos eroticos caçaConto surpreendi meu maridodurmo com minha irmã contoconto erotico paquei um negro pra fude minha namoradacontos eroticos me levou.ao medicoconto eroticogay peaoconto da freira velha e peitudacontos eroticos sobrinha dormino bulindo na bucetasexo meu irmao quer fazerContos de coroa..fui chantagiada pelo sobrinho e gosteicontos aprendendo o que e uma buçeta com a mamaeconto erotico safado me comeu com meu marido do lado dormindoconto porno duvidei que minha mulher dava pra todosminha mulhet deu pra outrocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa