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DEBAIXO DO MESMO TETO II

(Continua��o)



Estava eu xupando a minha irm� e ela me confidenciando que me tinha visto na banheiro a bater uma punheta depois de se ter cruzado comigo quando saiu enroladinha numa toalha bem curtinha e que se tocou me vendo a me masturbar espreitando por o buraco da fechadura, quando o telefone de casa tocou. Deixamos tocar mas como n�o parava tive que me levantar para ir atender e era uma amiga da minha irma querendo falar com ela. Ela foi falar e aproveitei para ir buscar na geladeira 2 cervejas bem geladinhas que sabia bem nessa tarde quente. Dei uma para minha irma e saboreando a cerveja percebi que a amiga estava querendo que a minha irma sa�sse com ela e para meu agrado vi que minha irm� dizia que tinha coisas para fazer e que talvez desse para irmos jantar com a amiga, mas que ainda n�o sabia se podia ir pq “tinha coisas importantes a fazer”. Quando comecei a beber a cerveja ela levantou o polegar e, abriu as pernas para eu ver bem a xoxota dela e passou os dedos na buceta lambendo os l�bios dela com cara de puta safada. A� eu me encostei para tr�s no sof� e me deitei expos meu pau levantado para ela e fiz com o dedo um sinal para ela vir para ele. Ela em menos de 2 minutos despachou a amiga e veio na minha dire��o se pos sentada no sof�, debro�ou-se e come�ou a passar a lingua em todo o meu caralho e depois come�ou a soprar um bafo quente que sabia muito bem. Estava surpreso com aquilo e como me sabia bem. Em seguida ela come�ou a por a boca dela na cabecinha e com uma m�o agarrava no meu caralho e come�ou a fazer um boquete. Eu a puxei um pouco para mim, e pos uma m�o perto da buceta, e com um dedo enfiei dentro da buceta enquanto ela me xupava deliciosamente. A� falei para ela parar e vir para cima de mim, que queria a chupar bem, desci um pouco no sof� a puxei para cima de mim s� parando quando ela estava mesmo por cima e comecei a xupar me lambuzando todo na buceta dela que estava bem molhada. Enterrei minha lingua dentro dela e ela come�ou a se rebolar na minha cara esfregando bem o seu grelo na minha boca com movimentos cada vez mais intensos at� me anunciar que estava gozando e eu falei para ela “goza muito sua cachorra safada” e senti seu mel na minha boca e as contra��es dela. Gemeu, gritou e gozou, segurando fortes as minhas m�os. Depois relaxou, chegou para baixo nos beijamos e eu perguntei, “pronta para foder maninha?” - ela me respondeu - “Mais do que nunca maninho, vem me fode muito que eu te quero dentro de mim, com esse teu pau que me deixa louca de tes�o”.A� eu disse para ela “Quero voce a me cavalgar e controlando pq eu estou cheio de tes�o e muita porra e quero que dure muito” e comecei a passar meu pau s� com a cabecinha na entrada da buceta dela, e ela abriu a buceta com os dedos e disse-me”mete logo seu cachorro, quero a sua pica dentro da minha buceta e j�”, meti devagar enterrrando todinho e a deixei cavalgar ao ritmo dela me sentindo na para�so.Ela por cima de mim, come�ou apoiada nos joelhos a me cavalgar num ritmo delicioso, enquanto eu apertava com as duas m�os as mamas dela, a� falei” descanse um pouco, agora minha vez de foder vc” a� encolhi minhas pernas me apoiei nos meus p�s e comecei a me movimentar fodendo ela segurando-a por a cintura, e a cada estocada minha ela acompanhava em perfeita sintonia comecei a acelarar meu ritmo aumentando cada vez mais falando para ela - “voce � bem gostosa e fode bem sua fodilhona”, e ela me falou, “Adoro dar gostoso e n�o posso passar sem foder n�o, sou uma fodilhona sim”, senti que n�o dava para segurar mais sem gozar e falei para ela que ia gozar e onde ela queria, ela me disse “vem maninho me enche de porra, n�o se preocupe que tomei a pilula e quero ficar cheia de sua porra, me enche toda maninho, me afoga na tua porra” ai eu falei “ vou foder mais voce assim a este ritmo e vou te encher de porra, sua puta safada, goza tb comigo maninha” - ela me disse “vamos gozar juntos” continuei a foder at� que

sentindo que estava quase disse “vou gozar” ela de olhos fechados, e numa express�o de prazer concentrada come�ou a gemer, gemer bem alto, apertando-me, e eu senti que ia come�ar a sa�r lava numa explos�o do meu vulc�o apertei-a mais na cintura e come�ou o fogo de artif�cio, as estrelas, o c�u na terra quando comecei a gozar dentro da buceta, toda aberta e molhada e do para�so na terra eu ouvi-a a dizer-me “estou gozando tamb�m” e naquele instante intenso nos libertamos toda a tes�o acumulada e a porra era tanta que enchi a buceta e a melei toda.

Ela se deitou por cima de mim abra�ados, curtimos o momento em silencio. A� me levantei foi no banheiro tomar uma duchinha r�pida, que me refrescou e voltei para a sala, ela foi tomar tb um duchinho r�pido e quando voltou eu acendi um bazeado e bebendo tb as cervejinhas lhe disse para contar das transas dela. Ela riu-se e me disse que como toda a mulher tinha que ser discreta, mas que sabendo que podia confiar e que n�o era um homem babaca e que contava para outros a prejudicando, ela gostava de dar gostoso e que n�o era nada esquisita e me contou que j� tinha fodido at� com um cara de 61 anos que ela curtia como amigo. Me falou que andava transando com o personal trainer da acedemia que era um cara meio feio, mas com um corpo escultural e um pauz�o grande que a fazia gozar muito, s� lhe doia muito quando fazia anal. Fiquei bobo ao saber e perguntei “voce gosta de fazer anal?” - ela me disse “ adoro, faz anos que fa�o, agora com este cara da academia, me doi muito de inicio, mas a tes�o � maior”, a� eu falei “eu vou querer foder de novo com voce e quero meter no seu c� meu caralho”, ela me disse- “concerteza maninho, vamos daqui a pouco foder de novo e a� quero ser enrabada por voce. Voce gostou da nossa foda?”- eu disse “Adorei, foder com voce maninha, quero mais e mais e quero ser seu amante tb, quero foder hoje voce mais, mas n�o s� hoje mas mais vezes” - ela me disse - “Sim tb quero muito isso, vc � meu irm�o, mas eu te vejo tb como homem, e sinto depois de foder com voce que quero mais e ser sua amante, voce � uma delicia na cama, sabe dar prazer a uma mulher, � meu amigo e agora vai ser meu amante, mas eu vou continuar a dar para outros e voce a foder outras, pq ambos sabemos que um dia cada um vai para seu lugar e por isso n�o vale a pena nos iludirmos”, - a� eu falei - “� isso a�, � curtir o momento, e cada um continuar suas fodas com outras pessoas, � maninha, somos ambos um fodilh�es”. Nisto ela se levanta foi no banheiro e trouxe um frasco, vi que era de oleo de banho para bebe e ela disse “serve para por no seu pau e besuntar meu cu com ele e assim deslizar melhor quando voce me enrabar”.

Senti vontade de a beijar e de trocar caricias com elae assim estivemos muito tempo nos amando. Com os amassos a tes�o voltou meu pau se pos em sentido quando agarrava em cada uma das mamas dela e passava a lingua nos mamilos, quando ela me falou que queria transar na cozinha. Por mim tudo bem, com a tes�o com que estava at� numa linha de trem eu foderia com ela, e assim fomos para l�.Ela se sentou na mesa de perna aberta e me puxou para ela, comecei a beija-la no pesco�o e com uma m�o passando nas coxas dela subindo e descendo ate ao umbigo sem tocar na buceta dela. Ela retribui as caricias passando a m�o na minha barriga e descendo sem tocar no meu pau e com vontade que ela o segurasse, mas s� o fez depois de eu por a minha m�o na buceta dela. Mergulhei de boca na sua xoxota toda molhada e depois de estar a fazer o abecedario com a lingua no clitoris dela ouvindo sua respira��o aumentando e soltando pequenos gemidos, a pos de p� e continuei a xupar mas agora comecei a por um dedo no cuzinho dela o que ainda a deixou mais louca de tes�o. Virei-a para a mesa onde ela se apoiou, empinou sua bunda para mim e eu enfiei na buceta enterrando todo o meu caralho e comecei a bombar segurando-a por os quadris, soltamos os dois gemidos de prazer, desfrutando a bela foda que estavamos tendo, ate sentir que ela estava a gozar. Parei de estocar e tirei para fora meu pau, sem perder tempo peguei no oleo de bebe e besuntei meu pau, pos tb nos dedos e comecei a enfia-los no cu dela, depois de o sentir um pouco aberto , po-la de bru�os deitada na mesa e com a bunda empinada para mim arregacei bem a entrada do cuzinho e comecei a enfiar a cabecinha e deixando ela se habituar ao cacete e enfiei mais um pouco e ela come�ou a rebolar no meu pau e eu enterrando todo devagar naquele cu que dava para perceber que estava habituado a levar com rola. Comecei a bombar devagar e aos pouco aumentando o ritmo, at� ficar na perfeita loucura de estar a montar uma egua no cio, e comecei a dar tapinhas na bunda devagar quando ela me disse “bate com for�a na minha bunda, me trata mal, me faz sua escrava e me possui à bruta”, a� eu comecei a bater com mais for�a at� as nadegas ficaram rosadas e bombando com for�a e sentindo minhas bolas baterem na bunda, puxei o cabelo dela e disse “sou o seu garanh�o que vai cobrir voce sempre que quiser e vc ter� que dar sempre gostoso para mim sua egua insaciav�l”. Ela se levantou um pouco e come�ou a se masturbar enquanto eu a fodia no cu at� eu sentir que ia-me esporrar todo, tirei para fora e disse,”bebe todo o leitinho, engole toda a porra sem deixar uma gotinha” e ela se ajoelhou, abucanhou e sorveu toda a porra que saiu em jatos, fazendo-a engasgar-se por um bocado, mas obediente engoliu todinho.

Fomos juntos para o duche, onde estivemos rindo, beijando e falando do que tinhamos feito com satisfa��o e nos sentindo mais perto um do outro, nos preparamos para sa�r e irmos jantar com a amiga e iniciamos a partir de a� um novo cap�tulo na nossa vida, onde al�m de bons amigos e irm�os nos tornamos tamb�m amantes.

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