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COMO FUI PENETRADO PELA PRIMEIRA VEZ (VER�DICO)

O que vou contar aconteceu comigo quando tinha mais ou menos 19 anos. Morava numa cidade pequena do litoral e tinha uma vida comum entre estudar, ir a praia e praticar esportes. Certa vez foi morar na cidade o Marcio. Era um pouco mais velho, deveria ter uns 19 anos e vinha de uma cidade grande. Rapidamente todos na rua fizeram amizade com ele, pois possu�a um sotaque diferente e tinha um estilo de vida muito diferente daquela em que viv�amos na pequena cidade. Ele era uma cara bonito e galanteador, tanto que a mulherada rapidamente come�ou a dar mole pra ele, e vivia contando vantagens de como tinha comido as v�rias meninas da cidade.

Certa vez, combinei que passaria na casa dele para irmos assitir um jogo de Handebol do campeonato estadual que estava acontecendo na cidade.

No hor�rio marcado, fui at� a sua casa para irmos juntos. Quando cheguei seus pais estavam saindo para ir à missa e me disseram para entrar e aguardar, pois ele ainda estava no banho. Entrei o chamei da porta do banheiro, e ent�o me disse que poderia aguardar no quarto pois j� estava terminando seu banho. Conhecia o caminho pois outras vezes tinha ido l� pra escutar m�sica, mas sempre em turma. Eu sabia que no meio dos discos havia umas revistas porn�s, e comecei a folhe�-las. J� estava come�ando a ficar de pau duro quando Marcio entrou no quarto enrolado somente na toalha. Foi quando fez o coment�rio:

-Est� se animando com as fotos? Olha s� essa loira levando por tr�s. As mulheres ficam doidinhas com isso, j� fiz isso em muitas, � muito gostoso.

-E n�o d�i? perguntei.

-D�i nada! elas adoram, primeiro tem que puchar a pele do pau bem pra frente, depois � so botar na entredinha e ir enfiando devagarinho, � uma del�cia.

E ent�o ele sentou ao meu lado e come�ou a folhear a revista bem juntinho a mim. Pude sentir aquele perfume forte de macho que tinha acabado de sair do banho.

A medida que as fotos iam passando fomo ficando mais empolgados foi ent�o quando ele disse:

-Ai que tes�o!! Vc j� bateu punheta pra alguèm?

-Para n� M�rcio. T� me estranhando? vc acha que faria uma coisa dessas?

-N�o tem nada a ver. Todo mundo faz isso, � gostoso. Se vc tocar uma punheta no meu pau, depois eu toco uma pra vc tamb�m, e prometo que ningu�m vai ficar sabendo, pode acreditar.

Relutei um pouco, mas diante da sua insist�ncia e tamb�m da minha curiosidade aceitei. Ent�o ele tirou a toalha e peguei no seu pau. Era bem maior e mais grosso que o meu e a medida que eu ia fazendo o movimento ele ia ficando maior. Confesso que foi uma experi�ncia �nica, sentir o pau de outra pessoa crescer na minha m�o. Quando j� estava me acostumando com aquilo, o Marcio falou.

-Agora vem c�. Baixa aqui e d� uma chupadinha vai!

-Claro que n�o cara, a� j� � demais, o que vc est� pensando? Indaguei.

-Chupa aqui. Veja como � gostoso. Vc n�o sente a curiosidade de saber o que uma gata sente quando chupa uma rola? Al�m do mais depois eu fa�o isso em vc tamb�m e ningu�m vai ficar sabendo.

N�o sei porque consenti. Ent�o me ajoelhei entre suas pernas e ele sentou-se mais na beirada da cama. A medida que minha cabe�a ia baixando, meu cora��o ia batendo mais forte e minha ansiedade aumentava.

Primeiramente encostei os l�bios na cabe�a do pau. Era quente e macia. Beijei aquele membro todinho, como se fosse uma prostituta. Voltei para a glande e passei a l�ngua por toda a cabe�a afim de lubrific�-la. Depois abri um pouco mais os l�bios e a botei-a toda em minha boca. Aos poucos fui descendo mais e comecei um movimento de vai e v�m. Sent� calafrios quando ele come�ou a me acariciar na nuca, e for�ando levemente minha cabe�a pra baixo como se estivesse socando punheta com minha boca. Quase fui a loucura quando ouvi seu gemido, revelando que eu estava proporcionado prazer para aquele macho, como se eu fosse uma gata.

Ent�o Marcio pediu pra au ficar de quatro que ele iria colocar no meu rabinho.

Ent�o falei.

-A� n�o! n� Marcio. Vc j� esta passando dos limites.

-Deixa vai. respondeu ele. Vai dizer que vc n�o est� com vontade de sentir o que uma f�mea sente quando � enrabada por uma macho. Al�m do mais depois eu deixo vc fazer em mim tamb�m, e nunca ningu�m vai ficar sabendo.

Como j� estava pegando fogo mesmo, tirei minha parte debaixo do agasalho e me ajeitei de quatro da cama. Marcio que j� era bem experiente, foi at� seu arm�rio pegou uma vaselina e passou por todo o seu pau. Ent�o veio em minha dire��o e passou um pouco na entradinha do meu �nus. Ele chegou a enfiar a pontinha do seu dedo no meu buraquinho, arrancando de mim um gemido de espanto.

Foi ent�o que pude sentir que ele viria para me possuir. Segurou com suas m�o fortes em minha cinturinha e com a outra segurou seu pau e apontou em minha entrada. Pude sentir o calor daquela vara abrindo caminho entre minhas n�degas e se alojando na minha entradinha. Foi quando for�ou um pouco mais e me arrega�ou, fazendo entrar a cabe�a. Era um misto de dor e prazer indescrit�vel, era muito bom estar al�. Sent� quando ele segurou minha cintura com as duas m�os, e sabia que naquela hora ele iria investir tudo. Foi uma penetra��o firme e lenta, que me fez ir at� a lua e voltar. Quando senti que seus p�los ro�aram minhas n�degas, tive a certeza que tinha levado tudo, que daquele momento em diante eu tinha sido descaba�ado e nunca mais na minha vida eu seria o mesmo. Botei a minha m�o por baixo, e suas bolas se confundiam com as minhas, como se fizessem parte de somente um corpo. Naquele momento era exatamente isso que eu sentia. Um homem dentro de vc, faz vc se sentir fundido com ele se tornando dois em um s�.

Foi ent�o que ele come�ou a me estocar. Primeiro devagar e lento e a medida que o prazer foi tomando conta, os movimentos ficaram mais firmes e fortes. A essa altura j� estava gemendo como uma gata no cio. Quando ele j� estava para gozar comecei a me masturbar tamb�m. � maravilhoso tocar uma punheta com um pau gostoso e duro te penetrando por tr�s. Gozamos juntos num orgasmo maravilhoso, sentindo aquele jato quente de porra sendo espirrado no meu �nus, fazendo-me sentir um verdadeira puta, dando prazer pro seu macho. Pude saber naquele momento a sensa��o indescrit�vel que sente uma f�mea quando seu macho a possui e explode junto com o orgasmo, sugando todas as suas for�as.

Ficamos deitados exaustos na cama por alguns momentos, depois colocamos nossas roupas e fomos para o gin�sio assitir ao jogo de Handebol. Daquele dia em diante passei a olhar para as mulheres de uma maneira diferente, pois j� sabia o que sentia uma delas quando � possu�da por um homem. Eu e M�rcio tivemos muitas outras transas, mas pouco tempo depois ele foi embora para outra cidade. Nunca mais tive outro homem, somente ele e tamb�m nunca mais o v�. Trago esse segredo comigo esses anos todos sem nunca contar pra ningu�m. N�o sei porque tive coragem de cont�-lo agora pra vcs. Talvez pela esperan�a de que o M�rcio leia e se lembre dessa hist�ria e entre em contato. Pelo menos para relembrarmos de nossa amizade (colorida) ou algo mais, se assim desejar. H� j� �a esquecendo. Vcs querem saber se ele deixou fazer com ele o que fez comigo? A resposta � n�o! O safado sabia passar uma conversa fiada, pra atingir seus objetivos. rsrsrs.

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