A hist�ria que vou contar a seguir � ver�dica e teve seu inicio h� alguns anos atras. fui apresentado a minha meia irm� quando eu tinha 19 anos. meu pai que havia pulado a cerca no passado trazia consigo uma filha dessa trai��o chamada Larissa. Meus pais voltaram e minha m�e sempre aceitou o fato da exist�ncia de Larissa chegando at� a trata-la muito bem. Larissa n�o morava conosco, mas vinha frequentemente a nossa casa, especialmente nos fins de semana. Na �poca dividia meu quarto com minha irm� leg�tima e mais velha chamada Amanda, que sempre me contava suas aventuras de adolescente...o que me instigava e aflorava ainda mais meus horm�nios em eboli��o. Certa vez, Larissa ligou avisando que iria passar o fim de semana l� em casa ressaltando bem que estava com saudades dos irm�os. O impressionante � que apesar da pouca idade que tinha, Larissa ja tinha curvas bem definidas. cabelos negros lisos, um bumbumzinho escultural e uma tremenda carinha de puta. Com apenas 19 anos ja prometia ser um mulher�o. No meio de brincadeiras entre eu e Larissa, como fazer c�segas, guerra de travisseiros e etc...come�aram a surgir id�ias na minha cabe�a e por algum motivo, eu sabia que na dela tamb�m, apesar de at� ent�o, ela n�o demonstrar nada...acho que nesse fim de semana eu percebi que queria minha irm�.
Amanda e Larissa tomavam banho juntas uma com 19 e a outra com 19 aninhos e nesses banhos (isso Amanda me confessou anos mais tarde) rolavam alguns carinhos de ambas as partes, mas com sentido sexual. O clima de libertinagem come�ou a prevalecer entre n�s com o passar das semanas. Aos poucos, Larissa via em nossa irm�, uma guia, uma confidente, ent�o um dia, ela disse que tinha vontade de experimentar algumas coisas novas, pois sua outra fam�lia(a da m�e), era religiosa nunca se tocava em assunto parecido com sexo. Amanda nunca regulou muito bem e tamb�m era uma ninfeta, assim ela aconselhava a menina ao pecado, fazia de uma menininha uma putinha. Para meu espanto, a situa��o mudou completamente em rela��o a Larissa, ela come�ou a usar shortinhos de lycra curtinhos e me provocar. lembro-me de certa vez, em que as duas, que tinham o h�bito de dan�ar em casa e ensaiar coreografias, ficaram bem na minha frente e larissa empinava a bunda e olhava para mim com um sorrisinho diab�lico. Meu pau ja pulsava dentro da bermuda...
Para que fique mais claro, vou falar de Amanda, que tem Cabelos ondulados negros, um rosto mais bonito que de Larissa, mas n�o t�o favorecida no que se refere a corpo, mesmo com um imenso par de tetas, que em v�rias oportunidades pude ve-las...Certa noite em nosso quarto, est�vamos os tres prontos para dormir. Amanda ja dormia em sua cama, Mas larissa estava com ins�nia ent�o conversavamos com ela debru�ada em minha cama. A cama improvisada para ela ficava no ch�o bem pr�ximo da minha, quando ent�o ela resolveu tentar dormir e se deitou esticando as pernocas que estavam bem a mostra. Sem exitar botei pra fora e comecei a tocar uma deliciosa punheta olhando pra ela, que estava de olhos fechados, mas pelo tempo que deitara, eu sabia que n�o estava dormindo. acho que a curiosidade do som que eu produzia com as minhas m�os, fez com que Larissa abrisse os olhinhos e fizesse uma cara de surpresa. Aos poucos, Larissa parecia estar tomada por um tes�o imenso, pois olhava e fitava meu caralho de perto. Delicadamente pegava a m�o dela e coloca sobre meu pau. ela me tocou umazinha e virou-se para dormir. A parada esfriou,Larissa n�o vinha mais com frequencia e passaram-se 5 anos, quando Larissa voltou a frequentar a nossa casa de novo, havia se afastado por raz�es familiares que n�o veem ao caso...quando voltei a ve-la reparei que os seios haviam crescidos e ela estava uma verdadeira gostosa. As lembran�as do passado consumiam nossa concentra��o e percebi tambem o comportamento de Larissa que estava muito atirada. Em uma noite, n�o resisti e roubei um longo beijoj dela encostando-a na parade. o legal que tudo isso ocorria na cara, na presen�a de todo mundo, nosso pai, minha m�e e principalmente Amanda que as vezes pegava uma situa��o estranha ou outra. At� hoje n�o sei como n�o fomos pegos pq ja quase fomos pegos nos beijando v�rias e v�rias vezes. Da� beijavamos na sala, na cozinha onde desse vontade nem que fosse estalinho pra se cumprimentar. Andavamos na rua, longe de casa � claro, como um casal de namoradinhos que se amam, mas isso foi deixando Amanda com ciumes...da nossa aten��o. certa noite em nosso quarto, o clima de tes�o era evidente entre eu e Larissa ent�o resolvemos nos agarrar ali mesmo na frente de Amanda pra ver no que iria dar. deu certo Amanda observava atentamente as nossas linguas se entrela�arem e nossas m�os escorregarem pelo corpo um do outro. Quando que Um berro de Amanda nos interrompeu: - Parem com isso...quero propor uma coisa!
o que? disse eu ansioso
querem segredo nisso?
aham disse Larissa
ent�o vcs ter�o que me fazer gozar gostoso como nunca gozei
nunca tinha pensado em algo t�o s�rio com minha irm� verdadeira ent�o fiquei assustado e perguntei:
Como assim?
ela falou, calma maninho, s� quero ver vc fudendo essa putinha que eu criei enquanto eu me masturbo. Dito e feito, comecei a arrancar a roupa de Larissa e a chupar seu pesco�o. Ela gemia baixinho como quem chora. coloquei a m�o por dentro da saia dela e toquei na bucetinha toda molhada, beijando seu pescocinho ainda...Amanda apertava os peit�es com uma de suas m�os e com a outra tocava o grelinho, botando a calcinha pro lado. Larissa logo ajoelhou na minha frente e come�ou a me pagar o melhor boquete da minha vida...eu olhava pra baixo uma irm� me chupando e olhando pra frente via a outra quase nua se masturbando e me olhando. isso me deixava louco no fundo no fundo.
tudo no maior silencio pra ninguem escutar no outro quarto.
deitei Larissa na cama e abri bem suas coxas grossinhas, passei a m�o antes e enfiei meu pau todo naquela bucetinha cheirosa, arrancando suspiros delas. Depois virei ela de quatro e soquei com for�a por alguns minutos at� eu n�o me aguentar e dizer que ia gozar...repentinamente, Amanda disse que adorava porra e que queria sentir o gosto do amor entre irm�os. Implorou por porra. Da� eu nem pensei duas vezes, tirei de Larissa e jorrei uns 4 jatos de melado na cara de minha maninha Amanda, pra minha sorte a porra escorreu e pude assim passar a m�o nos peit�es dela pra espalhar tudo aproveitando pra mexer nos mamilos imensos e aperta-los com a ponta dos dedos, Amanda gozou logo em seguida e caimos os tres sobre a cama muito satisfeitos, por�m sab�amos que haviamos iniciado um caminho sem volta e viciante. N�s formamos um trio fechado a experiencias, onde os tres se amam com frequencia sempre que possivel, apesar de nossas vidas distintas.