Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DESPERO E TRAUMA

Desespero e Trauma



Na �poca eu tinha 19 anos e estava muito bem de vida, meus pais abastados me proporcionavam uma vida invej�vel. Carro do ano e mesada farta. Alem disso era o que se chamava –Boa Pinta - . � l�gico que as meninas do cursinho sabiam que eu era bom partido e n�o eram raras as oportunidades em que eu tirava proveito dessa situa��o.

Acontece que me interessei por uma garota que estudava no cursinho, com bolsa integral. Ela vinha de �nibus, de alguma favela do sub�rbio. Ela me foi apresentada pela secret�ria do curso, a quem eu j� tinha namorado h� alguns meses. A Paty, uma loirinha do tipo mignon, seios super proporcionais � altura dela, 1.68 cms, pernas grossas e roli�as, um rosto super atraente e l�bios cheios e carnudos. A Paty era realmente uma delicia de menina, comunicativa e ao mesmo tempo um pouco arrogante nas atitudes com quem n�o a conhecia. Sai com ela algumas vezes com inten��o de namorar ela e levar ela � s�rio. Quando conheci onde ela morava fiquei com d� e n�o resisti, a pedi em namoro e ela topou. O namoro em si transcorreu tranquilo at� o dia em que transamos pela primeira vez. Ganhei duas vezes na loteria naquele dia, uma; a nudez dela era algo de prender a respira��o. Linda, maravilhosa e gostosa demais. O cheiro da pele era indescrit�vel e viciei logo de cara. Segundo, ela trepava como ningu�m que eu tinha conhecido na minha vida. Ela era uma f�ria na cama, insaci�vel e perversa. Mas ao mesmo tempo mantinha o ar de -freira- casta. Passamos 3 meses estudando e trepando entre uma apostila e outra e eu cada vez mais viciado. Tanto � que levamos os estudos � s�rio, passamos ambos no vestibular e vieram as merecidas f�rias.

Para n�o ostentar, j� que at� roupas e artigos de higiene pessoal, eu bancava para ela, propus que a gente fosse acampar no litoral sul da Bahia. Ela de inicio n�o gostou muito, talvez por ter se acostumado �s mordomias das su�tes dos melhores mot�is da cidade, mas acabou cedendo. Um amigo havia me falado de um acampamento em Prado e munidos de todos os apetrechos, fomos para l�. Realmente a dica do meu amigo era boa e o camping, de frente para a praia era sensacional. Pedimos um lugar afastado da muvuca e montamos a nossa barraca j� no limite do terreno do camping. e havia apenas uma barraca perto, h� uns 19 mts., da nossa. A maioria preferiu montar barraca no meio do camping, at� por estar mais perto dos banheiros. Mas como era depois do carnaval, havia at� poucas barracas por l�. Rapidamente nos nos instalamos e pudemos dar um passeio pela praia, j� no entardecer. Andamos de m�os dadas e fomos tomar banho de mar num recanto afastado, super bonito e deserto. A Paty n�o quis nem saber, e tirou o bikini min�sculo para cair no mar. Meio preocupado e achando gra�a, falei para ela que ela era doida.

-Se vier algu�m?

-T� nem ai, disse ela, e mergulhou novamente aquele corpo maravilhoso no mar.

Pouco depois ela veio e se deitou do meu lado e apoiou a cabe�a na minha coxa. Ficamos assim um tempo, conversando sobre a viagem e sobre a beleza do lugar. A Paty fazia carinho na minha perna e logo fiquei de pau duro. Ela percebeu e deu uma risada, passou a m�o por cima do cal��o e disse:

-Parece que algu�m precisa de aten��o. Ela ent�o puxou meu pau para fora do cal��o e come�ou a chupar. Lenta e calmamente ela colocou na boca, lambuzava com saliva e o colocou inteiro na boca, num vai e vem lento, a minha namorada, nua, me chupava numa praia publica. Olhei em volta e n�o vi ningu�m. Fiquei apreciando o espet�culo e curtindo a sensa��o maravilhosa de ser chupado ao ar livre. Em poucos minutos eu gozei e ejaculei na boca dela e ela engoliu quase tudo, ainda deixou cair um pouco de porra no seio. e havia porra no canto da boca, escorrendo pelo queixo. Com o dedo indicador, ela espalhou a porra do seio no mamilo e empurrou o restinho do canto da boca para cima da l�ngua. Uma cena muito sensual. Ela ent�o levantou e foi tomar outro banho de mar. Quando ela voltou ela colocou o bikini e disse que estava com fome. Voltamos para o camping e tomamos uma chuveirada deliciosa. Fomos para a nossa barraca e trocamos de roupa. Fomos jantar na cidade e voltamos para a barraca. A Paty trocou de roupas e colocou uma blusa semi transparente e que cobria at� a metade das coxas e mais nada. Eu coloquei um bermud�o e ficamos sentados em frente � nossa barraca,batendo papo. Fiz uma fogueira e a noite passou tranquila, fomos dormir depois de transarmos, por volta das 2 da manh�.

Acordamos e fomos tomar banho no chuveir�o coletivo. Como haviam alguns rapazes ali, esperamos � uma certa dist�ncia e mesmo assim os rapazes n�o tiravam os olhos de cima da minha namorada. Fiquei um pouco enciumado mas a Paty fingiu que nem era com ela. Quando vagou o chuveir�o fomos nos banhar. Comentei que tinha achado ruim aquela galera ficar –comendo com os olhos- a minha gata. Ela n�o respondeu nada. Um dos rapazes voltou porque tinha esquecido o sabonete dele, assim ele disse. Pediu licen�a e pegou o que tinha que pegar, n�o sem dar uma outra olhada, de perto na minha namorada. A Paty apenas sorriu gentilmente e o entregou o estojo dele. Ele agradeceu e foi embora. A Paty comentou apenas que n�o havia nada demais e que era para eu ficar tranquilo, sem estress.

Passamos o dia na praia e novamente fomos para aquele canto reservado, s� que dessa vez havia alguns casais e alguns rapazes sozinhos. A Paty escolheu um lugar onde havia um casal onde a mulher estava topless. Assim ficamos meio afastados dos demais e a Paty tamb�m tirou a parte de cima do bikini. Aos poucos a praia foi esvaziando e as pessoas iam embora. Pouco antes do crep�sculo a Paty tirou a parte debaixo do bikini e foi para o mar. Fui com ela e ficamos ali por uns 20 minutos. Voltamos para a nossa toalha e a Paty deitou, nua para curtir o resto de sol que lhe lambia o corpo. O rapaz do sabonete passou pela gente, sem a gente perceber, e deu um -oi- e foi embora.

Voltamos para a barraca e depois do banho tomado, fizemos um jantar super gostoso regado � vinho. Fiz a fogueira e sentamos para bater papo. Pouco depois vieram dois rapazes; o do sabonete e um amigo dele. Se apresentaram e entregaram uma garrafa de vinho para dividirmos. Perguntaram se n�o havia problema em eles sentarem com a gente e bater papo. Eu ia dizer que a gente estava curtindo um momento s� nosso, mas a Paty disse que n�o havia problemas e convidou os meninos para sentar com a gente. Fiquei meio preocupado porque a Paty estava apenas com uma canga muito transparente amarrada no pesco�o e mais nada. Eles se apresentaram, um era o Alfredo e o do sabonete era Mario. Eles eram de Manhua�u MG e estavam de f�rias. Tinham acampado de Natal at� Prado e estavam j� de volta para a cidade deles. Tomamos o vinho e a Paty levantou para pegar outro. Quando ela se levantou, a canga abriu por alguns segundos e deixou ela nua na frente dos rapazes. Ela disfar�ou e entrou para pegar o vinho. Quando ela voltou ela novamente se expus ao sentar na cadeirinha. dessa vez at� eu vi a linda xoxota dela. Foi por uma fra��o de segundos, mas tenho certeza de que todos viram.

-Opps ! disse ela pedindo desculpas.

-Fique tranquila Paty, eu n�o vi nada que eu n�o tenha visto hoje na praia. Disse o Mario rindo. O ci�mes come�ou a tomar conta e tive que controlar ao maximo.

-Ahh ta! A Paty abriu o vinho e serviu nos copos. Quando ela serviu os rapazes ela ficou de costas para mim e ao abaixar, a canga subiu desnudou a bunda toda. Tive a vis�o perfeita do cu e da xoxota da Paty. Percebi ainda que a bocetinha dela estava �mida.

Ela ent�o se virou para mim e serviu o vinho e com certeza os rapazes tiveram a mesma vis�o maravilhosa que eu tinha tido. Falei baixinho para ela;

-Cuidado amor, eles est�o te vendo por tr�s ! Ela segurou a canga com a m�o e sentou em seguida.

Papeamos sobre a vida em geral, coloquei mais lenha na nossa fogueira e reclinei na cadeira para ficar mais confort�vel. O papo foi se distanciando e talvez pelo vinho e o jantar, fui ficando com um sono louco. N�o quis falar nada e adormeci. Simplesmente apaguei.

Quando acordei a fogueira estava morrendo e lentamente despertei. Olhei em volta e n�o havia ningu�m. Caraca, onde est� a Paty? pensei: Que irresponsabilidade deixar ela com aqueles caras, e simplesmente dormir. Escutei gemidos e vinham da barraca. Foi l� e devagar, olhei pela fresta da portinha; A Paty de quatro sendo comida pelo Mario e o Alfredo sentado num canto tocando punheta. Levei o susto da minha vida, meu mundo estava acabando ! Minha namorada sendo enrabada por um qualquer, e gemendo muito. a penumbra batia no rosto dela e vi claramente porra escorrendo pelo rosto, no cabelo e no pesco�o. Fiquei estarrecido, o Mario anunciou que estava gozando e ela

-Enche meu cu de leitinho, vai, se acaba nessa putinha. Disse ela.

-Delicia de vadia, tu � muito putinha mesmo. Disse o Mario esporrando o cu da minha namorada.

O Alfredo puxou ela pelo cabelo e enfiou o pau dele na boquinha dela e disse

-Toma, vagabunda, engole tudo ! Enquanto o Alfredo esporrava a boca da Paty eu devo ter feito algum barulho pois todos se viraram e me viram. Entrei na barraca –pagando geral- Que porra � essa? Meu primeiro �mpeto era de bater em todo mundo.

-Calma amigo, foi id�ia dela. Mario estava tranquilo. Eu a perguntei se era verdade e ela;

-Foi amor, eu estava cheia de tes�o e como voce dormiu, acabei dando umazinha com eles. Disse ela com a maior cara de pau do mundo. Ela ent�o me sorriu e disse:

-Poxa amor, n�o seja t�o ego�sta, e alem do mais eu estava louca de vontade de dar para eles.

-� um lado meu que voce n�o conhece, mas adoro ser putinha.

Eu n�o acreditava no que ouvia. A gata que eu amava, bancava e tratava como uma princesa, me chifrando na minha frente e confessando gostar de ser puta de outros.

Ela ficou de quatro e falou:

-Olha o que fizeram comigo. Colocou as duas m�os na bunda e abriu para que eu pudesse ver a boceta inchada e o anel do cu totalmente estourado. Saia porra do cuzinho dela ainda e fiquei louco de tes�o. Meu pau tava duro desde a hora em que a flagrei e abaixei o short e meti com raiva primeiro na boceta dela, arrancando gemidos profundos da putinha. Os dois incentivavam e mandavam fuder a cadela com for�a. Tirei o pau da xoxota e meti no cu, em uma estocada s�. A putinha se arrepiou toda e pela rea��o dela sei que deve ter doido muito. Soquei por mais uns 4-5 minutos e acabei gozando. Levantei e sai da barraca e fui tomar um chuveiro.

Quando voltei para a barraca ela estava novamente trepando com o Alfredo, na posi��o papai e mam�e, o rapaz a penetrava e a beijava e parecia que nunca mais iria sair de cima da minha namorada. A barraca fedia a sexo. O Mario estava sentado alisando o pau, j� duro, esperando a vez dele de comer a putinha. Assim que o Alfredo se satisfez na puta o Mario se posicionou para comer o cuzinho dela, na mesma posi��o. Fiquei assistindo a puta gemendo, solu�ando e gozando por mais meia hora. Ela implorava ser enrabada e pedia ao rapaz para gozar no cu dela. Mas ele s� queria saber de meter e chupar os peitos dela. Ele ent�o gozou e desencaixou e os dois sa�ram da barraca para tomar uma ducha. A putinha ficou deitada, brincando com um dedo nos orif�cios de onde saia porra. Volta e meia ela lambia o dedo e como se estivesse em transe, ela acabou se masturbando at� gozar longa e profundamente. Eu assistia � tudo em silencio at� que ela me pediu para a levar aos banheiros e ajudar a ela tomar um banho. Ao voltar para a barraca, os rapazes haviam reanimado a fogueira e tinham trazido mais vinho. Sentamos para conversar sobre o que eu acabei de relatar. O Mario ent�o me disse que o papo guinou para o sexo e relacionamentos e os dois relataram para a Paty qu�o desafortunados eram nesse assunto e a Paty os ouvia e percebeu que eu havia adormecido. O Mario tinha pedido para o Alfredo ir buscar mais vinho na barraca deles e quando o rapaz se afastou a Paty tinha deslizado para frente da cadeira e afastou a canga expondo a bocetinha dela e o mandou dar uma chupada porque ela estava morrendo de tes�o. Eu ainda estava muito puto da vida e a minha cabe�a estava � mil.

N�o sabia se eu terminava o namoro ali mesmo, se eu havia ficado mais apaixonado ainda pela Paty ou se eu a cobriria de porrada. A situa��o era muito confusa. A presen�a dos dois naquele momento, para mim era inc�modo e indiquei que era hora de dormir.

Os dois entenderam e se despediram. Olhei para a Paty como se perguntasse: - E agora?

-Desculpe amor, disse ela. – O pilequinho e o sol me libertaram � um ponto em que nem sabia se era eu que estava fazendo aquilo tudo.

N�o falei nada e fui para dentro da barraca que ainda fedia a sexo. A Paty entrou e deitou no colchonete dela tirou a canga come�ou a passar creme hidratante na pele. Ela me passou o frasco e pediu para lhe passar nas costas e no bumbum. Percebi que apesar de todo o ci�mes, eu gostava dela, o fato de ter presenciado ela fudendo com outros n�o abalou meu tes�o por ela, os sentimentos sim. Ela ent�o se virou para mim e me olhou direto nos olhos.

-Voce me perdoa amor ?

-Estou muito confuso, mas sim, te perd�o. Abracei a e ao sentir os seios durinhos com os mamilos quase me furando a pele, voltei a sentir o pau ficando duro. Deitei ela de barriga para cima e deitei por cima. Brinquei com a cabe�a do pau ro�ando o grelo dela. Ela arfava e gemia baixinho pedindo para eu a comer denovo. Segurei os bra�os dela acima da cabe�a, com uma m�o, imobilizando-a. Com a outra eu dava tapinhas no rosto dela chamando ela de vagabunda, puta e vadiazinha. Meti meu pau para dentro da boceta dela e aumentei a for�a das tapas.

- Traidora, sua puta vadia, gosta de pica heim? Cachorra !

- Adoro pica amor, voce sabe disso, isso, fode a sua piranhazinha. Fode ela bem, sen�o ela d� para outros. Disse ela, rebolando na minha pica. Eu nunca a tinha visto assim, ela estava transtornada de tes�o, naquele limite maximo da vulgaridade e ao mesmo tempo em total dom�nio do meu tes�o por ela.

- Quantas vezes voce me traiu? Sua piranha, perguntei e ela:

- S� duas vezes. Ela interrompeu para gozar gostoso, talvez pela lembran�a das picas que a comeram e pela lembran�a da trai��o.

- Voce � muito puta Paty, com quem voce me traiu?

- Voce n�o os conhece, s�o l� de perto de casa. Um ex-namorado e um camarada que �

seguran�a de um banco. Disse ela com a cara mais deslavada do mundo. Dei mais uns tr�s ou quatro tapas no rosto dela e ela ria. Virei ela de costas e meti no meio daquela bunda maravilhosa, ela empinava a bunda para que eu a penetrasse no rabo inchado e lubrificado pela porra dos rapazes. Dei um tapa na bunda dela que devem ter ouvido � kilometros, ela gemeu de dor e acabei gozando muito. Exausto cai para o lado e adormeci em menos de 30 segundos.

Na manh� seguinte desfiz a barraca e voltamos para casa. Na mesma semana terminei com ela e consegui transfer�ncia de faculdade. O trauma de ser corno de alguem que era economicamente e culturalmente era inferior a mim pesou demais. Uns dois anos depois eu a revi quando fui comemorar um anivers�rio de um amigo, num termas no centro da cidade. Ela trabalhava ali havia um ano e assim custeava a faculdade dela.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



porno gay contos eroticos priminho inocentecontos eroticos negao estuprou eu e meu maridoGosta mini saia Fundedo milha culhada historia minha sogra foi estuprada e gostou contosgosto de ser estuprada conto eróticocomi as duas vizinha q moravam juntas cantos eróticosContos eroticos lesbicas velhasminha primeira traiçãofidendo uma nnda gigabte carnudacontos eróticos leite incestonegão arrebentando a tchequinha Rosinha da loiraCONTOS EROTICOS MARIDO BEBADO FOI ENRABADOComtos eroticos dei pro tio jorge com pau minusculocontos de coroa com novinhoconto comendo o casado de calcinhacontos eroticos comi meu cunhadoTo virando puta contosHistória de amor entre tio e sobrinha "inocente prazer"contos de mulher chupando o pinto.novinha de calcinha fudendo com velho contoscontos eróticos de mãe estrupradafilhaminha prima contoconto erotico com a diretora da escolacontos filhanao aguenta a geba d pai no cu com a boca na butija da travesti contovalesca chupando e o namorado olhandoa madame e o porteiro jumento conto erotico eu e meu marido brigamos e eu o traiyou pai chupado a busetinha da filinha menor de idadecontos eroticos femininos gozei trincando meu cu no pau delecontos eroticos abri uma cratera no cu da filha da minha primaconto dei pro mendigoMinha filha se ensinuava pra mim gostosaa pra mim comtoscontoseroticos de menina adolecentetransando com homem maduro e bem dotadoContos de zofilia mulheres rasgando a buceta pra fonderContos supreendida pelo novinhocontos eroticos primeira vez de coroa rabuda de cornoMinha esposa é muito gostosa mais eu entreguei ela para outro homemcontos eroticos casada e o farmaceitico negaoconto erotico soniferodando para dois garotinhos contosContos eroticos eu e minha fonos estrupa na festaContos eroticos buceta suadinha da irma mais velhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaGay conto minha enteada de 10aninhosnora dis que viu sogro de pau duroconto erotico provoquei e fui estrupadacdzinhas como tudo começou contosconto erotico mamãe sentando no meu colo no carro lotadoConto hot leitinhocontos eroticos sequestrocontos eroticos gay ficticioscontos eróticos fui na festa e ganhei uma submissacontoerotico meu padrastomim comeuminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu faço"limpa o pau do seu macho"dei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos eroticos dando ao sobrinho piveteTennis zelenograd contoTransando com o namorado contos eroticosassaltantes me estupraram contos eroticosvidio porno de marido trasando com a esposa em quanto ela faz ais coisas na continhacontos.eroticos.so.taradinhas.de.seis.aninhosnovinha peguei no pinto do cachorro relatosler conto erotico dando a xota na cabano pro tiohetero goza dentro ainda da im tapa comendo cusinho da baba da minha.sobrinhacontos de mototaxista e gaycontoerotico quase corri negrinho caralhudovai chacoalhar Shopping vai chacoalha a bunda hoje eu vou te chamar de p***O amigo dele me comeu contoscontos eroticos peguei meu sobrinho de Pau duroDei uma surra de buceta no religiosoConto erotico gay homem goza usando.vibradorcontos eroticos com a filha no coloconto de tarada que adora a pica do cavalocontos comi meu primo virgemmeu tio se aproveitou da brincadeira de.lutinha e me.penetrou contos eroticosContos eroticos seios devorados mordidoscontos eroticos dava balas e comia cu do pivetecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos caminhoneiro seduziucontos de quen comeu coroas dos seios bicudoscontos eróticos meu amigo me comeu no mato a forçaconto um garotinho me fodeu e me surtiu me fez de putaconto erótico sexo com violênciacontos erótico irmaosvirando moça contosA Tia super gostosa com uma bunda maravilhosaLoirinha lininha foi arrombada pelo negaocontos-no colo de papai na praia de nudismovideo porno comendo a amiga ia namorada no meio da piscta a forçaprimeira vez gay margarina amigo contocontos eróticos com dona de casa na Fazenda