A SURPRESA!
O que vou narrar aqui realmente aconteceu e pra mim foi surpreendente, visto que nunca poderia supor sentir algo semelhante.
Costumo pagar todas as minhas contas em caixas autom�ticos, pois s�o mais pr�ticas do que enfrentar as intermin�veis filas dos Bancos, mas uma dessas contas extraviou e quando recebi a segunda via, obviamente j� estava vencida e o pagamento s� poderia ser efetuado no centro da cidade. Assim sendo, como n�o havia outra maneira de solucionar o problema, l� fui eu enfrentar condu��o coletiva, que seria a maneira mais l�gica de chegar at� o local, afinal estacionar no centro � sempre muito dif�cil.
Um pouco antes de sair de casa, fiquei sabendo pelos telejornais que o Metr� estava em greve. Sendo o �ltimo dia para efetuar o pagamento, n�o tive como adiar e me dirigi at� o ponto de �nibus. Ap�s alguns minutos de espera subi no ve�culo que me deixaria mais pr�ximo do endere�o para o qual eu me destinava. Por causa da greve, ele estava muito cheio e quase n�o conseguia me movimentar dentro dele, mas como meu ponto de descida estava muito longe, n�o me incomodei muito em ficar pr�ximo à porta. Aos poucos fui chegando at� o meio do corredor e o �nibus cada vez ia ficando mais cheio.
Depois de uns 40 minutos de viagem, os passageiros mal podiam se mexer de t�o apertado que estava e foi quando senti que um sujeito que estava às minhas costas come�ou a ficar de pau duro e ro�ar em minha bunda. Sou casado, tenho filhos e me senti indignado com a situa��o, mas nada poderia fazer porque realmente n�o dava nem pra se mexer de t�o cheio que estava.
Com o tr�nsito muito ruim, o ve�culo andava um pouquinho e parava novamente, provocando balan�o e o sujeito continuava a se esfregar em mim. Eu j� sentia o seu pau completamente rijo passando de um lado ao outro de minha bunda e comecei a ficar de pau duro com aquela situa��o e n�o ousava olhar para tr�s de tanta vergonha que eu estava sentindo, porque al�m de tudo, sou bastante t�mido. Meus pensamentos eram muito estranhos naquele momento, pois eu percebi estar gostando do que sentia.
Nem nos tempos de garoto eu havia tido qualquer contato com o mesmo sexo, nem ao menos tinha feito um troca-troca, como seria normal essa brincadeira entre garotos que estavam descobrindo o sexo. O que aconteceu e que ficou mais pr�ximo disso, foram brincadeiras de masturba��o em que cada um praticava a sua pra ver quem gozava primeiro.
A viagem continuava com toda a lentid�o, quando pude perceber que apareceu uma folga no corredor bem ao nosso lado e o rapaz continuou onde estava, mas afastou-se um pouco de mim, foi engra�ado, eu continuava tendo a sensa��o de que ele estava com o pau dele no meu rego, mesmo sabendo que isso n�o era real. Logo o vazio que se fizera foi ocupado por outra pessoa e ele voltou a encostar-se em mim.
Acredito que ele deva ter se sentido mais seguro porque eu n�o me mexia e n�o esbo�ava nenhuma rea��o proibitiva e que ele estava com tanto tes�o naquele momento que se esfregava e at� j� me cutucava sem nenhum pudor, mesmo quando o �nibus estava parado. Eu quase n�o podia acreditar, mas cada vez eu gostava mais do que estava sentindo e j� estava quase gozando sem sequer tocar meu pau. Foi quando ele me apertou, colocando o pau dele bem em meu rego e claramente senti que ele estava gozando, pois seu pau latejava e pude at� sentir tamb�m o calor de seu esperma a jorrar em grandes e vigorosas golfadas.
N�o me contive e acabei gozando tamb�m e gozei muito, sentindo minhas pernas fraquejarem e tendo que me segurar mais forte para n�o demonstrar o meu estado.
Mesmo depois de ter gozado ele n�o de desgrudou de minhas n�degas e aos poucos percebi que o molhado da cal�a dele estava passando para a minha o que me deixou aflito e procurei desviar do pau dele. Cada vez que eu ia para um lado, ele dava um jeitinho, voltava a me encoxar e eu ia para o outro.
Assim foi por mais uns quinze minutos e novamente comecei a sentir que o pau dele estava endurecendo outra vez e n�o sabia mais o que fazer para evitar que ele manchasse a minha roupa com a porra, que naquela altura j� ensopava a dele. Resolvi ent�o ficar de lado, pois quem sabe daquela forma eu pudesse inibi-lo um pouco. Para minha surpresa, ele come�ou a esfregar o pau dele, agora j� completamente duro, em minha m�o.
Senti-me ficar rubro, mas n�o resisti à vontade de virar a palma de minha m�o para sentir o pau dele em toda a plenitude, momento em que ele aproveitou para pression�-lo contra ela e pude sentir que ele realmente estava ensopado, pois chegou a molhar a minha m�o. Instintivamente, envolvi com meus dedos aquela coisa dura e senti pela primeira vez um pau em minha m�o e que n�o era o meu. Passando por cima de toda a timidez que sentia naquele momento, passei a esfreg�-lo com bastante carinho, bem de leve. Por momentos esfregava e em outros apertava e acabei por masturb�-lo at� que gozou novamente.
J� estava naquele �nibus por mais de uma hora e meia e ainda estava longe do meu ponto de descida. Era um turbilh�o de pensamentos e novas sensa��es, me sentia bastante encabulado e n�o conseguia entender o que estava acontecendo, mas percebia que estava gostando daquilo tudo.
Logo em seguida de ter gozado novamente, ele encostou-se ao meu rego (pude sentir que estava com o pau à meia-bomba), aproximou sua boca de meu ouvido e bem baixinho falou obrigado, nunca senti tanto tes�o e encaminhou-se rapidamente entre as pessoas, para o fundo do �nibus, descendo na primeira parada. Penso que ele j� devia ter passado do ponto de descida h� muito tempo.
Pude ver o seu rosto pela primeira vez quando, na cal�ada, ele parou diante do lugar em que eu me encontrava. N�o esbo�ou nenhum gesto, apenas me olhou com um leve sorriso nos l�bios e se foi.
O que aconteceu naquele dia, me fez ter a certeza que o tes�o n�o tem g�nero, que tanto faz que seja com uma mulher ou com um homem, podemos sentir prazer e deu-me a coragem de procurar algu�m na net, j� que sou muito t�mido para paquerar, e satisfazer o meu desejo de ser passivo; descobrir se realmente foi uma coisa daquele momento ou se vou mesmo gostar de satisfazer completamente algu�m do mesmo sexo.
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