Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

E AGORA... (VIREI CORNO) I

Eu sabia que conhecia aquele homem que olhava atrevidamente corpo de minha mulher enquanto acompanhava alguns passos atr�s dela s� n�o conseguia lembrar de onde. De repente lembrei: do pagode na casa de minha comadre, na baixada fluminense, duas semanas antes. Ele estava com um blus�o estampado em cores fortes, cal�a e sapatos brancos, dan�ava animada e respeitosamente com minha esposa.



Agora n�o tinha mais d�vidas, n�o d� para esquecer um neg�o, de 1,90m, vestido desta forma, dan�ando com uma leveza e ritmo peculiares a ra�a negra. Embora enciumado, devo admitir: foi um belo espet�culo. Mas vamos voltar ao presente.



Aquele neg�o estava entregando o botij�o de g�s que eu pedira alguns minutos antes. Ap�s pedir o g�s eu fui comprar cloro para colocar na piscina e deixei a esposa sozinha em casa.



Cheguei e subi direto para terra�o. J� come�ava preparar tratamento da piscina quando ouvi a voz forte do neg�o informando sua chegada.



Como de h�bito das donas de casa minha esposa foi ao port�o, recebeu entregador e encaminhou o mesmo at� local de guarda dos botij�es. S� que ela estava com um vestido de andar em casa, sem sitiem, seu corpo e seios ficavam muito bem marcados e delineados naquela roupa.



Eu tamb�m sabia que ela estava sem calcinhas, pois ela n�o as usa nunca quando est� em casa.

A express�o de gula do neg�o era que me assustava. O neg�o arriou botij�o e se fez reconhecer. Percebi que minha esposa ficou entre acanhada e desconcertada.



Rindo alto, mas falando baixo, o neg�o falou do seu requebrado. Perguntava sempre se ela tinha alguma d�vida de quanto o agradara dan�ar com ela. Ela, com aquela postura indecifr�vel para mim, simplesmente balan�ou cabe�a negativamente. Certamente, se ela soubesse que eu j� estava em casa, me chamaria em seu socorro, mas para n�o incomod�-la eu cheguei e subi direto para o terra�o, que tem acesso pela �rea externa da casa. Ela n�o sabia nem de minha presen�a, nem que eu tudo presenciava.



Nesta hora neg�o disse que corpo dele tamb�m lembrava muito bem dela e apontou para volume que seu membro formava em sua cal�a. Eu me assustei. Pelo volume ele devia ser muito bem dotado. Mas minha esposa apenas sorriu acanhada. Sentindo-se estimulado pelo sorriso ele abra�ou minha esposa envolvendo todo seu corpo, encostando firmemente aquele volume ao corpo dela, e come�ou dan�ar como se estivessem tocando uma lambada. Sim uma lambada. Aquilo n�o era samba. Ou melhor, nem lambada era, ele estava se esfregando sensualmente em minha esposa.

Ela falou alguma coisa em seu ouvido e ele se afastou imediatamente perguntando: Ele est� em casa?



Diante da negativa e com informa��o de que eu j� estava chegando ele, ent�o, disse a ela que era melhor agir logo. Eu n�o entendi e parece que ela tamb�m se equivocou com que ele dizia.



Ele pediu para ela ajud�-lo tirando botij�o vazio enquanto ele colocaria botij�o cheio todo pra dentro. Ela abaixou-se dentro do arm�rio para retirar botij�o enquanto ele sentava-se no botij�o cheio, levantava totalmente seu vestido enfiava boca nas intimidades de minha esposa que parece ter perdido fala.



Ela estremeceu. Arrepiou-se tanto que, mesmo de certa dist�ncia, pude perceber seus arrepios.

Uma das m�os do neg�o ajudava a��o oral e outra certamente acariciava os seios soltos e nus de minha esposa.



Eu sabia que me cabia reagir, sair em defesa de minha esposa, mas n�o sei por que fiquei ali parado extasiado, assistindo a tudo, ao mesmo tempo alheio e part�cipe dos fatos que se desenrolavam.



Com acesso pleno às intimidades de minha esposa com sua bocarra, a m�o ficara livre para libertar o imenso p�nis. Abaixo das pernas tr�mulas de minha esposa j� se formava uma pequena po�a que ou era baba do neg�o ou muita lubrifica��o de minha esposa que pingava sem parar.



O neg�o percebe que ela est� entrando em pleno gozo enfia indicador no cuzinho dela. S� ent�o ela reage tentando evitar o primeiro acesso a seu c� ainda virgem. Ela nunca gostou nem de brincadeira na portinha e eu sempre respeitei suas vontades. Segurando ela firmemente, mantendo sua boca e l�ngua em a��o, as a��es de minha esposa para se livrar do dedo, que entrava aos pouco em seu c�, s� facilitavam entrada. Mas neg�o tirou dedo colocou-os para frente por baixo do corpo de minha esposa, tudo indicava que ele levara seu dedo at� boca que emitia gemidos sussurros.



Eu estava certo e dois dedos brilhavam molhados quando a m�o voltou. E ele passou enfiar dois dedos dentro do cuzinho dela que agora rebolava entrava em �xtase gozando desenfreadamente. Um longo gozo.



Agora, satisfeita, parece que ela recobra lucidez come�a falar que marido j� deve estar chegando. Foi s� ela falar em marido para os dois dedos sa�rem de dentro dela e cair pesadamente numa palmada em sua bunda que ficou vermelha com os dedos marcados. A outra m�o n�o parava de acariciar os maravilhosos seios dela.



Em seguida ela leva os dedos at� boca de sua conquista. Eles voltam molhados entrando novamente c� a dentro, enquanto ele avisa que cada vez que ela falasse do corninho do marido levaria uma palmada. Mas ela n�o se cont�m diz que eu estou chegando para levar uma segunda palmada. Eu sabia que ela detestava apanhar, isso a irritou e ela come�ou dizer "meu marido", "meu marido", seguidas vezes ele sem parar de chupar-lhe a vagina lhe aplica seguidas palmadas. Ela se remexe, eu sei que ela vai se desvencilhar. Ent�o ela perde linha gozando pela segunda vez com l�ngua do neg�o arrancando-lhe gozos, com dois dedos entrando sa�do de seu c� e levando palmadas fortes, em pleno gozo, ela ri dizendo que seu corninho n�o vai gostar de ver sua bunda marcada, levando mais uma palmada que faz com que ela perca equil�brio pela intensidade do gozo.



Sem qualquer dificuldade neg�o a sustenta em seus bra�os, puxa seu corpo para fora do arm�rio, ajeita sua posi��o colocando-a de frente para ele, manda que ela arranque vestido - sendo imediatamente obedecido. Pede que ela guie "o pimpolho" (pimpolho?) para dentro do "c�u" (c�u?), ela entendendo aquele vocabul�rio pega enorme p�nis do neg�o e leva at� portinha de sua vagina.



Ajeita as pernas se apoiando no neg�o no buj�o, onde ele est� sentado, e vai deixando seu corpo descer recebendo aquela ferramenta toda. O neg�o fica sorrindo para ela parado, totalmente parado, ela parece ir loucura tentando fazer tudo aquilo entrar dentro dela. Parece que o simples fato de conseguir engolir tudo a faz explodir em novo gozo. Ela come�a se mexer sem qualquer ritmo ou nexo tentando fazer aquela enormidade entrar sair de seu corpo. � quando neg�o levanta suas pernas por sobre seu peito largo, apoia suas n�degas se ergue, ficando de p� com minha esposa, digamos, espetada nele. Ainda, sustentando todo seu peso, passeia um pouco enquanto suga seus seios levando-a um total del�rio. Subitamente ela apoia corpo de minha esposa no tanque de lavar roupas e come�a a estocar profundamente. Ela tenta arranhar suas costas, geme, quase grita sem se importar com os vizinhos, puxa os pr�prios cabelos, revela ao neg�o que nunca gozara t�o intensamente pedindo que ele n�o pare. Ele pega cada uma das m�os dela leva at� sua vagina num est�mulo ao pr�prio toque, ela tenta tirar uma delas e ele n�o deixa. Ela ainda esta sob influ�ncia do gozo tudo aceita submissa. Ele vai afastando-se do corpo dela at� sair totalmente. Ela ansiosa pega "Pimpolho" para reconduzi-lo. Ent�o ele insiste no passaporte para o "inferno".



Percebo ela arregalar os olhos e ent�o ser beijada na boca intensamente, pesco�o, colo ele come�a sugar os dois seios entre um outro pede para ser guiado ao "inferno". Ele para de repente.



Ela guiou o "pimpolho", para minha surpresa, e ele agora investe na penetra��o. Ela solta um gritinho, ele estanca voltando colocar as m�os dela na regi�o vaginal e beij�-la intensamente na boca e ao redor. Come�a mover lentamente corpo ent�o percebo que ela tamb�m movimenta o seu no mesmo ritmo, ao que tudo indica for�ando e facilitando a penetra��o que foi lenta progressiva, mas implac�vel. Ele se afasta e, eu e ela, percebemos que nada restou, tudo est� perfeitamente acomodado. Ele vai puxando lentamente desta forma se pode ter dimens�o exata da enormidade do "pimpolho". O cacete do neg�o � grosso e enorme, e foi totalmente engolido. Ele deixa sair, pular para fora. Minha esposa imediatamente pega "pimpolho" e o reconduz ao inferno para uma segunda penetra��o ainda lenta, mas bem mais r�pida que primeira. Ele repete a cerim�nia e a terceira penetra��o � muito mais r�pida. Na quinta penetra��o minha esposa come�a um gozo lento que arrepia peda�os do corpo, aumenta sua respira��o e arranca uns leves gemidos de prazer. O neg�o vai acelerando. Ela entra em transe, goza profundamente, joga cabe�a para tr�s me v�, do alto, presenciando tudo.



Seu olhar vai do gozo ao desespero. Ela est� sem palavra e pronta para anunciar minha presen�a. Eu saio do meu torpor, percebo que estou ainda mais apaixonado pela minha esposa, e num gesto simples, coloco meu indicador na ponta de meu nariz exigindo sil�ncio.



Este simples gesto a leva do desespero ao mais fabuloso gozo que eu j� arranquei dela. Ela se abra�a, grudando-se ao corpo do neg�o que castiga bombeando fortemente seu cuzinho. Ela goza olhando profundamente em meus olhos. Totalmente agradecida entregue ao prazer. Ela me contou depois que perigo foi um afrodis�aco importante, mas que minha aceita��o com um simples gesto permitiu uma amplid�o àquele prazer inusitado, gerando outro totalmente novo. Mas n�o foi por ai que coisa parou. Acho que quem conseguiu, apesar do tes�o, ficar atento, percebeu que minha mulher estava totalmente nua e que o neg�o ainda n�o havia gozado. Ele, t�o logo percebeu que minha esposa estava mais uma vez satisfeita, saiu de dentro dela, fez ela sentar no botij�o, masturbou-se apenas uma cinco vezes para explodir em gozo que lambuzou em tr�s jatos todo corpo de minha esposa, da cabe�a aos p�s literalmente. Depois dos jatos ele se aproximou despretensioso. Ela puxou corpo do neg�o pelo "pimpolho" sugando-o avidamente, tentando, sem sucesso, engolir a cabe�orra inchada. Depois de limpo e sugado ele amoleceu. Ent�o ficou s� um pouco maior do que meu totalmente rijo. Como era grande aquele cara. Eu estava sinceramente preocupado com estrago que ele poderia ter feito na minha esposa. Ele se recomp�s. Vestiu minha esposa, trocou botij�o, recebeu o pre�o do botij�o e pediu de R$ 5,00 a R$ 100,00 pelos servi�os prestados. Diante da surpresa de minha esposa ele disse em alto bom som: Assim seu maridinho n�o vira corno, voc� se convence que n�o puta, e eu sou apenas um prestador de servi�os. E se algu�m puto, sou eu. Sempre que voc� quiser levar o pimpolho ao c�u ou ao inferno s� chamar, com qualquer desculpa, que eu venho e realizo todas as suas fantasias. Para minha surpresa minha esposa deu R$ 100,00 ao neg�o. Aqui pra n�s, dinheiro muito bem gasto, pois eu nunca fui capaz de dar tanto prazer ela. O que aconteceu partir de ent�o eu deixo voc�s imaginarem at� pr�ximo relato, ent�o eu conto.



O Carteiro

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



me bateu e me comeucomendo as duas filhar contoseu e titia baixinha bunda carnuda cu virgem contoscontos eroticos esposa bebadavidio porno gay em hotéis ospede e garconcontos eróticos meu marido me dividiu com meu paiLora dismaiando no cu no anal em tres minutosver buceta d gostosa d baicho d saiafundura da buceta midindo pornomamando no desafio contoBotei o pau na minha tia crente/conto_5208_minhas-amigas-me-fizeram-chupar-todas-elas-7.htmlcasa do conto erotico velhascasa dos contos de mae fudendo filho e filhaTrai meu marido com o pedreiro negãoconto cuzinho meninosconto damdo p o comedorporno éla dis méche que eu vou gozarnegra rabuda de 4 zoofilia contosContos irma mais velhafui comer acabei dandoconto mamo rola/conto_5697_o-professor-da-academia-me-estuprou.htmlconto corno cruelcontos exoticos comi minh minha irma detalhcontos eroticos gay vadiaguiame punheteira.conto erótico comendo a minha melhor amiga bêbadacontos eroticos gay vestido rosaconto erotico gay hetero casado virou putinho do coroapriminhos na ferias do colégio fazem muita putariacorno manso assumidopeguei meu marido dando o cuContos eroticos detalhes por detalhes e falas dos autores e personagens eu era uma menina de 18anos o cara do onibus me fudeuVovozinha da buceta peidandoconto gay aloprado gostoso virei putaa magrelinha de rua contos eroticoscontos gay menino bundudocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casafudendo com baixinha bucetuda comtoscontos eróticos gozando na filha pequenacontos eroticos sequestrocontos eroticos casadas e pedreiroscontos eroticos prima 32nosContos gays o colega pauzudoeu foi pegar um emprestimo com meu irmao conto eroticoconto erotico fiz surpresaler contos eroticos de travesti de incesto real gratisContos eroticos mae ve genro urinandodona nene da grande familia dando s bucetaconto erotico gay soldado heterotrai lucas com gabriel conto eroticoporno gey contos eroticos ferias c priminho novinhobrinquedos eróticos para estender o buraco do anuscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casagarotinhos comeram esposa contos eróticos traiçõesconto erotico perdi calcinhadano o cu nometro conticos eroticosencoxada no elevadorminha mulher foi dominada contoscontos eróticos satisfazendo as fantasias do maridocontos eróticos varias gozadas na minha mulhermendigo gozando dentro da loira patricinhacontos de sexo ensinei ela a chupa minha buceta/lesbicascontos eroticos meninas filhinhas subrinhas priminhascontos eroticos peitos sadomasoquismoconto erotico alice de manausdando o cu e peidando contoscontos eroticos minha tia tomando banho de solxvidios cumi a mimha mae traduzido em portuguescontos eroticos menina meia-calçafoder gorda conto eroticporno,papai da banhona filhinha que chegou bebada da festaMeu pai me vendeu no seu chef como escrava sexualcontos eroticos fui castigadaFilha babando pau do pai contoseroticos/conto_23541_o-menino-andarilho-de-rua-caralhudo---parte-2.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamulheres a mijar por cima da casste grossa do marido cinema porno belo horizonte contoContos eroticos c imagens v puta de meu sogro e do cunhadovidio cuzinho do priminho sendo cumidoContos Eróticos as melhores histórias picantes e confissões reais. Contos de incesto, traição, fetiche, gay, sexo anal, virgem e muito mais!contos eróticos eu comi a secretária do meu paiconto erotico dividindo a mulher com o irmão mais novocontos comendo o traficantesou fotógrafo de mulher pelada conto euroticoContos eroticos inversaoFodí a professora e gozei nas buchetasContos gays o velho de sunga de jeba imensa me flagrou olhando.www.xvideos novinha bebada tira a roupa em regueconto minha mulher cheia de porracontos de traição com motoboyhomem comendo porca