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A VINGAN�A DA MINHA IRM� II

Enquanto encomendava uma pizza para n�s eu recordava aquele fim de dia, louco fim de dia. Minha irm� viu o namorado fazendo sexo com a secret�ria em seu escrit�rio e, sem se conter, apesar de arrasada, passou a masturbar-se. O namorado percebeu sua presen�a e ela foge deixando sua calcinha no ch�o da recep��o. Liga-me chorando, quer ir para casa mesmo sabendo que n�o �amos ter o que comer, pois nossos pais viajaram.



No �nibus me conta tudo aos sussurros em meu ouvido. Perco o controle, minha pica fica esmagando sua bundinha e ela entra num del�rio mudo. Para satisfaz�-la guio sua bucetinha para o ombro de um rapaz de uns 19 anos que estava dormindo. E goza e acorda o rapaz que disfar�adamente enfia-lhe dois dedos na buceta fazendo-a gozar novamente. Temos que soltar do �nibus, o rapaz anota seu nome e telefone celular na m�o de L�cia, minha irm�, e eu literalmente carrego seu corpo ainda mole entre a massa humana para soltarmos.



Ao entrar em casa ela me agradece, me beija a boca, ajoelha-se e me faz ejacular rapidamente. Afasta-se aos pulinhos de alegria e pede que eu encomende a pizza.



Assim que desligo o telefone L�cia vem em minha dire��o vestindo apenas uma toalha me entrega um papel e diz que vai tomar banho, mas n�o queria perder o telefone do carinha do �nibus. Abre a toalha e me pergunta se � bonita, se � gostosa. Puxo seu corpo pelo bra�o, abra�o aquele corpo totalmente n� e beijo-lhe carinhosamente e profundamente a boca. Quando nos afastamos ela sorri, diz que vai tomar banho, prende a toalha apenas na cintura e mais uma vez, com pulinhos infantis, segue dan�ando at� o banheiro e, sem fechar a porta, entra no banho.



Ainda no banho me pede para ligar para o Tiago e cham�-lo para comer pizza. "Tiago?! Quem � Tiago?!" Perguntei entre surpreso e magoado. Ela disse simplesmente que era o carinha do �nibus.



N�o resisti, fui ao banheiro e quando abri o box para explodir minha raiva fico desarmado pela tremenda gargalhada que ela tentava conter e que desabou assim que me viu. A gargalhada sincera me contagiou e acabei rindo com ela que ia se abaixando no box de tanto rir. A vis�o daquele corpo estremecendo às gargalhadas acendeu minha libido e como eu j� estava apenas de short n�o tinha como disfar�ar minha ere��o. Ela grita me chamando de guloso, e pegando minha pica, me puxa por ela para baixo do chuveiro. Em seguida com um s� pux�o, e sempre sorrindo, arranca meu short para em seguida, carinhosamente dar diversos beijinho na pica que ficava cada vez mais dura.



Estendo minha m�o, ela entende e se ap�ia nela levantando. De posse de sua m�o vou guiando seu corpo e ela aceita os comando dando voltinhas dentro do box, ora indo, ora vindo, me permitindo esquadrinhar cada detalhe daquele corpo que eu conhecia t�o bem e que tanto tinha se modificado. Quando a coloco de costas para mim ela encosta-se no meu peito suavemente e pegando as minhas m�os come�a a gui�-las por todo seu corpo. Eu fecho os olhos e vou adivinhando cada curva, cada reentr�ncia. Ela solta minhas m�os que continuam passeando sem se deter em nenhum lugar em especial.



Assim abra�ada e acariciada ela se vira de frente para mim, se pendura em meu pesco�o com uma das m�os, ergue uma das pernas apoiando o p� na mureta do box, com a outra m�o, carinhosamente me guia at� sua bucetinha morna e eu sinto a cabe�a bruta de minha pica na portinha daquela delicada vagina e intuitivamente minhas m�os prendem as duas coxas nas margens da bundinha erguendo aquele corpo aos poucos, permitindo uma penetra��o lenta e maravilhosamente deliciosa.



L�cia j� est� em �xtase e seus m�sculos vaginais massageiam minha pica que segue seu caminho buscando a maior profundidade poss�vel daquela exuberante mulher, rec�m desabrochada, minha irm�.



Quando a lembran�a de que aquela mulher, semi-virgem, era minha irm� alcan�a meu c�rebro o tes�o, ao inv�s de esmaecer, cresce dentro de mim aumentando minha ere��o e provocando estocadas violentas que L�cia recebe passando do �xtase ao gozo intenso. Mesmo sem f�lego, gemendo, ela busca meu ouvido e come�a um sussurro: "N�o para!" E os sussuros viram gritos em meu ouvido: "N-N�o Paaarrrrrrraaaaaaaaaaaaaa! VVaaaaiiiiiiiii, me--te maiiiiiiiiiiiissssss, mais fooor-ttteee, maaaiiiiisssssss fun... fun... fundo!"

Ela joga a cabe�a para tr�s, tenho que usar toda minha for�a para que ela n�o caia do meu colo. Ela se movimenta tentando ajudar nas estocadas, sem ritmo, sem controle, eu tenho que parar minhas estocadas para evitar sua queda e ela consegue arrancar meu gozo mesmo parado profundamente dentro dela com os movimentos de seus m�sculos vaginais. Ejaculo em jatos fortes, parado, sentindo na ponta de meu dedo seu cuzinho piscando, sentindo, apesar de estar embaixo do chuveiro, sua lubrifica��o quente escorrendo por nossas coxas, suas unhas cravando-se em minhas costas. Seu corpo inteiro est� arrepiado, as aur�olas de seus seios pequenas de t�o intumescidos.



Se para mim o prazer estava sendo incompar�vel a tudo que eu j� experimentara, para ela trouxe um ligeiro desfalecimento. Todo seu peso se fez sentir e fiz a �gua do banho bater em seu rosto o que a fez voltar a si, tossindo. E cada tosse s� aumentava me prazer j� que os espasmos expulsavam minha pica com uma forte contra��o vaginal para em seguida liberar totalmente a entrada. Ela gostou tanto que ficou for�ando a tosse e eu aproveitei para enfiar o dedo no seu cuzinho piscante. Ela ia protestar quando eu puxei seu corpo para col�-lo ao meu e passei a beijar sua boca, seu rosto, seus olhos, seu pesco�o. Assim a ere��o se manteve e o dedo foi penetrando mais e mais e ela j� come�ava a se arrepiar de uma forma inusitada, por partes do corpo que se arrepiava e voltava ao normal at� que todo seu corpo voltou a se arrepiar. Ent�o ela arriou as pernas. Eu entendi e liberei seu corpo ficando com a pica dura e balan�ando.



L�cia abaixou a cabe�a, deu um beijo na glande, virou-se, abaixada, dando as costas para mim, e se apoiou no murinho do box. Pediu baixinho: "Come meu cuzinho, o Marcelo sempre quis e nunca teve e nunca vai ter, meu cuzinho vai ser s� seu, meu irm�ozinho, de mais ningu�m"



Juro, eu fiquei um segundo relutante, L�cia era minha irm�, aquilo estava errado, n�o era natural, mas enquanto ainda pensava essas coisas ela me passou o creme de cabelo e fiquei pensando em todos os valores que eu estava quebrando, que n�o devia comer a bocetinha, muito menos o cuzinho da minha irm�. A pica j� besuntada ia for�ando a entrada naquele cuzinho virgem e os pensamentos n�o me abandonavam e quanto mais errado aquilo tudo parecia mais tes�o eu sentia e mais for�ava at� que a cabe�a da pica vence a resist�ncia inicial para ser estrangulada em seguida. L�cia solta um gritinho de dor, mas o arrepio em todo corpo demonstra o prazer simult�neo que ela estava experimentando. Enquanto ela n�o relaxa o anel abra�o seu corpo de forma a acariciar seus seios e seu clit�ris. Aos poucos ela relaxa e inicia um movimento buscando aumentar a penetra��o. Mantenho-me im�vel, acariciando o corpo de minha irm�, deixando para ela a tarefa de se espetar totalmente na piroca de seu irm�o.



Ela consegue uma penetra��o total e ao sentir meu corpo colado ao dela come�a a remexer aquela bundinha deliciosa sem qualquer compasso. Ela ent�o tenta provocar uma estocada mantendo seu ex�tico rebolado. Saio da in�rcia e vou tirando tudo at� restar apenas a cabecinha. Paro. Deixo para ela a tarefa de enterrar tudo novamente. Assim que meu corpo se cola ao dela come�o, novamente a lenta retirada e quando paro ela bruscamente promove a penetra��o e mantive esse ritmo at� que ela implorou que eu arrombasse seu cuzinho fazendo-a gozar como uma putinha. Pedindo que eu a fizesse gozar pelo c�, dando o c�, arrobando o c�. Ela gritava, mas o terreno era suficientemente grande para que nenhum vizinho ouvisse e eu fiquei entrando e saindo vagarosamente dizendo que ela tinha que implorar. Quando o gozo finalmente se anunciou inevit�vel passei a estoc�-la r�pida e profundamente. Ela gritava: que irm�o delicioso, sou a putinha do meu irm�o, meu irm�o me faz gozar at� pelo c�. Seus gritos eram entrecortados pela ofeg�ncia que o orgasmo proporcionava e eram m�sica (er�tica) para meus ouvidos.



S� parei as estocadas quando meu gozo se anunciou, eu n�o queria gozar ainda e ela j� estava mole e entrava em novo gozo. Parei, sai de seu corpo, me ajoelhei no box e dei in�cio a uma chupada completa. Ia do cuzinho at� o gr�lo e ela ficava cada vez mais louca de tes�o. O gozo que se anunciava n�o chegava, ela queria gozar, mas eu parava de chupar a bucetinha e o c� indo para as coxas, pelos pubianos, bunda, r�go, esfriando um pouco para logo voltar à carga trazendo o gozo de volta. Ela passou a gritar comigo cada vez que eu me afastava implorando que a fizesse gozar e eu nem ligava, queria tortur�-la.



Mudei ela de posi��o, coloquei ela de frente fazendo-a erguer o corpo com as pernas para ser chupada. As pernas estremeciam, o pubis saltitava em espasmos, ela perdia o equil�brio e eu maltratava n�o a deixando gozar. Para ela ficar ainda mais louca de tes�o eu parava de chupar, enfiava-lhe a pica dura na buceta bombeando at� o gozo se anunciar. Saia e voltava a chupar sabendo que os gozos eram diferentes, quando o gozo se anunciava pelas chupadas novamente parava e enfiava-lhe a pica no cuzinho dilatado profundamente.



L�cia gritava, tentava me arranhar, me morder, mas tudo fazia com que ela perdesse o equil�brio e ela estava t�o excitada que nem pensava em mudar de posi��o. Para minha surpresa ela come�ou a chorar e me pediu mansinha: "Me deixa gozar..."



Deitei ela no box, chupei com muito carinho e passei a pedir para ela segurar: "ainda n�o, segura mais um pouco" e chupava com carinho e com paix�o fazendo-a delirar e dizer que n�o resistia mais, tinha que gozar e eu s� pedindo para ela segurar. Ficamos mais de cinco minutos nessa brincadeira at� que ela finalmente se rendeu ao gozo e, comigo sugando-lhe o grelo enquanto friccionava a l�ngua, soltava jatos de urina, estremecia, e arfava, e gemia, sem conseguir proferir uma palavra, um grito, de tal intensidade que o gozo se apresentava. Um gozo que parecia intermin�vel, que se renovava a cada jato de urina - como se a urina fosse um jato de esperma. Ela estava fora de si. Olhos virados, corpo vibrando, retesado, e pequenos jatos de urina saiam com um grande esfor�o dela e parecia fazer a sensa��o aumentar mais e mais, at� que finalmente relaxou totalmente, com um sorriso de mulher realizada e ofegando como se tivesse participado de uma grande maratona.



Deitada no fundo do box, recuperando-se foi sendo ensaboada por mim. Ap�s ter a frente do corpo todo ensaboado sentou-se me oferecendo as costas para ensaboar, levantou-se lentamente enquanto eu ensaboava suas pernas e entrou totalmente embaixo do chuveiro se enxaguando enquanto cantarolava uma m�sica do Roberto Carlos regravada por um artista que ela adorava.



Deixei-a se enxaguando, sai do box, me enxuguei, fui ao quarto colocar um short seco para poder atender a campainha - a pizza chegara.



O Carteiro

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