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PRIMEIRA TRANSA AOS 19 ANOS COM UM VIRGEM DE 18

oi leitores! vou relatar um fato ver�dico que aconteceu comigo e com o meu atual namorado, por isso n�o vou poder usar nomes verdadeiros ent�o terei que criar pseud�nimos pra me referir às pessoas envolvidas na hist�ria. outra coisa que eu gostaria de pedir � que me desculpem pelos erros de portugu�s, nunca fui muito com a l�ngua. espero que o word me ajude. lol



esse relato aconteceu no final de 2006. eu (que chamarei de “gabriel”) tinha 19 anos e estava de f�rias. meu irm�o (que chamarei de “fernando”) tamb�m estava. ele estuda em uma faculdade na capital porque s� l� tem o curso dele, ent�o passamos boa parte do ano sem contato. nas f�rias de final de ano ele veio pro interior e trouxe dois amigos cujos nomes fict�cios eram “daniel” e “j�lio”.



eles chegaram numa sexta-feira de noite quando eu e meu pai fomos busc�-los na rodovi�ria da cidade. admito que estava bem ansioso pra ver o meu irm�ozinho, que tinha 20 anos na �poca. quando chegamos eles j� estavam l� sentados e esperando por n�s. abracei meu irm�o, perguntei como estava e como tinha sido a viagem e falei com os outros dois amigos deles. chegamos na nossa casa e fomos dividir os quartos e acomodar as malas dos amigos dele. como moramos na serra, muitos primos v�m passar as f�rias aqui, ent�o o meu quarto tem duas camas (um beliche desmontado) e o quarto do meu irm�o tamb�m. o daniel ficou no meu quarto e o j�lio no do fernando. passamos o dia conversando, fomos pro riacho, jogamos bola e at� fizemos churrasco, mas todos se recolheram cedo porque estavam cansados da viagem.



nisso eu e daniel come�amos a bater papo, ele falou da vida dele, que estava gostando muito da faculdade, que os pais eram separados, que j� havia morado no canad� durante 5 anos (o pai dele � canadense) e que fazia tempo que n�o viajava com os amigos e que sentia falta disso. muita conversa depois ele agradeceu pela hospitalidade e foi dormir. virei pro lado e tamb�m fui dormir. algumas horas depois eu acordei pra ir no banheiro (costume meu) e ouvi um barulho estranho vindo da cama do lado. o daniel tava batendo punheta. fiz um ru�do com a garganta pra avisar que tinha acordado e levantei. voltei e ele estava deitado na cama tal como antes de ir no banheiro. deitei, dormi e s� acordei no outro dia.



o dia tava frio e chuvoso, ent�o a gente que ficar em casa mesmo. meu irm�o e os amigos quiserem ficar jogando cs mas eu j� tinha zerado ent�o fui pro meu quarto ler. n�o sou intelectual mas sempre gostei de ler, ent�o fazia (e ainda fa�o) com frequencia. algum tempo depois daniel bateu na porta, pediu licen�a e entrou. perguntou porque eu n�o quis jogar com eles e eu respondi. ele disse que tamb�m n�o gostava muito de cs e perguntou se podia ficar comigo no quarto. eu disse que sim, marquei a p�gina do livro com o marcador de texto e fechei. conversamos mais at� que chegamos no assunto crucial, namoradas e sexo. ele falou das namoradas dele e eu das minha, mas descobrimos que tinhamos um ponto em comum: ainda �ramos virgens. inacredit�vel pensar que um cara de 19 anos, bonito e gente fina pode ser virgem mas � a vida. perguntei o porque e ele disse que era porque nunca tinha sentido tes�o por nenhuma menina. estranhei e perguntei na sala se ele era gay mas percebi a falta de educa��o e me desculpei logo em seguida. ele ficou todo vermelho mas respondeu que era e eu s� disse “ah legal”. ele perguntou se eu me importava e eu disse que o cu e o pau eram dele e ele comia e dava pra quem quisesse. ele riu e disse que eu tinha ganhado pontos positivos no conceito dele por ser mente aberta. eu sorri e disse que ele tamb�m tinha ganhado pontos positivos no meu conceito por ser gente fina e engra�ado. tipo, eu j� brinquei com o chuveirinho v�rias vezes, mas como nunca tinha beijado ou transado com outro garoto, nunca me considerei bi ou gay.

de noite teve churrasco aqui de novo e ficamos at� tarde conversando. o j�lio e o fernando foram dormir mais cedo, ent�o eu e daniel ficamos mais tempo l� na varanda. n�o era inverno mas fazia frio, por isso eu tava de casaco. daniel tava s� de camiseta e quando eu perguntei se n�o tava sentindo frio ele me respondeu que tava acostumado com temperaturas muito baixas no canad�. disse que a cidade do pai dele j� tinha registrado -30�C quando esteve l�. eu sorri e disse que mesmo morando na serra n�o tava aguentaria todo esse frio. ele riu de novo e disse que era normal, que quando foi pra l� pela primeira vez tamb�m sofreu com o frio, s� que agora tava acostumado.



a gente ficou conversando at� tarde e a temperatura ia caindo quanto mais tempo fic�vamos na varanda. eu disse que tava com frio e ele de repente sentou do meu lado e me abra�ou. perguntou se eu me importava e eu disse que n�o, que amigos se abra�avam. ele riu e disse “que pena”. eu perguntei porque e ele disse que era porque queria ser mais que meu amigo. na hora eu gelei e fiquei vermelho segundo ele, at� gaguejei. disse que nunca tinha beijado ou transado com um cara e ele disse que tamb�m n�o, que s� ficava com gurias pra disfar�ar. n�o sei o que me deu mas eu disse “ent�o vamos descobrir” juntos e quando vi j� estava sendo beijado por ele. nossa foi muito bom. melhor que todos os outros beijos que eu j� tinha dado em qualquer garota. a gente se beijou por mais um tempo e entrou pro meu quarto. ele trancou a porta e me beijou com for�a tanto que me deixou sem ar. eu peguei no pau dele e apertei. ele foi muito fofo e perguntou se n�o era cedo demais e tal. se eu tinha alguma d�vida elas n�o existiam mais depois do coment�rio dele. disse que n�o e tirei a roupa dele toda.



confesso que j� tinha visto alguns v�deos porn�s na internet, ent�o pagar um boquete pra ele nem foi t�o dif�cil. ele gemia baixinho e falava meu nome de forma muito sensual, que me deixava muito excitado. meu pau parecia que ia rasgar a cueca e o moletom. eu subia e descia no membro dele e fazia movimentos circulares com a l�ngua ao redor da cabe�a do pau. fazia fricc��o de leve com os l�bios e babava de prop�sito pra ficar mais lubrificado. ele deu um gemido abafado e gozou na minha boca. era horr�vel, salgado, grudento e pegajoso (e me deixou rouco por quase uma semana) mas eu engoli. depois ele me beijou, me deitou na cama e chupou minha rola. bah, muito bom. eu me contorcia de prazer, parecia que tava vendo estrelas. aquela boquinha quentinha no meu pau, huummm, que sensa��o maravilhosa. fico de pau duro s� de pensar.



gozei na boca dele e ele me virou de bru�os, tirou o resto da minha roupa e abriu a minha bunda pra lamber meu cu. porra muito gostoso, me arrepiei todo na primeira linguada. do nada comecei a sentir meu cu todo pegajoso e perguntei o que era. ele tava colocando a minha porra no meu cu. depois ele se levantou e procurou a camisinha mas n�o encontrou e disse que n�o ia rolar porque ele tava sem. eu disse “bah dani, voc� n�o tem aids e eu tamb�m n�o. n�o vai me deixar na m�o agora, n�?”. ele respondeu que o problema n�o era aids e sim ficar com o pau sujo de merda. eu ri e confessei que brincava com o chuveirinho regularmente. ele sorriu, bateu na minha bunda, me chamou de safado e disse que ia me foder todinho. eu disse “vem logo, quero sentir o seu pau me arrombar todinho” e ele se deitou por cima de mim e come�ou a enfiar. doeu muito e n�o entrou direito mesmo com a minha porra l�, ent�o ele pegou um creme hidratante que tava l� no quarto, colocou em dois dedos e enfiou no meu cu. ficou mexendo o dedo l� dentro e me levou ao del�rio. quase gozei de novo, s�rio. depois ele tirou o dedo (senti um vazio na hora) e foi colocando o pau bem devagar e dizendo que era pra eu avis�-lo se doesse. do�a menos mas eu n�o queria que parasse no momento porque o pau j� tava conseguindo entrar todo. ele meteu tudo e ficou parado s� me beijando. quando os beijos pararam eu mandei ele meter mais r�pido e ele assim o fez. bombou no meu cu muito gostoso e me colocou de ladinho e depois me fez sentar no colo dele. meu foi muito bom. ele pegou no meu pau e bateu uma deliciosa pra mim enquanto me beijava e metia e eu s� gemia entre os beijos. depois ele chegou no p� do meu ouvido e disse bem baixinho que iria gozar com uma voz bem sensual. fiquei todo arrepiado e disse pra ele gozar tudinho dentro de mim porque eu queria sentir o leite dele jorrar no meu cuzinho virgem. ele disse que eu era muito gostoso, que meu cuzinho era quentinho e apertadinho e que queria fazer isso comigo mais vezes. concordei e esperei mais estocadas at� que senti os jatos de porra no meu cu. os primeiros sairam com uma for�a t�o grande que at� doeram um pouco, mas foi muito bom sentir o esperma dele escorrendo dentro de mim.



deitamos cansados e eu cai por cima dele como se fosse um beb�. ele me beijou, disse que eu era maravilhoso e que queria namorar comigo. eu perguntei se era um pedido de namoro e ele balan�ou a cabe�a. eu aceitei e disse que era o namorado mais gostoso do mundo. ficamos na mesma posi��o um bom tempo at� que virei pro lado e ele me abra�ou com o pau ro�ando na minha bunda s� que mole j�. passamos a transar todos os dias depois daquele enquanto as f�rias duraram. depois disso viajamos juntos (ele, o fernando e eu) pra porto seguro pra curtir o carnaval e l� transamos todos os dias tamb�m, at� em lugares um pouco impr�prios, mas essa � outra hist�ria que eu posso contar depois. lol



ah como eu vou mostrar o relato pro dani eu quero deixar uma declara��o tamb�m.



amor voc� � a pessoa mais importante pra mim. saiba que a minha vida tem sido cada vez melhor com a sua presen�a e que voc� � um raio de sol que veio pra ilumin�-la. gra�as a voc� eu descobri o amor e uma pessoa especial que posso contar em qualquer hora da minha vida. te amo muito meu amor. beijos do seu baixinho sardento.

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