Ola Gente, sou eu de novo, a Sandra, embora eu tenha conseguido bastante amigos "virtuais" aqui neste site, �s vezes eu fico me sentindo meio s�, por que hoje realmente tenho mais amigos virtuais do que fisicos, e fico praticamente o dia inteiro no servi�o e depois enfurnada na casa de meus tios, meus primos ainda me chamam para sair, mas eu tenho medo de acabar rolando alguma coisa, ou dar motivos para meu tio, que era contra a minha ida para a casa dele, n�o tiro a raz�o dele, mas est� realmente dificil viver assim, por isso, acabo extravasando minhas frusta��o e minha solid�o, escrevendo aqui, me sinto como se eu estivesse conversando com meu antigo psic�logo, tive que parar o tratamento por que n�o tinha condi��es de pagar, mas sinto falta, por que ele acabou se tornando algo que preciso muito, alguem para conversar, bem substitui o bom "velhinho" por este site, e ca para n�s, tive muitas vantagens, por que passei a conhecer um monte de gente legal, e maravilhosa, a quem chamo de amigos hoje.
Bem, para quem n�o me conhece, sou descendente de japoneses, hoje estou com 21 anos, mas a hist�ria que vou contar se passa quando eu tinha 19 anos, quando eu passava meu per�odo "negro", podemos dizer assim, eu estava uns dois meses fazendo programas em uma avenida um pouco mais no centro, um pouquinho longe de casa, mas me rendia mais e n�o tinha muito aquele neg�cio de "pagar ponto" tinha em alguns lugares, que tinham os "cafet�es", mas eu ficava junto com outro grupo de garotas em uma travessa, ao todo �ramos 6, e ficavamos ali as vezes, para que o tempo passasse mais r�pido conversando, se mostrando enquanto n�o tinhamos fregueses, bem algumas de n�s pulavam o muro das casas e faziam as necessidades (urinava) na garagem das casas, eu e mais duas garotas prefiriamos ir duas ruas para baixo que era totalmente deserta e faziamos no poste ou em uma arvore, era engra�ado que a gente at� separou qual era o meu poste, qual era o poste da outra, era realmente engra�ado, e upreferia fazer ali no meio da rua do que na garagem da casa de algu�m, bem nesta noite que vou contar, eram quase 1:30 da manh�, eu e outras tr�s j� haviamos feito um programa logo cedinho e j� estavamos de volta, eu sempre tinha de voltar por que eu e outra amiga deixavamos outras roupas escondidas dentro de uma casa em constru��o abandonada, neste hor�rio o movimento era muito fraco, mas smepre aparecia um ou outro e era um dinheirinho que fazia muita diferen�a, bem no cruzamente estavam somente eu e mais quatro, a outra tinha conseguido arranjar cliente, bem, naquele frio toda hora dava vontade de fazer xixi, ahh, eu estava vestida com um tomara que caia preto, uma mini saia justa, tmab�m preta que ia at� pouco mais que a polpa do meu bum bum, e uma bota que ia at� quase no joelho, como estava frio eu ficava com uma jaqueta cinza, quando n�o passava carros e tirava quando vinha algum, bem eu fiquei com uma grande vontade de fazer xixi e fui para a rua l� atr�s, e como a jaqueta atrapalhava deixei l� com as outras e fui correndo, eu j� estava fazendo programas a quase deois meses, e j� tinha me aocstumado, por isso eu n�o tinha medo das ruas, me sentia at� em casa, bem cheguei no meu "poste", tirei a calcinha de uma das pernas e a deixei presa na bota da perna esquerda, levantei a mini saia e segurei com a m�o direita no poste e me agachei ficando com miha vagina a um palmo do poste, eu segurava o poste passando o bra�o inteiro nele para eu n�o cair, quase que abra�ava o poste, e ficava quase de c�coras, bem minha m�o esquerda fcava segurando papel higi�nico e abria um pouco os l�bios da minha vagina para ele n�o escorrer muito e assim eu fazia minhas necessidades, era um alivio, logo em seguida ainda naquela posi��o secava minha vagina e depois terminava a limpeza depois de ficar em p�, mas nesse dia eu n�o percebi a aproxima��o de um homem, ele apareceu atr�s de mim quando eu estava em p� me preparando para por a calcinha de volta, ainda estava com a mini saia levantada, naquela escurid�o n�o deu para ver o rosto dele, mas era um homem negro bem alto, quase 1,90, estava com um conjunto de moleton, uma cal�a moleton escura e uma blusa e com o capuz da blusa cobrindo o rosto, por causa da roupa n�o dava para ver o porte fisico dele, mas acredito que fosse forte, bom ele veio por tr�s e encostou uma arma, nas minhas costas, na hora eu n�o vi, s� sneti o friosinho do metal por que ele encostou bem na parte nua de minhas costas, fiquei sem a��o e com muito medo, senti um arrepio percorrer toda a minha espinha e aquele momento pareceu uma eternidade, para ter id�ia tive tempo de pensar que morreria ali, que era uma assalto, que era um cafet�o que queria se livrar de mim por que eu estava roubando clientes ou que seria uma de minhas amigas me dando um susto, mas essa alternativa foi por agua abaixo quando ouvi a voz do homem ele parecia at� mais desesperado que eu, falva r�pido correndo, mal dava para entender as suas palavras: Quieta puta, fica na boa, num vira sen�o leva chumbo! demorou para aquelas palavras fossem entendidas pela minha cabe�a, mas tmab�m depois foi uma das frases que me lembro claramente at� hoje, logo em seguida ele me mandou pular um murinho de uma casa, at� mais ou menso a minha cintura o muro era de pedra para cima dela era de grade com aqueles espetos, mas era baixinho, depois que subi no muro os espetos chegavam at� minha coxa s�, bem mas logo depois que ele mandou eu fazer issoeu fiquei parada de medo, e ele me puxou pelos cabelos at� o muro, n�o tive alternativa, ainda com a mini saia levantada subi no muro passei uma perna pro outro lado e olhei para ele, ele ficava olhando para os lados, e por baixo do capuz ele usava ainda um �culos esucros, quando viu que eu estava olhando para ele, ele ficou bravo, tirou o revolver do bolso do moleton e apontou para a minha cara, meu cora��o disparou, pensei que morreria ali, e pulei para dentro da garagem correndo, e logo em seguida abaixei minha mini saia, mas n�o tive tempo nem de pensar em nada e ele j� estava na minha frente, com a arma em minha barriga, quase sussurrando ele mandou eu deitar ali no ch�o, o lugar era meio pequeno, tinha um fusca estacionado e ali onde a gente estava era um jardinzinho, n�o entendi o que estava ocorrendo, ou o que ele queria, estava com falta de ar, o cora�à o disparava que parecia que ia estourar e fiquei parada de medo, ele me pegou pelos bra�os e foi para o meu lado pegou minha cabe�a e empurrou para baixo, ai eu comecei a entender as ordens dele, e me deitei de bru�os no ch�o, sai da fase de "choque" e cai na "real" comecei a chorar e pedi para que ele n�o levasse meu dinheiro, que eu precisava muito do dinheiro, ele n�o disse nada e puxou minha mini saia para cima, ai eu entendi o que ele queria, comecei a chorar e pedi para que n�o fizesse nada comigo, eu estava apavorada, ele riu e disse que eu era uma vagabunda, que s� dava pra gran fino mas que minha buceta n�o valia o pre�o para ele, (bem ele falou mais ou menos isso), comecei a chorar um pouco mais alto, ent�o ele tirou a minha calcinha que esta presa na bota esquerda e enfiou na minha boca, encostou a arma na minha cabe�a e mandou ficar quieta, a aprtir deste momento foi quase tudo em sil�ncio, nenhum de n�s abriu a boca para falar mais nada, ele ficou apontando a arma para mim com a m�o esquerda e com a outra desceu e e explorou minha vagina, ele s� tocou por cima, e depois foi com o dedo para meu anus, meus musculos se comprimiram involuntariamente e levei um belisc�o forte, relaxei o meu bum bum enqanto ele ficou for�ando a entrada e ficava olhando para ela, ele enfiou um dedo at� o fundo e depois come�ou a fazer movimentos circulares com o dedo la dentro para me alargar, ouvi ele rindo baixinho e dizendo para mim, agora s�o dois, e enfiou outro dedo, ele enfiava at� o fundo e depois puxava at� quase os dois dedo sairem, mas ao inv�s de tirar, ele abria os dedos esticando as pregas do meu anus, ele fez isso varias vezes e parou de repente, olhei com o canto dos olhos e vi que ele esta a em p�, pensei ser� que ele desistiu e vai embora? pelo contr�rio, ele abaixou a cal�a, com meus olhos em l�grimas, e naquela escurid�o n�o consegui ver o tamanho dele, e ele praticamente se jogou em cima de mim, ele era muito pesado e me esmagava na terra do jardim, fiquei com falta de ar, mas entrei em desespero quando senti o penis dele encostar em meu anus, mas ele encostou a arma na minha cabe�a e mandou ficar quieta, ele for�ou a entrada do meu anus, e entrou a cabe�a, senti meu anus se dilatando todo e depois voltando um pouco ao "normal", mas eu sentia arder tudo, mordi a calcinha e gemi, ele tentou abrir mais minhas nadegas mas n�o conseguiu, foi entà o que ele pegou minha m�o e levou para o meu bum bum e me for�ou a puxar minhas nadegas para que ele ficasse mais aberto, ele passou os bra�os por fora dos meus e foi para os meus peitos, e abaixou o tomara que caia enquanto for�ava a entrada de meu anus de novo, ele colocou todo o peso de novo emim, e eu senti ele escorregando um pouco para dentro, junto com pontadas de dor, eu tinha a certeza de que ele estava me rasgando, chegou em um ponto que ele n�o conseguiu mais entrar ent�o ele parou um pouquinho e come�ou a pressionar de novo, fiquei mordendo a calcinha com tudo, e ele for�ava, for�ava, voltava um pouco e tentava enfiar de novo, at� que de tanto insistir, cosneguiu, eu ja n�o snetia mais meu anus direito, eu sentia aquela sensa�à o estranha em meu bum bum, e um ardido terr�vel, ele apertou com for�a os meus peitos me dando uma dor horr�vel, e me puxou contra o corpo dele, ele ro�ou o rosto em mim, e eu senti aquela barba por fazer, ele come�ou a tirar e enfiar, me fazendo ralar meu corpo sobre as pedrinhas que tinham naquele jardim, instintivamente comecei a levantar o bumbum, paa diminuir o contato do meu corpo com a terra, mas ele era muito pesado, e iss ofez com que eu me ralasse mais ainda, ele ficou bombando bombando, e aquela tortura parecia nà o ter fim, ele ficava bufando meu anus estava formigando e eu n�o sentia mais o atrito de seu penis com a pele do meu anus, eu tinha ficado paralisada desde o inicio do ato, por isso continuei naquela posi��o com as m�os em minhas nadegas abrindo as ao m�ximo para que ele me violentasse, ele continuou me possuindo com for�a, eu s� conseguia chorar enquanto o membro dele entrava e saia de tr�s de mim, percebi que a penetra��o estava f�cil, na hora n�o percebi mas acho que eu tinha come�ado a sangrar no anus e o meu pr�prio sangue estava lubrificando o ato.
Eu fiquei mordendo com muita for�a a minha calcinha e derramando muitas l�grimas, at� que senti ele ejacular com for�a dentro de mim, o l�quido quente me preencheu toda por dentro, me causando certa nausea, ele descansou o corpo sobre o meu, e comecei a chorar, ele ent�o, tirou a calcinha da minha boca, e pegou minha bolsinha, ignorei o ardor e implorei que ele n�o levasse meu dinheiro, tinha em torno de R$ 150,00 do �ltimo programa, tentei me levantar, mas o m�ximo que consegui foi ficar de quatro, ele abriu a minha bolsa, pegou o dinheiro, e jogou a bolsa na minha cara, pedi por favor de novo e ele se posicionou a tras de mim e me violentou na vagina me segurando pela cintura, meu corpo que n�o estava obedecendo direito s� ia para frente e para tr�s acompanhando as firmes estocadas dele, me empurrou para frente e cai deitada de bru�os novamente e ele respingou um pouco de esperma nas minahs costas, puxou a cal�a, pulou o muro e foi embora com o meu dinheiro, fiquei um tempo deitada at� recuperar minhas for�as, me ajoelhei e senti dores em meus joelhos, com dificuldade me levantei apoiada no muro, meus joelhos estavam esfolados, limpei minhas lagrimas, e procurei minha calcinha, vi que o desgra�ado tinha levado, senti um liquido quente escorrer nas minhas pernas, passei a m�o e coloquei na luz, era esperma misturado com sangue, comecei a chorar sem acreditar que aquilo tinha acontecido, tentei ficar em p�, mas doia muito, tentei me recompor, subindo o tomara que caia e senti dores em meus seios e desci a mini saia, tentei pular o muro, primeiro levantando a perna direita, gemi de dor, meu anus repuxou e senti arder pra caramba, mesmo assim, me esforcei e subi o muro, ia levantar a perna para escalar a grade, mas como eu tinha descido a mini saia eu n�o conseguia abrir as pernas por que era muito justo, tive de descer do muro de novo, o que me deu muita dor, levantei a mini saia e subi no muro de novo, que dor, levantei a perna para escalar a grade, quase gritei de tanta dor, quando fiquei com uma perna de um lado da grade e o outro do lado de dentro, comecei a chorar, doia e ardia muito, fiquei em pe'no muro por um bom tempo, eu n�o podei tentar sentar na grade por causa dos espetos, quando meu anus come�ou a formigar de novo, tentei levantar a outra perna para passar para o outro lado, mas quando estiquei bem a perna e forcei para que ela passasse, senti como meu anus tivesse estourado, tamanha a dor que senti, com isso, a perna que estava fixa no muro, perdeu for�a, e eu cai, cortando minha coxa na ponta da lan�a, na verdade foi um arranh�o, mas sangrou um bocado, cai e bati o ossinho do bum bum no ch�o, comecei a chorar como nunca, tinha muito sangue em minhas nadegas, desci a mini saia, e sai me arrastando para a avenida, andava me segurando nas paredes, quando no meio do caminho encontrei duas das minhas amigas que estavam vindo ver se eu estava bem, por que eu tinha demorado bastante, disseram que s� perceberam a minha falta, quando viram a jaqueta em um canto la da esquina, as outras tinham conseguido clientes, eu cai chorando dizendo que me assaltaram e me estruparam, eu n�o conseguia ficar em p�, mas mesmo assim me levantaram e viram muito sangue que saia do meu anus, uma delas, que veio a se tornar uma grande amiga, disse que era melhor eu voltar para casa, eu disse que estava sem dinheiro e que n�o conseguia andar, ela ent�o disse que me levaria, mas eu chorando disse que minha m�e n�o poderia me ver naquele estado, entà o ela resolveu me levar para a casa dela, fomos at� a pequena constru��o onde n�s duas escondiamos nossas coisas, ele era cercado por tapumes, mas tinha um com um verdadeiro rombo embaixo, por onde n�s entravamos, mas eu n�o conseguia me agaixar, a Fabiane foi l� para mim, trocou de roupa e trouxe as minhas coisas, eu fiquei em p� apoiada nos tapumes e tirei o tomara que caia, na meia luz, pudemos ver que tinham varios cortes provocados pelas pedrinhas no jardim, na minha barriga e seios, saia um pouco de sangue, mas ardia muito, sem dizer que eu estava toda suja de terra, ela pegou um len�o de papel e come�ou a tentar limpar meus seios enquanto eu chorava muito, e embora ela tivesse limpado ainda continuava sangrando um pouco, e ent�o ela me disse para colocar s� a jaqueta sen�o ia manchar a camiseta que eu havia trazido, ainda com a parte de cima nua, ela abaixou minha mini saia e ficou meio preocupada ao ver tanto sangue, pediu para que eu virasse de costas, e com muita dor, me mexi, ela soltou um ai meu deus! e pediu para que eu vestisse a jaqueta, obedei, ela me levou para a avenida, s� de jaqueta, e paramos em uma loja com aqueles estacionamentos na frente e me fez ficar de c�coras, pr�ximo a torneira, e lavou meu anus, meu bum bum e minhas coxas, limpou com len�o de papel, enquanto os pucos carrso que passavam businavam ao me ver praticamente nua, sendo cuidada pela minha amiga, ela tirou da bolsa dela, uma calcinha e pos um absorvente e colocou em mim, como eu n�o conseguiria colocar a cal�a, por causa dos cortes, ela me fez colocar a mini saia de novo, pegamos um taxi e fomos para a casa dela, l� ela cuidou de todas as minhas feridas, passando rem�dio, pomada, eu tinha corte por todo o corpo, principalmente nos seios e coxas e os joelhos todos esfolados meu rosto tamb�m tinha marcas na bochecha esquerda e no queixo, ela passou um rem�dio no meu anus e deixou com uma pomada em um paninho no meu anus tive de dormir de ladinho por que de bru�os doia todo o corpo e de costas doia o anus, conversamos um pouco at� amanhecer, ela me acalmou bastante, disse que praticamente todas j� sofreram algum tipo de abuso, � o risco de se trabalhar sem um agente (cafet�o), ela mesma j� tinha sido atacada 4 vezes, sem dizer aqueles clientes que batem e v�o embora sem pagar, mas ela precisava fazer programas para sustentar a filha que na �poca tinha menos de 1 ano, era a coisa mais linda, ela me disse que ia de cada uma, muitas haviam desistidos depois de serem violentadas na rua, lembrei da primeira vez que fiz um programa, no posto, muitos devem ter lido o "come�ando errado" e quase fui agredida l� tamb�m, e mesmo assim n�o desisti, depois deste epis�dio ainda fui abusada 2 vezes nas ruas, e tive alguns clientes que me bateram e outros que al�m de agredir iam embora sem pagar, mas eu continuei nessa vida por pelo menos mais dois anos, hoje n�o tenho mais ocntato com a Fabiane, mas ela me ajudou muito a ter for�as para sair do vicio, pois me fez ter vergonha de mim, afinal ela se rebaixava para tentar dar uma vida para a filha e eu para ir mais e mais para o fundo do po�o.
chegamos at� a morar juntas mais tarde, um pouco antes de acontecer aquele incidente com a minha irm�, e junto com a desgra�a que aconteceu na vida da minha irm� � que eu consegui ver que a Droga n�o leva a lugar nenhum, � estranho escrever isso em um site para adultos, mas se alguem ja passou pelo vicio estiver lendo isso, sabe do que estou falando, me disseram que 1 a cada 8 que entram na clinica consegue parar com o vicio, e eu consegui, e fiquei pensando nisso hoje, por que passei por momentos ruins esta semana e n�o tive vontade de fumar para fugir dos problemas, e resolvi escrever esta hist�ria por que tamb�m foram momentos ruins em minha vida, mas estou aprendendo a encarar todos eles como uma li��o, isso vai estar smepre em mim, sempre fara parte do meu passado, mas smepre conseguirei ir adiante. Bem pessoal, obrigada por lerem, mas para mim, escrever aqui esta sendo uma terapia...beijos..Sand