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GENTILMENTE ENRABADA II

Dani estava deitada encolhida no sof� com a cabe�a apoiada no colo do marido. Ambos pareciam estar vendo televis�o. Dani tinha o pensamento muito longe dali. Seu anus, ainda estava levemente ardido e ela n�o entendia como aquele homem grisalho a fez sugar todo seu esperma com a boquinha!

Carlos, seu marido, lhe acaricia os sedosos cabelos cor de mel e ela leva sua m�o at� a dele e a afaga, como uma troca carinhosa que sempre existiu entre os dois. Ent�o por que ela o traiu?

Dani e Carlos se conheciam h� tr�s anos e estavam casados h� um ano e meio. Ele fora seu primeiro homem e, fora à rejei��o da fam�lia dele ao casamento dos dois, eles realmente eram felizes e apaixonados.

Isto tamb�m Dani n�o estava entendendo. Como ela, sempre fiel a Carlos, de repente, em menos de tr�s horas se deixou sodomizar e engoliu esperma pela primeira vez!

Algumas vezes, Dani e Carlos trocaram caricias orais sexuais, mais como um mero pr�logo para a penetra��o vaginal. Dar a bundinha? Nem pensar!

Dani estava com quase vinte e tr�s anos e terminando a faculdade de Administra��o. Trabalhava como recepcionista durante o dia. Carlos estava desempregado desde que sua fam�lia soube que ele se casaria com Dani.

- Bom... eu o trai, porque ele me traiu! N�o porque eu seja uma vagabunda!- Dani conclui seu pensamento, tentando justificar porque n�o resistiu aos avan�os daquele senhor que apareceu naquela tarde, l� na empresa onde ela trabalhava.

- ... e ainda por cima ele me traiu com...minha m�e! – Dani continua em seus devaneios.

O refinado senhor era um executivo que vinha tratar de neg�cios com um dos diretores da empresa.

Encontrara Dani transtornada na recep��o. Imediatamente, ele estendeu algumas notas pra companheira de Dani, que tomou o lugar dela e a levou pro seu hotel!

L�, todo o desaponto e afli��o que Dani estava sentindo nos �ltimos dias vieram à tona em forma de choro.

O executivo, perto dos cinquenta, j� tinha notado o espetacular corpo de falsa magra, com volumosos seios e gorducha bunda, de Dani. Ele pouco deu aten��o às lamurias dela. Sua gentileza com aquela bela jovem tinha como intuito em ter todo o prazer que ele poderia tirar do corpo dela!

O estresse dela o estava ajudando. Quando duma nova crise hist�rica, ele calmamente a despiu e quando ela menos esperou estava embaixo do chuveiro. Quando ela se acalmou, ele lhe deu a toalha esperou que ela sa�sse do banheiro. Fez ela sentar-se a beira da cama. Em seguida, soltou a toalha que estava enrolada em volta do tronco, ajoelhou-se e tentou abrir-lhe as pernas!

Dani resistiu. Ele deu-lhe duas tapas no rosto. Foi como se acendesse uma fornalha na libido de Dani!

Ela se jogou pra tr�s e sentiu suas pernas serem elevadas dobradas, quase com os joelhos encostando-se aos seios. A boca daquele estranho tomou conta de sua xaninha com tremendo conhecimento de fazer endoidecer uma mulher com a l�ngua!

Dani teve pela primeira vez um orgasmo intenso. T�o intenso como ela s� conseguia se masturbando!

Antes que ela se recuperasse, o executivo grisalho lhe fez um estranho pedido. Mandou que ela se virasse e abrisse as bandas da bundinha com as m�os.

- Assim...assim, queridinha! Me deixa ver o teu rosadinho!

E novamente a boca dele tomou conta de seu corpo, desta vez, do seu cusinho!

Se algum dia lhe tivessem descrito um cunete, Dani teria achado isto nojento. Agora estava ali sentindo tremores fren�ticos por todo seu anus, esf�ncter e clit�ris!

O grisalh�o pressionava seu rosto t�o fortemente por entre a bundona de Dani que chegava a doer! Mas a cosquinha de quase metade da l�ngua serpenteando dentro do cusinho dela, fazia Dani urrar com a respira��o acelerada!

E ela chegou mesmo a se torcer um pouco e levar sua m�o at� a parte de tr�s da cabe�a do grisalh�o e pression�-la de encontro ao seu rego anal!

- P�ra...p�ra, por favor! Eu... eu... eu n�o... aguento...mais!

E ele, n�o parou! Dani sentiu a seguir uma rola bem mais grossa que a de Carlos invadir meladamente sua xaninha!

Os dedos dele marcavam seus gl�teos enquanto ele deslizava seu p�nis lentamente pra dentro e pra fora da bocetinha que s� tinha conhecido um homem at� aquele momento!

- Ooh! N�o aguento maaaiiiiiis...vou...gozar!

A rolona dele desliza completamente pra fora e Dani por uma fra��o de segundos fica esperando que ele a penetre de novo. Mas em v�o. Ela ent�o, se vira e v� que ele est� tirando o resto das roupas. Apesar de muito grisalho, o corpo dele era de um jovem, embora quase todo seu t�rax estivesse coberto de cabelos grisalhos.

Mas o que chamava mesmo toda a aten��o de Dani era a imponente vergona que empinava à sua traseira! Um frisson passou por todo o corpo dela, a incentivando que fizesse loucuras!

Loucuras que ela desejava, mas n�o sabia com faz�-las! Ela sentia seus mamilos endurecerem e ficarem t�o sens�veis que qualquer ventinho lhe fazia a xaninha babar! E agora, ela sentia tamb�m seu anus se contrair. Coisa que nunca tinha sentindo antes!

- Venha aqui à minha frente! Assim, assim, fique quase de joelhos... isso! Agora pegue nele! Vamos! N�o tenha medo... pegue nele!

Dani, maravilhada, teve a primeira sensa��o de pegar na rola de seu segundo homem! A rigidez em contraste com tez aveludada da coluna musculosa atraia hipinoticamente o olhar de Dani. Ali ela tinha uma oportunidade de fazer uma loucura! Ela sabia o que queria fazer e sabia que era isto que ele a estava induzindo!

Mas, Dani queria mais pra fazer loucura. De prop�sito, ela largou o p�nis do seu atual macho, recuou um pouco balan�ando a cabe�a negativamente!

- Vamos...vamos, voce sabe que voce quer! Vamos... sem medo! P�e s� a cabe�ona dentro da boca e chupa! Chupa gostoso...como se fosse uma manga!

-N�o! N�o! Nunca fiz isso... e sou uma mulher casada! Voce est� se aproveitando da minha situa��o! Voce � um perfeito canalha! N�o e n�o! N�o quero fazer mais nada! Vou embora daqui!

- Pode ir, putinha! Depois eu telefono pro corno de teu maridinho...dando o diploma pra ele!

- N�o, n�o! Voce n�o pode fazer isso! Ele n�o merece isso! Eu estou sendo fraca e voce me induziu... me seduziu...me for�ou!

-Ele n�o merece isso? AaaH! Eu quero ser teu macho de qualquer jeito! Pois tua m�ezinha vai me chupar, como fez com ele, e voce vai me perdoar imediatamente, n�o �? Garota burra!

- Eu n�o sou burra!

- � sim! Ainda n�o aprendeu a chupar! Por isso que ele deu a pica pra tua m�e!

- Miser�vel! Chantagista! Cretino!

E Dani, parecendo que estava mesmo encolerizada, tenta esmurrar o rosto do grisalh�o, mas s� consegue atingir-lhe o t�rax. Ele segura um chuma�o de cabeleira dela e a puxa para tr�s.

Dani fica sem equil�brio por instantes e pra n�o cair ap�ia as duas m�os no colch�o, ficando sentada em cima das batatas das pernas, dando uma bela vis�o dos seus arredondados quadris!

Ele ainda est� segurando o cabelo dela. Sua piroca est� bem à frente da amargurada esposinha, assim ele pensa. Dani n�o tem sa�da. Com as duas m�os ela segura a vergona e grande parte dela fica livre pra boquinha que avan�a voluntariamente!

- Est� gostoso! N�o deixa os dentes ro�ar na pele! Isso...isso mesmo! Devagar... n�o tenta engolir tudo! S� um pouco mais al�m da cabe�a! Iiissso... isso mesmo...assim, garotinha!

Agora...agora...sem parar de chupar a cabe�a, bate uma punheta com o que est� fora da tua boquinha! N�o t�o r�pido...n�o t�o r�pido!! Assim, assim...garotinha boqueteira do papai!

Dani est� surpresa como um peda�o de m�sculo dentro boca lhe d� tanto prazer! De repente passa-lhe pela cabe�a a figura de Carlos e por que eles nunca tinham feito sexo oral daquele jeito?! Por que ela nunca o chupou daquele jeito?! Ser� que era assim que sua m�e tinha chupado ele?

“Ser� que chupo melhor que ela?” – pensa Dani sem deixar de se concentrar em engolir cada vez mais rola diminuindo a parte que masturba!

- Benzinho! Voce aprende r�pido! Voce � maravilhosa... que boquete! Teu maridinho vai ter uma boqueteira de primeira agora! E voce vai ser minha boqueteira preferida, n�o vai?!

A esposinha ad�ltera sabe que aquelas frases humilhantes s� a deixam mais e mais excitada! A luxuria do pensamento de que ap�s chupar bastante aquele grisalh�o, ela chegaria em casa, pra mostrar a Carlos como ela aprendeu a fazer boquete!

- Dani...Dani, minha queridinha... d� um tempo! Tira da boca que...estou quase...gozando! Isso...isso, mas n�o p�ra de me masturbar!

Ali estava o final da loucura que Dani estava esperando. A imensa e grossa rola dele est� brilhante de t�o melada da mistura de baba de Dani e de l�quido pr�-seminal. Ela olha compenetrada para a pequena abertura na cabe�orra que balan�a a poucos cent�metros de seu rosto!

O cinquent�o escuta, quase como um sussurro, Dani falando.

- N�o, n�o � essa loucura que eu quero fazer. Eu quero assim!

E o grisalh�o v� fascinado uma Dani destemida abocanhar novamente a cabe�a de sua rolona! E logo a seguir ele ejacula como um vulc�o!

“Aaaah! Isto sim � que � loucura! Tomar todo o leitinho de um macho!!” – Enquanto Dani viaja em seu pensamentos, ela leva sua m�o at� a xaninha e se masturba freneticamente sem deixar nem por um momento de continuar sugando com sofreguid�o a rola daquele macho cinquent�o!

Quando ela goza, solta um longo grito e a�, ent�o, parte do esperma lhe escorre pra fora da boca, indo pelo queixo at� cair no esplendido colo dos seus seios!

- Voce � maravilhosa, princesinha! Olha... olha, ainda estou gozando! Aaaaaaahh!

Dani est� exausta e no seu torpor ela v� alguns jatos de esperma se lan�arem em seus seios. Aos poucos ela vai se agachando at� ficar deitada de lado, apertando as m�os entre as coxas.

- Que tal voce fazer mais uma loucura?

A jovem esposa infiel parece despertar de seu sono e vira a cabe�a com uma interroga��o na face. “Como ele sabe que eu estava querendo fazer loucuras?”

- Voce vai adorar e me agradecer por esta loucura que vou te ensinar! Vira... e mostra teu rosadinho de novo!

E, Dani obedientemente, se deita de bru�os e abre as bandas de sua bunda expondo o novo alvo de luxuria, desejo e loucura!

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