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MENINO INOCENTE E O ADULTO

Ol� para quem estar lendo, resolvi contar esta hist�ria ver�dica que mudou minha a vida. Me chamo David, sou carioca, tudo come�ou acontecer quando tinha 9 para 19 anos, mas o desfecho aconteceu no final de abril deste ano. Hoje estou com 19 anos, sou moreno, olhos verdes, 1,69 , 60 quilos, cabelos castanho espetado (tipo Dunga), corpo bronzeado, e do tipo de nadador, n�o sou afeminado, tenho ombros largos, bra�os e pernas um pouco musculosos gra�as a nata��o.

Meu pai tem um amigo de inf�ncia que chama Carlos, ele � militar tem hoje 35 anos, � alto ( 1,83), moreno claro, forte, usa barba e bigode, � o que chamam de arm�rio. Conhe�o ele desde os meus 5 ou 6 anos e ele sempre me tratou de uma forma diferente, fazia quest�o de brincar comigo, de me colocar no bra�o, me levava para passear, trazia coisas para mim. Ele era uma esp�cie de tio para mim, ele s� tem filhas e p�r isso acho que ele me tratava muito bem.

Fui crescendo com o conv�vio dele. At� que um dia ( me lembro como se fosse hoje), eu estava com 9 anos, fui ver meu pai e Carlos ( ele estava com 30 anos) jogar futebol. Como meu pai � m�dico teve sair urgentemente para o hospital, ent�o Carlos disse que me levava para casa. No final, todos os caras que estavam l� come�aram a ir embora e ficou eu Carlos jogando, pois gosto de futebol e fiquei batendo p�naltis para ele defender. J� era tarde e fomos ao vesti�rio do clube, n�o havia mais ningu�m l�, Carlos tirou a roupa e foi tomar banho, ent�o me chamou :

- Davinho (todos me chamam assim) vem tomar tamanho, voc� deve estar suado.

Derrepente, ele saiu do chuveiro nu, lembro-me da figura daquele homem grande, bem peludo (parecia um urso), bra�os e coxas grossas. Veio em minha dire��o e ajudou a tirar minha roupa e me pegou pela cintura, com as pernas abertas envolvendo sua cintura. N�s come�amos brincar de jogar �gua um no outro, lembro que joguei na olho dele e tentei correr, por�m ele entrela�ou com seus bra�os enormes e me agarrou pela barriga e me puxou contra sua corpo, dizendo: ” vamos tente se livrar voc� n�o que ser policial tem que ter for�a! “. Eu achava tudo divertido, era inocente n�o sabia de nada, at� que no dado momento ele se ajoelhou e come�ou a me ensaboar , passou sua m�o em todo meu corpo. Sua m�o come�ou a percorrer minha bunda, ent�o ele me perguntou :

- Davinho, vou lavar seu bumbum: E foi o que ele fez, no come�o normal, depois foi apertando minhas bunda com for�a, e subia e descia , at� que colocou um dedo dentro, senti algo estranho, mas como era pequeno n�o entendi direito o que era, achei estranho porque ningu�m tinha feito isto comigo. Derrepente vi que seu pau estava crescendo, ficou duro, ele era enorme, marrom, cheio de p�los na base, nunca vi nada igual foi a� que ele me pediu para eu ensaboar seu corpo.

Ele sentou no ch�o, com as pernas abertas de frente para min. Ent�o ele disse :

- Vem Davinho ensaboa, agora � sua vez. Fiquei curioso e perguntei:

- Calinho (eu o chamava assim), porque seu pinto estar duro, Ele respondeu:

- Nada Davinho ,sou adulto e os adultos tem disso. Ensaboa ele para mim.

Fui em dire��o a ele, minha cintura ficou na mesma altura da dele, e nossos paus ficaram colados. Sentia aquilo duro quente, pulsando no meu pau. Ele pegou meu bra�o que estava com o sab�o e ficou esfregando em seu corpo, primeiro pela axilas, pesco�o, depois pelo seu peito peludo, desceu para umbigo que tinha mais pelos ainda. Seu pau estava mais quente e pulsante. Afastei meu corpo e comecei a ensaboar sua pernas, parei, mas ele segurando em minha m�o com mais for�a , me fez ensaboar sua virilha que tinha p�los negros e grosso e cheguei at� seu pau e fiquei lavando inocentemente, percebi que seu rosto estava mudado, me pedia para segurar forte e depois balan�ar. Depois pediu para sair e me trocar e que ele iria daqui a pouco. Quando j� estava me trocando vi um ru�do alto, me aproximei e vi Calinho de costa com sua bunda se contraindo parecia que estava mijando (depois fui saber que aquilo era uma punheta).

A partir deste dia Carlos se aproximou mais de mim, os anos foram passando, nunca mais tomamos banhos juntos, lembro que ele tentou v�rias vezes, mas acho que o destino ele n�o conseguiu ficar s� comigo em um banheiro. J� estava com 19 anos, ele sempre me levava para andar de carro e fazia quest�o que eu fosse dirigindo sentado no colo dele, e n�o demorava muito e sentir seu p�nis duro. Andamos de carro durante 30 min, e ele sempre dava um desculpa e se mexia todo, pegava na minha coxa, levantava seu corpo e com isso o meu corpo subia junto. Fui percebendo que aquilo n�o era normal e que desde aquele banho ele me tratava muito diferente e que nenhum homem fazia aquilo com seus filhos, sobrinhos e etc, fiquei bastante confuso, mas n�o disse nada a ningu�m.

Carlos foi transferido para Porto Alegre. Ele retornou no in�cio deste ano, parece que definitivamente. Ele e meu pai continuavam grandes amigos, mas eu com 19 anos menos inocente (durante este tempo descobrir muitas coisas), me distanciei mais dele. Quando foi em Abril deste ano ele brigou com sua esposa, e foi passar uns dia l� em casa at� a poeira abaixar. Como o quarto de hospede estava ocupado pelo meus av�s ele combinou com meu pai de dormir no meu quarto, s� soube de �ltima hora, mas n�o podia fazer nada. Nos primeiros dias tudo estava normal, at� que uma noite ele se levantou e foi para minha cama, me acordou e disse :

- Davinho estou com dores nas costas vou dormir na cama, voc� se importa ?.

- N�o me importo, mas a cama � pequena eu vou para o colch�o.

N�o a cama dar para os dois. Neste dia n�o aconteceu nada. Como ele costuma dormir de cueca bem apertada, eu ficava perturbado, a cama era pequena , e ele � grande e eu j� havia crescido muito. Sentia seu corpo quente colado no meu n�o conseguia dormir , ouvia sua transpira��o profunda, seus pelos negros e fartos ro�ando em mim, n�o conseguia dormir, apenas fingia, at� que percebi que ele durante a madrugada tocou na minha bunda, primeiro eram toques suaves e leves, mas foram aumentando e n�o conseguia mais fingir que estava dormindo. At� que ele colocou a m�o dentro de meu short e dei um gemi, ele se ajoelhou tirou meu len�ol, ent�o ele olhou para mim e disse:

- Voc� estava acordado este tempo todo.

- Sim

Eu n�o sei como te dizer isso, mas eu quero voc�, sei que � errado, desde aquele dia no banho fiquei com uma vontade incontrol�vel de transar com voc�, � mais forte do que eu. Olhei assustado para ele, ent�o derrepente, se aproximou e me beijou. Tentei escapar ,mas foi em v�o, sua boca carnuda e grande envolvia minha boca, sua l�ngua entrou como um bala, estava confuso, o primeiro sentimento foi nojo. Em seguida, tirou minha camisa, levantou meus bra�os, ficou em cima de mim e continuou a me beijar, a morder meu pesco�o, minha orelha. Estava dominado e assustado, mas o tes�o j� era grande, afinal de contas tinha uma homem que tinha idade para seu meu pai, moreno, forte, alto, super peludo, barba e bigode em cima de mim. Ficou se esfregando como um louco, nossos paus dur�ssimos (ainda vestidos) se amassavam tamb�m, ele subia e descia com muita for�a em cima de mim, apertava minha bunda, minha coxa .

Em seguida, ficamos nus, ele come�ou a transpirar (suava muito), seu cheiro forte, me deixou louco, comecei a passar a m�o em seu corpo quente e suado e peludo, arranhei as costas, apertava sua bunda, sua coxa grossa e cabeluda eu parecia um mulher sendo fudido p�r ele at� que ele pegou no meu pinto e ficou batendo uma punheta, sua m�o grande apertava meu pau, n�o demorou e terminei gozando r�pido em sua m�o, foi a primeira vez que gozei na minha vida e foi sensacional, saiu pouca s�mem, mas ele lambeu o que estava em sua m�o.

Depois deste esfrega��o, ele sentou na cama e me pediu para fazer uma chupeta nele. Fiquei em d�vida, ele estava todo suado, al�m de ser enorme , mas o tes�o foi maior. Me joguei em cima dele, mordi seus l�bios, beij�vamos como loucos novamente, sentia sua barba e bigode arranhar minha pele. Fui descendo comecei a dar chupadas pelo pesco�o (ele gemia), ao mesmo tempo sentia seu pau latejando e ro�ando em mim. Fui descendo cada vez mais dava mordidas e chupava gostoso com muita vontade, agora ia percorrendo peito musculoso com p�los fartos, mordi os mamilos vermelhos, ele suspirava falava palavr�es baixinhos. Sentia seu cheiro, seu suor ( nunca vi algu�m transpirar tanto), ficava mais excitado e continuei a lamb�-lo, fui descendo , descendo passei pelo umbigo peludo at� chegar a sua virilha. Ele me pediu para chupar seu pau. Confesso que n�o pensei outra coisa, sentir aquele cheiro forte de sexo, peguei seu pau com a m�o ( estava quente, r�gido como uma pedra), fui beijando a base, dava mordida que fazia ele gemer de tes�o, mordia e lambia devagar fui subindo, era uma sensa��o maravilhosa.

Pediu para eu chupar e cabe�a, e chupei (era bem vermelha), derrepente ele pegou pela minha cabe�a e empurrou contra seu pau, era enorme e grosso, ficou um pouco mais da metade dentro de minha boca, e em seguido come�ou e fazer um vai e vem bem devagar. Doeu um pouco , pois ele queria colocar toda, mas n�o deixava, se n�o eu ia ficar sufocado, ficou assim um bom tempo ( ele demorou a gozar), quando sentiu que ia gozar, tirou sua pau dentro de minha boca, e gozou em cima do meu corpo parecia que estava urinando, era muito porra mesmo, sentia aquele l�quido quente, pegajoso com o cheiro caracter�stico. Ent�o ele deitou ao meu lado e me disse que nunca tinha gozado tanto na vida e que n�o se arrependeu de nada e perguntou se eu tinha gostado disse que sim, n�o sabia que sexo era t�o gostoso. Ele saiu foi ao banheiro e terminei adormecendo.

Quando eu menos espero, sinto sua m�os na minha bunda. Virou meu corpo e ficou em cima de mim e ficou se esfregando em minha bunda , jogava seu peso todo em cima de mim, n�o sei como a cama n�o quebrou. Foi pincelando a cabe�a de se pau, pegou suas duas m�os e abriu minhas n�degas , senti arrepios, ele foi for�ando a entrada de cabe�a do seu pau. Foi for�ando devagar, come�ou a doer. Ent�o ele parou, e ficou enfiando 2 dedos dentro e ficou bolinando, fiquei maluco. Ent�o ele sussurrou no meu ouvido

- Que budinha gostoso, bem apertada, nem minha mulher quando a conheci era assim .Vai ser minha agora. Cuspiu no pau v�rias vezes, e come�ou um nova penetra��o, foi entrando, devagar, for�ou seu corpo contra o meu, gemi de dor, mas desta vez n�o parou, ent�o ele disse:

- Entrou a cabe�a , voc� vai se acostumar. Foi enfiando cada vez mais, me sentia rasgado, estava pegando fogo, at� que sem eu esperar ele deu uma estocada forte gritei de dor, (sentia uma esp�cie de carne viva, quente, pulsando dentro de mim), mas ele tampou minha boca com a m�o.

Ficou algum tempo com o cacete enterrado, e esfregou seu peito suado e cabeludo nas minhas costas, sua m�o ficou massageando meu pau que esta duro, e ficou lambendo minha orelha , costas. fui me acostumando, mas ainda sentia um pouco de dor, pois seu corpo � grande e pesado e estava em cima de mim, al�m disse sue pau � muito grosso.

Quando olhei para tr�s vi, um pouco de sangue e que tinha entrado a cabe�a e um pouco do corpo (depois e disse que seu pau tem 20 cm por 5,5) . Ent�o ele iniciou, um entra e sai , primeiro bem devagar (me arrancava suspiros), ele em um estocada quis colocar o resto mas pedir para parar, pois n�o aguentava mais, ele entendeu, mas ficou chateado e como ele queria gozar, cai de boca em sua pau e fiquei alternando uma chapada e uma punheta at� ele gozar. Ele ficou em casa mais uns 4 dias e fez as pazes com a mulher, mas neste per�odo transamos mais duas vezes, e s� na �ltima ele conseguiu enfiar todo em mim. Bom espero que tenha gostado, depois conto como ele conseguiu com muito sacrif�cio penetrar em mim realmente. Quem quiser entrar em contato comigo para trocar confid�ncias, fantasias, informa��es, e fotos meu e-mail � : [email protected].

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