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MINHA MADRASTA � PARTE I





Sempre fui muito curiosa com tudo que se relacionava a sexo. Aos 19 anos, eu achava que j� experimentara tudo a esse respeito.

Antes de contar o fato ocorrido, vou falar um pouco sobre as pessoas envolvidas.

Meu pai era caminhoneiro, e cinco anos ap�s a morte de minha m�e, quando eu tinha 19 anos, casou-se com Iolanda. Ela era uma mulher simples, mas n�o ignorante, havia conclu�do o 2ª grau do colegial. Foi criada na ro�a ajudando os pais que eram agricultores, era acostumada ao trabalho pesado. Quando casou com meu pai tinha 30 anos. Nessa �poca era dona de uma quitanda que havia herdado do marido falecido. Tomava conta daquilo sozinha, pois meu pai passava mais tempo na estrada que em casa. Era ela que arrumava as caixas de frutas, sacos de batata, cebola, enfim, essas coisas. Eu raramente a ajudava, e quando o fazia eram apenas servi�os leves.

Landa, como a cham�vamos, era, ao 37 anos, era uma mulher quase m�scula, ainda bonita, apesar do nariz e da boca um pouco grandes, seus l�bios grossos (talvez um pouco demais), mas o conjunto n�o era feio. Era uma loira descendente de alem�es, de cabelo liso à altura dos ombros (quase sempre presos num rabo de cavalo), olhos azuis, 1,75m, uns 80 kg, m�os grandes e fortes, seios fartos, quadris largos, coxas grossas e uma bunda bem avantajada. A t�pica colona. Eu, ruiva natural, 1,65m, olhos castanhos, cabelos vermelhos, uns 55 kg bem distribu�dos, seios pequenos, bunda normal. Era uma menina comum, embora o meu rosto fosse muito bonito.

Numa madrugada de mar�o de 1984, quando eu havia chegado de uma festa, na qual fui escondida, minha madrasta, forte e musculosa (devido ao trabalho pesado) acordou, e ao me ver vestida com roupas bem provocantes, come�ou a me xingar. Eu usava uma mini blusa super decotada, uma saia curt�ssima e um tamaquinho. Enquanto ela xingava, chamando-me de malandra, vadia e puta, eu dei-lhe as costas pra me dirigir ao meu quarto. Ela ent�o, pegou-me pelos cabelos e me deu um tapa na cara. Quando levei o tapa meu sangue ferveu, parti para cima dela. Ela me segurou pelos bra�os e jogou-me no sof� continuando a me xingar. Tentei partir pra cima dela e recebi novo empurr�o, quando ca� rasguei sua camisola, do decote quase at� a cintura. Ela ficou com os peitos de fora. Fiquei por alguns poucos segundos paralisada, olhando aqueles peitos grandes, bicos igualmente grandes e r�seos. Eram lindos. Muito mais bonitos que os meus. Ela n�o teve d�vidas, deu um pux�o na minha blusa e rasgou-a toda. Ficamos ambas quase nuas. Ela estava vermelha de raiva. Deu-me as costas e eu fiquei ali, parada como uma mosca tonta. N�o levou um minuto e ela estava de volta, com uma sola (peda�o de couro uns 40 cm de comprimento e uns 3 dedos de largura) na m�o. Pegou-me pelos cabelos com uma das m�os, enfiou minha cara no assento do sof� e come�ou a bater-me na bunda e nas coxas, ao mesmo tempo em que me xingava de todos os palavr�es que conhecia. Eu estava numa posi��o humilhante, de quatro feito uma cadela, apanhando e sendo xingada. Tentei reagir, joguei meu corpo sobre ela virando-me ao mesmo tempo. Ela se desequilibrou e caiu, me arrastando junto. Fiquei segura pelos cabelos, com o rosto a mil�metros de sua boceta (grande e peluda). Nesse momento senti o cheiro forte que aquela boceta exalava. Senti um grande prazer naquele cheiro. Era uma situa��o inusitada. Ela sentada no ch�o, com as pernas um pouco abertas e eu quase de 4, com minha cabe�a enterrada no seu colo, sendo segura pelos cabelos. Ela batia como podia com a sola em minha bunda que ardia bastante. Eu estava furiosa comigo, pois ao mesmo tempo que sentia dor, sentia um certo prazer em sentir aquele cheiro e estar naquela situa��o de dor e humilha��o. Quando ela disse: Vou bater na tua bunda at� te deixar sem andar sua puta! – Eu gritei: Ent�o bate porra! Mas bate com vontade filha da puta! – E ela batia com muita vontade. Minha bunda ardia e do�a demais, mas ao mesmo tempo aquela situa��o me agradava. Ela disse: Pede perd�o cadela! Pede sen�o vou ficar te dando porrada at� te tirar sangue. – Juro que naquele momento eu senti prazer. Estava sendo dominada, humilhada e machucada, sentindo o cheiro forte daquela boceta. Fiquei com raiva de mim por estar sentindo prazer, mesmo sentindo uma dor enorme das pancadas. Ent�o lhe gritei: Perd�o! Perd�o! Ela ent�o levantou-se, o peito arfando, o suor escorrendo. Eu fiquei de joelhos a sua frente, l�grimas escorriam dos meus olhos. Ela olhou s�ria e com raiva pra mim e disse: Beija os meus p�s e vai j� pro quarto vadia! – Foi o que eu fiz.

Entrei no quarto e joguei-me na cama, quase gritei de dor, n�o conseguia ficar naquela posi��o de tanta dor, tive de virar de bunda pra cima. N�o conseguia dormir de dor e raiva. N�o sabia se sentia mais raiva dela ou de mim. Dela por ter me batido (pela primeira vez na vida) e de mim por ter, de alguma forma, sentido prazer naquilo. Coloquei a m�o sob meu corpo e toquei na minha xana, por incr�vel que pare�a ela esta melada. Fiquei ent�o pensando em mim, na Landa, em nossa rela��o.

Landa nunca foi carinhosa comigo, quero dizer, nunca foi de ficar me abra�ando, beijando, fazendo car�cias. Mas, em contra partida, sempre me protegeu. Na inf�ncia me protegia de minhas peraltices, na adolesc�ncia, de minhas putarias e escapadas. Escondia as coisas de meu pai. N�o deixava ele me bater. Nunca me permitiu fazer trabalhos pesados. Sempre se preocupou com minha situa��o na escola, em me dar uma boa educa��o. Procurava, dentro do poss�vel fazer todas as minhas vontade. Na verdade, do jeito dela, ela tinha muito carinho por mim, tive que concluir.

Nesse anos todos de nossa conviv�ncia, jamais a vi dando mole pra homem nenhum (e olha que muitos se insinuavam). Mesmo sendo uma mulher com desejos sexuais bastante fortes (percebi isso na minha adolesc�ncia), e meu pai passando mais tempo fora do que em casa, ela sempre mantinha os homens à dist�ncia.

A primeira vez que me dei conta do quanto ela sentia falta de sexo foi numa noite uns dois antes, eu tinha ent�o uns 19 anos. Ela foi deitar e eu fiquei conversando com algumas amigas na sala. Quando fui para o meu quarto, por volta de meia noite, ao passar pelo quarto dela ouvi gemidos. Parei, encostei o ouvido na porta e ent�o espiei pelo buraco da fechadura. Ela estava deitada, de camisola, com o len�ol at� a cintura, as pernas dobradas e se masturbando. N�o foram poucas as vezes que encontrei fitas pornogr�ficas no seu roupeiro. Poucos meses antes de acontecer o fato que estou contando, procurando uma blusa no seu roupeiro encontrei dois vibradores. Um enorme, e o outro um pouco menor. Mais tarde vim a saber que um media 25 x 7 e o outro 19 x 4.

V�rias vezes a espiei assistindo filmes pornogr�ficos e se masturbando. S� que minha vis�o n�o era das melhores, ela ficava de lado, quase de costas para a porta do quarto.

Outra coisa interessante a respeito dela era que ela n�o raspava os sovacos. Uma vez lhe perguntei porque. Ela disse-me rindo que havia homens que gostavam assim, e que meu pai era um deles.

Pensando nisso tudo, especialmente no corpo e no cheio da boceta da Lana acabei me masturbando e chegando ao gozo antes de dormir.

Na manh� seguinte acordei com ela sentada ao meu lado, acariciando meu rosto. Quando acordei ela olhou-me seriamente nos olhos, mas era um olhar bondoso e me pediu desculpas por ter agido daquela forma. Dei um sorriso meio sem gra�a e tentei virar-me, mas doeu e eu gemi.

- Ta doendo n�? Perguntou-me

- Ta, respondi.

Ela puxou-me mais pra perto dela e eu depositei minha cabe�a sobre suas coxas. Novamente senti aquele cheiro forte de sua boceta. Ela acariciava meus cabelos e eu aspirava o mais que podia aquele odor de boceta e mijo. Nunca havia pensado que isso poderia me dar prazer, e muito menos vindo de uma mulher.

Levantei um pouco o corpo e recostei minha cabe�a em seus seios. Ela me abra�ou. Pude sentir o cheiro de seu sovaco. Era cheiro de corpo, sem os artif�cios do desodorante. Meu corpo arrepiou-se com aquele contato e seu cheiro. Eu estava �mida novamente. Abracei-a com mais for�a e rocei meus seios nela. Ela afastou-me com delicadeza, mas com firmeza e disse:

- Deixa de ser pervertida guria.

Tentei dizer alguma coisa mas n�o consegui. Apenas gaguejei.

Ela levantou-se e come�ou a sair. Eu enterrei a cabe�a no travesseiro, suspirei e dei um gemido de dor. A� ouvi:

- Est�s toda marcada. A tua bunda t� tem cada rox�o! Pera a� que vou buscar alguma coisa pra passar em ti.

Voltou depois de um tempo trazendo uma bandeja com duas x�caras de caf� e uma pomada.

Fiz uma cena ao sentar na cama para tomar o caf�. Claro que valorizei aquele momento, a dor n�o era tanta assim, mas estava bom receber tanta aten��o da parte dela. Ela sentou ao meu lado, com o corpo um pouco virado, ficando quase de frente pra mim. Mexi-me um pouco e, disfar�adamente, encostei meu joelho no dela. Come�amos a conversar e ela n�o retirou o joelho. Eu nua, tomando caf�, olhando para seus seios atrav�s daquela camisola transparente, cujos bot�es, n�o sei se propositadamente, mas agora estavam mais abertos do que quando ela havia sa�do do quarto. Conversamos amenidades por um curto espa�o de tempo, ent�o eu disse: - Landa! Tu me acha bonita? – Claro! �s muito bonita. Por isso fiquei furiosa ontem. Tens que ter cuidado. Todos os homens v�o querer se aproveitar de ti. E depois v�o te largar de bucho cheio pra criar sozinha um filho. Diante dessa resposta falei: - To com vergonha, mas quero te pedir uma coisa? N�o fica brava comigo t�? – Fala guria, disse-me ela.

- Deixa eu ver o teu corpo? Tira a roupa?

- Mas o que � isso!? De onde tiraste essa id�ia?

- Por favor deixa! To curiosa, s� isso. Se tu fizer isso eu te conto um segredo meu em rela��o a ti. Mas tem que prometer n�o ficar brava. Foi uma coisa que eu fiz e vi.

- O que �? Fala duma vez! – Ela falou isso s�ria, meio receosa, mas n�o zangada.

- Primeiro faz o que te pedi, por favor!

- Ta bom! Mas n�o vai rir de mim.

Ela levantou, ficou parada a uns 20 cm de mim, de p�, desabotoou a camisola e a tirou. Fiquei maravilhada. Definitivamente aquela mulher mexia comigo. Nunca tinha sentido isso antes. Mas, n�o se porque, ela me excitava. Olhei para seu rosto e fui baixando os olhos vagarosamente. Seus seios eram realmente lindos (pelo menos eu achei). Eram grandes, fartos, com aur�olas r�seas enormes que nunca pensei existir. Os bicos eram, igualmente grandes e pontudos. A barriga tinha uma gordurinha, mas n�o era ca�da nem saliente. Os pentelhos eram abundantes e espessos, castanhos claros bem clarinhos, quase loiros. Eram aparados, mas n�o raspados, e se estendiam at� as virilhas (depois eu soube que faziam o contorno de seu cuzinho). As coxas eram grossas, com uma fina penugem de pelos loiros que nem se podia notar. As pernas delas eram lindas com panturrilhas bem torneadas. Os p�s eram grandes, com dedos longos e bem feitos. Pedi que ela virasse de costas. Ela fez um muxoxo mas virou. Suas costas eram largas, quase viris, suas cadeiras largas faziam um conjunto maravilhoso com uma bunda igualmente larga e saliente, carnuda.

N�o preciso dizer o quanto fiquei excitada em v�-la assim, nua, a cent�metros de mim. Tinha vontade de toca-la, mas tive receio. Ela virou novamente e disse:

- Deu? Matou a curiosidade? Agora me fala o teu segredo. J�.

- Tu � muito bonita, linda, eu disse.

- N�o me enrola, fala.

- Eu j� vi tu te masturbando. - Disse-lhe isso de supet�o, mas sustentei o olhar dela para mim.

- Como? Tua anda me espiando? – Ela estava mais surpresa que brava.

- �, e n�o �. – Sorri meio sem gra�a. – � que uma vez quando passava pelo teu quarto escutei teus gemidos, a� acabei espiando pela fechadura pra ver se estavas passando mal, ent�o vi. Depois isso aconteceu outras vezes. N�o fica brava t�!

Ela olhou-me s�ria. Abriu a boca para dizer algo mas desistiu. Ficou um segundo em sil�ncio me olhando e falou:

- Ta bom!. Agora deita que vou te passar a pomada. Chega de conversa.

Fiz o que ela mandou. Embora quisesse prolongar o assunto achei melhor calar e obedece-la.

Deitei-me de bru�os, ela sentou na cama ao meu lado esquerdo, pegou a pomada e come�ou a passar na minha coxa direita. Notei que ela estava mais massageando minha coxa que simplesmente passando a pomada. Ela usava toda a m�o pra passar a pomada. Enquanto a palma da m�o massageava a parte de traz da minha coxa, seu polegar corria pela lateral interior. Eu gemi. Ela perguntou se estava doendo e respondi que sim. Mas isso era uma grande mentira. Eu havia gemido de prazer. Na terceira vez que ela subiu a m�o do joelho em dire��o a minha bunda, seu polegar tocou de leve na minha xana. Melei na hora. Ela ent�o trocou de perna. Passou o creme na coxa esquerda. Agora foi seu indicador que tocou minha boceta. Minha respira��o j� estava arfante. Eu queira mesmo � que ela enterrasse aqueles dedos longos e grossos em mim. Ela ent�o lambuzou minhas n�degas de pomada e come�ou a esfregar. Eu estava desesperada de sentir tanto tes�o e ter de esconder. Quando ela massageou meu gl�teo direito seu polegar tocou no anus. Fiquei toda arrepiada e gemi novamente. Ela parou o movimento, mas n�o tirou a m�o. Ficou assim uns instantes, como se estivesse pensando o que fazer. Eu, com a cabe�a deitada no travesseiro, olhos fechados, querendo que ela enterrasse aquele dedo no meu cu, mas tive medo de pedir. Minha respira��o era ofegante e n�o consegui conter outro gemido. Ent�o ela retirou a m�o e disse: - Guria tu � louca e eu to ficando tamb�m. � melhor parar com isso. Mal terminou de falar, levantou e dizendo que logo mais eu n�o sentiria nada e saiu.

Desse dia em diante, fiquei por 3 longos meses num estado de fissura por ela que n�o tem como explicar. Vivia perseguindo-a. Saia da escola e ia direto pra casa. Ficava o quanto podia na mercearia s� pra estar perto dela. Sempre que ela tomava banho eu entrava com alguma desculpa s� para v�-la nua, ou ent�o, logo ap�s seu banho, para ver, tocar, cheirar e beijar suas calcinhas enquanto me masturbava. Passei a assistir TV com ela e ficar em casa à noite sempre lhe fazendo companhia.

Isso acabou nos aproximando. Nos tornando mais amigas. Mais carinhosas uma com a outra. Ela agora j� me fazia carinhos de vez em quando. As vezes me abra�ava, ou colocava o bra�o sobre meus ombros. Quando v�amos TV muitas vezes deitei a cabe�a no seu colo.

Era o m�s de junho, eu j� n�o aguentava mais aquilo. Precisa resolver, ou pelo menos precisa que ela soubesse minhas inten��es. Eu n�o era l�sbica, n�o tinha atra��o por mulheres, muito pelo contr�rio, adorava um caralho. Mas com ela era diferente. Eu sentia atra��o, sentia tes�o por ela. N�o aguentava mais ficar sonhando. Ent�o resolvi bolar um plano. Como eu sabia que sempre que eu entrava no banheiro ap�s o banho dela, ela acabava voltando assim que eu sa�a, porque eu nem lhe dava tempo de se pentear ou fazer outras coisas eu tracei um plano, e o pus em a��o.

Era uma sexta-feira e meu pai chegaria no domingo. Ela fechou a mercearia por volta de 21 horas e foi tomar banho. Mal ouvi o chuveiro ser desligado comecei a bater na porta e dizer que precisa entrar, que estava apertada. Ela resmungou alguma coisa, abriu a porta e saiu, ainda molhada, vestindo um grosso roup�o. Eu entrei, e deixei, propositadamente a porta entreaberta. Tirei sua calcinha do cesto de roupas e comecei a cheirar e me masturbar. Eu queria que ela ouvisse. Ent�o n�o tomei nenhum cuidado, muito ao contr�rio. Gemia mais alto do que de costume e falava seu nome. Eu estava quase gozando, cheirando e lambendo aquela calcinha com aquele cheiro forte da sua boceta, misturado com o cheiro do seu mijo, me masturbando ferozmente quando, pelo canto dos olhos percebi que ela estava espiando. Ent�o fechei os olhos e me entreguei ao gozo, dizendo o seu nome mais alto. Quando abri os olhos ela n�o estava mais l�, mas eu sabia que ela tinha ouvido tudo.

Naquela noite ela me deu uma desculpa, disse-me que n�o se sentia bem e que iria ficar no quarto. Nem preciso dizer o quanto fiquei frustrada. Percebi que ela n�o queria ficar perto de mim. Fui dormir no maior mal humor.

No dia seguinte, s�bado, n�o me aproximei muito dela. Ela ficou na mercearia e eu fui para casa de umas colegas. Estava furiosa, decepcionada e tinha resolvido desistir. Quando voltei, por volta de 19 horas, ela estava na mercearia, de cara emburrada. Mal entrei na porta e ela perguntou grosseiramente: - Onde a senhora passou o dia todo? N�o podia me ajudar um pouco? – Pra que? Tu nem me d� bola! Foi a minha resposta. E essas palavras sa�ram carregadas de raiva. – J� n�o chega o teu pai dizer que n�o vir� mais amanh�, que vai passar mais um m�s fora, ainda tenho que aguentar tuas sa�das pra te esfregar em algum homem. Que merda mesmo! – Disse-lhe um vai a merda e sa� pela porta dos fundos batendo a porta com tanta for�a que cheguei a me assustar com o barulho.

N�o levou 19 minutos e ela estava na sala, de frente pra mim, os olhos e o rosto vermelhos de raiva, m�os na cintura, numa atitude desafiadora. Olhei pra ela com desd�m e disse:

- U�!! J� fechaste?

- J�! Repete o que tu disse! Me desafiou

- Te mandei a merda.

- Guria olha o respeito comigo. Vou acabar te batendo de novo.

- Vai te fud�! Bate que eu quero ver. Sou puta sim e da�? Vais fazer o qu�?

O tapa veio r�pido, n�o tive tempo de me defender. Meu rosto parecia que ia explodir. Ela me pegou pelos cabelos e me fez deitar no sof�. Levantou minha saia e come�ou a bater na minha bunda com toda for�a. Do�a muito. Minha bunda e meu rosto ardiam. Fiz for�a e rolei para o ch�o. Ela jogou-se em cima de mim. Pegou-me pelos cabelos, olhou nos meus olhos e disse: Vais me pagar! Vou te cagar a pau cadela. Tamb�m segurei-a pelo cabelos, com uma m�o em cada lado de sua cabe�a. Nossos rostos estavam a mil�metros de distancia. Olhei nos olhos dela e disse: Podes me arrebentar a pau, mas primeiro me beija. – Ela arregalou os olhos de espanto. Ficou sem saber o que fazer. Ent�o puxei sua cabe�a e beijei sua boca. Inicialmente ela permaneceu de boca fechada, mas logo em seguida deu passagem à minha l�ngua que encontrou a dela. Ent�o come�ou a me beijar com sofreguid�o. Chupava a minha l�ngua e eu chupava a dela. Sentia sua saliva e a bebia. Ela levantou o rosto e me deu outro tapa. Sem que eu tivesse tempo de reagir ela rasgou minha blusa. Come a beijar e chupar os meus seios. Ela apertava os bicos com for�a e os chupava com mais for�a ainda. Eu gemia de dor e prazer. – � isso que tu qu� n� putinha! Pois vou te dar! - Minhas tetas do�am, mas eu estava adorando. Ela desceu o rosto me mordendo, lambendo e beijando. Com a m�o esquerda ela tentava baixar minha cal�a jeans e com a direita apertava fortemente o bico do meu seio. Ajudei-a a tirar minha cal�a. Ela come�ou a lamber minhas virilhas e a minha boceta por sobre a calcinha. Mordia a minha boceta com for�a. Eu sentia dor e prazer. Ent�o ela rasgou a calcinha e ficou olhando pra minha xaninha. Completamente depilada e melada. Ela levantou um pouco o corpo, olhou pro meu rosto e, sem nenhum aviso ou carinho, sem desviar seu olhar do meu, enfiou dois dedos, longos e grossos, na minha boceta. Gritei de dor, tentei tirar o corpo, mas ela apertou com mais for�a meu seio. - Fica quieta vadia. Agora vou te fuder com meus dedos ordin�ria. Queres ser puta? Vais ser a minha puta agora. – Ela movimentava os dedos com for�a e rapidez. Tirava e botava. Batia no meu rosto e nos meus bra�os me xingando. Para me humilhar ela dizia – Tu nem parece mulher. Essa boceta n�o tem cheiro, n�o tem gosto. Lisinha como de uma crian�a. Como � que �s puta? Como consegues algu�m pra te comer? Deves pagar pra eles fazerem isso. – Cuspia na minha cara. Mandava eu abrir a boca e cuspia mais. Me ofendia e humilhava, mas eu n�o conseguia reagir, estava adorando, meu prazer aumentava a cada ofensa e a cada socada. Ent�o ela tirou os dedos, arrega�ou minha xana, enfiou o rosto no meio das minhas coxas, e chupou meu grelo com muita for�a. Senti que meu gozo vinha, ia me esvair toda. Comecei a gritar que ia me acabar e a rebolar como uma louca. Ela parou de repente, levantou o rosto, ele estava completamente lambuzado de mim, e me deu outra bofetada gritando. N�o goza vaca! – Eu implorava pra que ela deixasse eu gozar, mas ela levantou, tirou o t�nis e a meia, a cal�a de abrigo, a blusa e ficou de p�, com uma perna em cada lado do meu corpo. Levantou um p�, passou-o no meu rosto e disse: - Lambe cadela, lambe o meu p� sujo e suado, chupa meus dedos. Eu lambi e chupei seus dedos, enquanto tocava uma siririca. Ela ent�o abaixou-se como se fosse mijar, com pernas bem abertas, uma em cada lado do meu rosto. Pude ver aquele bocet�o cabeludo se abrindo a cent�metros do meu rosto. Ela movimentava lentamente os quadris e eu olhava aquele cuzinho tamb�m cabeludo quase ro�ar no meu rosto. Sentia o cheiro forte de boceta e rabo, misturado com um cheirinho de mijo. Aquilo me excitava ainda mais. Eu me masturbava e gemia como louca. – Me lambe toda sua putona. Iiiiisso... assiiimmm... Sente o meu gosto cadela, sente o cheiro de uma boceta de mulher... Aiii que del�cia vadia... Que l�ngua gostosa..., dizia ela. Eu j� n�o aguentava mais, estava quase gozando, ent�o ela voltou ao meio de minhas coxas, enfiou novamente os dedos na minha boceta e come�ou a chupar meu grelo. N�o consegui segurar. - Aiiii... to me acabando... Aiii que l�ngua!!! Asssimmm... enfia os dedos com for�a que to gozando. - E gozei como nunca tinha gozado. Aos poucos fui me acalmando. Meu corpo todo tremia. Ent�o ela subiu o corpo, beijou-me a boca com carinho e disse. - Descansa um pouco, depois vais me fazer gozar.

O resto eu conto outro dia... Um beijo a voc�s.









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