Ol�, estou escrevendo o meu primeiro conto, para relatar um fetiche delicioso que eu queria ter realizado j� h� muito tempo. Sou de Caxias do sul - RS, e sou loiro, tenho 1,75 e 69 kilos. Saio com Mariana (nomes trocados) h� algum tempo, ela � uma del�cia, loira, 1,73, acho q uns 55 kgs, coxas grossas, uma bundinha grande e durinha (viciada em academia). Ela � um tes�o, e j� estou maluco s� lembrando daquele corpinho. Ela � um caso antigo, que acabei parando de ver pois ela come�ou a namorar.
Numa de minhas sa�das com ela, dando umas enterradas gostosas enquanto ela gemia pra mim na posi��o de frango assado (que ela adora), sugeri esse louco fetiche que sempre tive lendo alguns contos. Ela me chamou de maluco, mas seus gemidos come�aram a ser bem mais altos e fortes, continuei insistindo at� que ela num gozo inimagin�vel concordou. Depois de gozar, disse que eu era louco, mas que ela estava disposta a fazer o que eu quisesse.
Pois bem, por coincid�ncia, umas 2 ou 3 semanas depois, o namorado disse que iria em um jogo importante do gauch�o, Gr�mio x Caxias, em Porto Alegre (120 kms de Caxias do Sul). Pedi uma c�pia da chave da casa dela, disse que queria realizar minha fantasia neste dia, ela relutou um pouco, mas concordou.
Neste dia, fiquei ansioso olhando para meu celular, pois o sinal seria uma mensagem dela. Um pouco antes da hora anunciada da partida dele, estava com meu carro estacionado em uma rua pr�xima, esperando o sinal. De repente, o celular vibra, com a mensagem que esperei minha vida toda para receber: "Corre, meu tes�o, estou, escorrendo e morrendo de tes�o. Vem logo". Sa� do carro, e me dirigi à entrada do seu pr�dio.
Abri a porta (com a chave que ela me deu), com um pouco de receio de dar de cara com o corno, mas cheio de tes�o. Assim que entrei, a doce voz vinha do quarto dela: "vem logo, meu gostoso, quero vc todo pra mim, pensei em voc� todo esse tempo". Entrei no quarto, e vi a cena mais linda da minha vida, que jamais vou esquecer. Mariana estava deitada, com as pernas abertas, a bucetinha linda vermelhinha e inchada, e bem como eu pedi, escorrendo porra do corninho.
Tirei minha camiseta com sofreguid�o, e ca� de boca naquela del�cia de buceta. Quando passei a l�ngua pela primeira vez, senti o gosto misturado, dos gozos dele e dela, e ela deu um grito de tes�o, que me deixou ainda mais louco (se � que isso fosse poss�vel). Chupei aquela buceta com vontade, lambendo desde as coxas lambuzadas, at� o cuzinho que piscava, e estava um pouquinho lambuzado tamb�m. Continuei chupando, pedi para ela sentar no meu rosto. Quando ela sentou, a porra que estava bem no fundo de sua buceta caiu direto na minha boca, e estava uma del�cia, misturado com o suco da buceta dela. Ela gemia alto, como nunca tinha gemido antes, e dizia coisas deliciosas: "isso, me chupa vai, gostoso... que del�cia... me chupa todinha vai, deixa minha buceta limpinha pra ti lambuzar ela, me encher de leitinho, vai, sou tua puta, faz o que quiser comigo..."
Meu pau nunca esteve t�o duro. Sa� de baixo dela, e com a cara lambuzada dei um beijo enorme nela, cheio de vontade e desejo. Depois do beijo, pedi se o sabor dela e do corninho estavam deliciosos. Ela disse que sim, mas que depois iria querer sentir outro gosto. Nisso ela come�ou a descer com aquela linguinha deliciosa. Lambeu meu umbigo, e em seguida abocanhou meu pau, com vontade. Dava para ver que ela estava com muito tes�o, e eu nem preciso contar como estava. Mariana chupava r�pido, passava a l�ngua por toda a extens�o do meu cacete, olhando pra mim muito sensualmente. Come�ou a lamber minhas bolas e me punhetar, e sua l�ngua de vez em quando escorregava para meu cuzinho, o que ela sabe que tamb�m me deixava maluco. Depois de uns 19 minutos desse para�so, levantei ela com for�a e a coloquei de frango assado, e meti meu caralho de uma vez s�. Ela deu um berro t�o alto que todos os vizinhos escutaram, com certeza. Foda-se. Quase gozei nessa estocada, tamanho era o tes�o. Comecei a meter com for�a, e gritava pra ela: "geme, minha vadia, geme... como essa del�cia de buceta t� molhada, o corninho fez bem em lubrificar ela pra mim, ela est� um tes�o... assim vou gozar rapidinho..." Ela implorou: "goza, goza meu tes�o... enche minha buceta com o leite do meu macho, que me come t�o gostoso... ahhhhhhhh tooo gozaaaaannndoooo". Ouvindo isso, n�o resisti, e inundei aquela delicia de porra. Acho que eu nunca tinha gozado tanto na minha vida. Ca�mos desfalecidos na cama, onde fiquei abra�ado curtindo aquele momento.
Mas eu queria mais, muito mais. E n�o podia demorar muito tempo. Ainda tinha bastante tempo at� o corno voltar (4 horas de viagem e mais as 2 do jogo), mas eu estava completamente fora da no��o do tempo, e n�o podia vacilar. Meu cacete nem pensava em baixar, tamanho era o tes�o. Disse pra ela ficar de quatro pra mim, e s� com aquela vis�o meu pau estava alerta novamente. Fiquei alguns segundos apreciando aquela del�cia, e comecei a meter. Agora um pouco mais compassado, menos selvagem, mas forte. Dava uns tapinhas fracos na bunda dela, e acariciava seus seios. Aquilo estava uma del�cia, que tes�o. Comecei a bombar mais forte, e acariciar seu grelo, e ela gemia e falava coisas lindas: "que delicia, me come gostoso... meu corninho jamais vai me comer gostoso assim... por isso que vou sempre dar pra ti... sou tua putinha, tua vadia, e vou sempre fazer o que vc quiser"... isso deixa qualquer um louco, e comecei a bombar forte, falando coisas desconexas no ouvidinho dela, enquanto a beijava.
Quando estava para gozar, pedi outra coisa que adoro: "minha putinha, se vira e abre a boquinha vai... quero te dar leitinho, quero ver vc se deliciar com a minha porra quente".Ela virou, comecou a me chupar e a falar "vai, goza na minha boquinha vai, me enche com teu creminho delicioso". No que ela falou isso, dei um grito, e enchi aquela boquinha linda com minha porra, lambuzou um pouco do rostinho, e ela ficou me olhando sensualmente, enquanto com os dedinhos recolhia o que estava no rosto, e num gesto sutil, engoliu tudo, e veio para me beijar. Nos vestimos, dei uns beijos gostosos nela e me fui embora. Ela me contou que ainda foi dif�cil a convencer o corno a comer ela de �ltima hora, teve que usar muito charme para conseguir.
Cheguei em casa, ainda vi que o time dele tomou de 4x0, sendo q podia perder de 3. Hehehe, que viagem nosso amigo teve.
Nunca mais repeti a experi�ncia, mas sempre me masturbo imaginando, e n�o vejo a hora de fazer de novo. Meu e-mail � [email protected].