Tenho uma nova hist�ria para contar pra voc�s, mas antes acho que vale a pena dar not�cias do garoto que me fez descobrir um prazer at� ent�o novo que � dar o cu. Voc�s que t�m acompanhado meus contos sabem de tudo que me aconteceu e podem at� ter vivido momentos de prazer enquanto liam o que eu escrevo, pois � isso que espero.
Numa manh� de s�bado estava indo para o barzinho do play quando encontrei o garoto, juro que meu cora��o disparou e fiquei excitado na hora, meu cuzinho piscou reconhecendo o dono da pica que tinha lhe deflorado. Ele veio at� mim, cumprimentou e come�amos a conversar enquanto continuamos andando. Chguei no bar sentei numa mesa e ele veio tamb�m. Ficamos nos olhando e sem que me desse contas meus olhos foram at� o seu pau. Ele sacou, sorriu e disse que sentia minha falta e que queria muito voltar a ter eoncontros comigo como era antes.
Eu disse que tb sentia falta, que desde ent�o nunca mais tinha tido outro homem e que queria tb voltar a transar com ele, a ter ele dentro de mim, mas que n�o confiava mais nele e por mais que tivesse vontade de dar de novo para ele a falta de confian�a falava mais alto.
Papo vai papo vem descobri que ele acabou com a namorada para ficar com o cara da escola que dava em cima dele e que mantinha encontros com o primo Marcos. Com o primeiro ele � ativo e com o primo � passivo. Achei que devia dar essa not�cia para os leitores, Rodrigo hoje em dia come o namorado e d� o cu para o primo, como � a vida hein?.
Depois dessa preliminar venho contar-lhes o que acabou me acontecendo numa viagem de trabalho. Para isso devo dizer que sou diretor comercial de uma multi nacional da �rea de rem�dios e apesar de nunca ter falado acabo viajando 2 vezes por m�s para S�o Paulo.
Tive uma reuni�o com a diretoria e nela soube que ter�amos que fazer uma viagem para S�o Paulo e ficar l� 1 semana pois aquela regional estava em mudan�as de dire��o em fun��o de desfalques, bem isso n�o interessa.
Acabou que viajei numa segunda feira em companhia do diretor administrativofinanceiro que � um homem de uns 64 anos, mal encarado, gordo e que est� sempre suado e reclamando da vida por causa da esposa que � doente e n�o d� mais para ele e isso de tanto que ele repete j� tinha virado motivo de piadas no trabalho.
Trabalhamos todo o dia e de noite fomos para o hotel. Est�vamos em quartos separados fui para meu apartamento e tomei banho. De repente a campainha toca e entrou o Fernando puto da vida dizendo que seu apartamento tava uma merda, com problemas de �gua quente e era muito barulhento. Ofereci para ele tomar banho no meu banheiro. Finalmente fomos jantar e depois de alguns u�sques ele come�ou a falar do assunto que j� era piada. Dizia que vivia com o pau na m�o por causa da mulher e que para piorar seu visual n�o ajudava em nada para conseguir mulher.
O papo foi seguindo e ele bebendo, foi quando resolvi dar o jantar por encerrado e subi para o meu apto.
Uma hora depois a campainha toca era o fernando dizendo que agora tinha acabado de foder tudo pois nada funcionava mais no banheiro e o hotel estava cheio e s� no dia seguinte liberariam um outro apto para ele. Entrou e foi ao banheiro, eu estava deitado na minha cama e depois de algum tempo ouvi uns barulhos no banheiro e me aproximei. Com certeza o Fernando estava se aliviando numa punheta, pude ouvir sua respira��o forte misturada com gemidos, fiquei sem jeito, sem saber o que pensar e acabei voltando para minha cama onde embaixo dos len��is acabei tocando uma punheta tamb�m, foi quando me dei conta que realmente fazia tempo que n�o dava meu cuzinho e estava cheio de vontade, mas a companhia ao lado n�o despertava vontade de ser enrabado.
Fernando saiu do banheiro de rosto bem vermelho e suado, pediu desculpas agradeceu e saiu do quarto.
Institivamente fui at� o banheiro que ainda estava quente e exalava cheiro cl�ssico de sexo. Olhei em volta e no ch�o perto do vaso tinha um pingo grande de porra do Fernando. O cheiro, a vis�o da porra me deixaram excitado e por um instante esqueci que o cara era asquerozo e fiquei sentindo aquele cheiro que me excitava, pus o dedo na porra que j� come�ava a ficar rala e institivamente levei à boca, caramba fazia tempo que n�o sentia aquele gosto e ent�o catei toda a porra do ch�o e pus na boca voltando a me masturbar. Realmente eu estava necessitado de trepar com um homem. De dar meu cu e chupar um pau e sentir a boca cheia de porra, mas n�o tinha coragem de chegar perto daquele gordo suado e com certeza fedido.
Na noite seguinte tudo se repetiu, o jantar, a conversa e o problema do banheiro que ainda n�o tinha sido resolvido e o hotel continuava cheio. Acabei dizendo para o fernando mudar para o meu apto pelo menos at� ter o problema dele resolvido. Naquela noite fui tomar banho sem pensar em nada de sexo, n�o tinha a menor vontade de ter nada com o cara que agora era meu colega de quarto. Sai do banheiro s� de cueca e flagrei o cara tocando uma punheta, n�o aguentei e falei que ele se tocasse e segurasse a onda, fiquei meio puto com a situa��o. Ele disse que eu fosse me foder pois ele continuaria a tocar a punheta dele e que eu ajudaria muito se ficasse calado. Comecei a procurar uma roupa na mala de costas para ele foi quando me surpreendi com a voz dele dizendo que eu tinha uma bunda bonita e pedindo para eu abaixar a cueca para ele ver. Fiquei mesmo puto de cortei o assunto ele disse que n�o custava nada eu fazer aquilo que eu n�o ia deixar de ser macho pq mostrei minha bunda para outro cara. Olhei para ele e vi ele de pau para fora escondido no meio das banhas e barriga. Era um pau bem grande, maior que do Rodrigo e do Marcos, o maior que eu tinha visto, confesso que fiquei meio balan�ado, com tes�o de cair de boca naquele pau grande e de dar para o gordo mas a vis�o dele tirava o tes�o. Ele voltou a insistir e pediu quase numa s�plica para eu me aproximar e abaixar a cueca fui tra�do pelo pau que estava duro e acabei me aproximando. Ele notou meu pau e ficou calado, ele tocava punheta e com a outra m�o abaixou minha cueca e pegou na minha bunda, me afastei e ele voltou a quase suplicar para que eu deixasse ele fazer aquilo. Eu estava perdido, cheio de tes�o, mas n�o conseguia pensar em dar para aquele cara. Ele perguntou pq eu estava de pau duro e se eu j� tinha dado o cu alguma vez, disse que n�o tinha dado, claro e ele disse que tb nunca tinha dado e se eu topava fazer um troca troca. Ele tava cheio de tes�o e disse que topava qualquer coisa para se esvaziar. Nisso ele virou de costas para mim e deixou seu bund�o para cima, era enorme, sua barriga caia para os lados e eu chegava a ter nojo. Ele disse que para provar sua inten��o at� deixava eu me aliviar primeiro, mas que eu jurasse que depois dava para ele. N�o tinha grandes vontades de comer o cu nem do Rodrigo, quanto mais daquele por��o enorme. Mas n�o tinha coragem de dizer que daria para ele, com certeza seria uma puta bandeira. Ele voltou a propor deixando seu bund�o a meu dispor. A contra gosto deitei em cima dele e comecei a enfiar meu pau naquele cu virgem, ele reclamou, mexeu-se, reclamou que do�a e come�ou a ficar nervoso dizendo que estava arrependido, que seu cu era virgem e do�a muito, continuei enfiando meu pau e suas reclama��es continuaram at� usando a for�a de seu peso tentando me jogar de lado. Fiquei puto e sai de cima dele e deitei na minha cama xingando ele. Ele pediu desculpas e pediu para me comer pois n�o aguentava mais. Olhei para aquela figura grotesca pelada na minha frente e me deparei com aquele pauz�o duro. Fiquei totalmente excitado, meu cu suplicava para eu aceitar, para eu dar, mas n�o podia dar bandeira, n�o podia assumir que adorava um pau e estava doido por um. Ele se aproximou mais e foi deitando ao meu lado dizendo que eu n�o me preocupasse que aquilo era s� para aliviar um velho solit�rio e cheio de tes�o e que de maneira nenhuma ele iria pensar qualquer coisa a meu respeito. Eu falei que tudo aquilo era novo para mim, que nunca tinha passado por uma situa��o daquelas e ele ponderou dizendo que eu pelo menos deixasse ele gozar em mim nem que fosse nas minhas pernas. Ele ia falando e ro�ando o pau em mim e me deixando ainda mais louco de vontade e dar para ele. Sentia seu pau ro�ando minhas coxas e parte da bunda, ele estava com o pau melecado e aquilo s� me excitava ainda mais. Ele come�ou a me empurrar com uma das m�os e for�ando seu corpo contra o meu e sempre ro�ando seu pau em mim. Aos poucos fui virando de costas, ele implorava para que eu deixasse ele me comer, que ele jamais abriria a boca e que iria continuar a me respeitar como sempre fizera. Resisti o m�ximo que pude, fiz como se realmente fosse minha primeira vez e que estava abrindo uma exce��o e sendo muito legal com ele.
Senti seu pau ro�ando minha bundinha e em seguida meu cu come�ou a ser presenteado. Fingindo dor, pedi que ele fosse com calma porque era minha primeira vez, ele obedeceu e quase que carinhosamente come�ou a me penetrar, claro que do�a, dar o cu sempre d�i, mas eu estava novamente sendo enrabado e isso me deixava feliz. Fernando foi me penetrando devagar, meu cu piscando de desejo, querendo mais e mais, apertei meu cu para que parecesse apertadinho e ele n�o desconfiasse e achasse que estava tirando meu caba�o. Ele come�ou a gemer de tes�o e eu ouvia seus del�rios cheio de tes�o tamb�m. Ele dizia que meu cu era muito apertandinho, que era muito gostoso, que n�o lembrava de ter tido tanto tes�o como estava tendo agora, que se sentia como um adolescente tirando o caba�o do amigo. Eu ficava calado, aguentando seu peso enorme que quase me tirava o f�lego. O chato � que sua barriga n�o deixava que eu ganhasse seu pau inteiro dentro do cu, conforme eu gosto, mas n�o importava, eu estava novamente dando meu cu, tinha novamente um pau dentro de mim me abrindo novamente. Fiquei curtindo aquele pau dentro de mim e logo senti o gord�o se estribuchando em cima de mim, seu pau latejando e ent�o senti o quente de sua porra entrando no meu cu. Que del�cia, senti direitinho sua porra me invadindo, o calor dela dentro do meu cu. Gozei, gozei com muito tes�o mas me controlando para n�o dar bandeira.
Ele estava cansado e ofegante, o suor pingando nas minhas costas, continuava me elogiando e agradecendo por eu ter proporcionado a ele tanto prazer. Ele dizia que se dependesse dele continuaria sempre me comendo pois tinha sido uma trepada incr�vel. Seu pau come�ou a ficar mole e ele saiu de cima de mim, voltei a respirar sem seu corpo sobre o meu, eu estava banhado do suor dele, mas infelizmente tb perdi seu pau dentro do meu cu esfomeado. Ele foi para sua cama e deitou-se com for�a morto de cansa�o e saciado. Voltou a dizer que eu ficasse tranquilo que aquilo ficaria s� entre n�s e que nada mudaria de agora em diante. Eu ainda estava deitado de bru�os meu cuzinho arreganhado ardido mas feliz, senti sua porra come�ar a escorrer e fiquei com tes�o. Me levantei e fui ao banheiro, sentei no vaso e pus os dedos no meu cu que estava como n�o ficava h� muito tempo, bem abertinho cabendo pelo menos tr�s dedos. Fiquei enfiando os dedos e lambendo a porra que descia, estava com saudade de chupar um pau, mas ainda n�o tinha como assumir isso com o fernando, tinha que ficar na minha, deixar que ele fosse propondo as coisas. A verdade � que minha avers�o a ele tinha passado depois de ter dado meu cu para ele, tinha que admitir que ele tinha sido muito gostoso e tesudo e que eu tinha gozado gostoso no seu pauz�o.
Sai do banheiro e vi fernando sentado na sua cama olhando a mancha de porra na cama que t�nhamos acabado de trepar. Ele perguntou se eu havia gozado, fiquei gelado mas n�o tinha como mentir, minha porra estava ali para n�o me deixar mentir. Falei que sim e que n�o entendia pq isso tinha acontecido, pois nunca tinha dado e ele tinha me feito sentir muita dor e quase me rasgado o cu. Ele sorriu e disse que aquilo era uma �tima not�cia pois se eu tinha gozado � porque tinha gostado e isso significava que pod�amos voltar a trepar. Ele dizia que j� n�o se sentia culpado por ter me descaba�ado e que estava feliz por eu ter gozado.
Fiquei calado, limpei minha porra na cama e deitei. Ele n�o parava de falar, parecia uma crian�a que tinha acabado de ganhar o melhor presente da vida. Tive que pedir para ele parar pois estava confuso e n�o sabia o que pensar sobre o acontecido, tinha que continuar minha mentira. Ficamos assistindo tv e acabamos dormindo.
Era madrugada quando senti um peso no meu corpo e em seguida senti meu cu sendo mexido. Fiquei quieto, fingindo dormir, Fernando ro�ava seu pau duro em mim e brincava com os dedos no meu cu que come�ou a piscar em seus dedos. Continuei quieto e senti que agora seus dedos estavam molhados, em seguida senti seu pau nas minhas coxas, entre elas e em seguida tetando enfiar no meu cu. Me fiz de sonado e perguntei o que estava acontecendo, ele disse para eu relaxar que ele n�o conseguia dormir de tanto tes�o em mim e queria me comer de novo. Eu falei, voc� gostou muito n�? Ele disse que sim, que tinha sido a melhor foda dos �ltimos anos e que queria mais. Eu falei, voc� vai me foder de novo? E ele disse que se dependesse dele ia ser por muito tempo. Eu estava super excitado, virei minha bunda para ele e guiei seu pau para meu cuzinho que piscava de alegria e tes�o. Senti seu pau me arreganhando e gemi de tes�o e dor. Ele deitou sobre mim e pude sentir seu pau entrando no meu cu. Ele estava com muito tes�o e praticamente pulou em cima de mim dizendo que queria me arrebentar. Fiquei super exictado, seu pau me rasgava e eu delirava. Ele dizia que queria que eu gozasse para ele, que queria que nossa foda fosse completa, agora que ele sabia que eu tinha gozado queria que eu desse meu gozo para ele. Perguntei se ele queria que eu avisasse quando fosse gozar e ele disse que seria o m�ximo pois ia deixar ele ainda mais cheio de tes�o. Eu falei que ele n�o esquecesse que meu cu ainda era quase virgem e fosse devagar pois estava doendo e que ele me ensinasse a gostar de dar para ele. Ele me chamava de gostoso e dizia que eu relaxasse e que curtisse seu pau entrando e saindo do meu cu pois ia acabar gostando e gozando de novo. Ele perguntava se eu estava gostando, se estava t�o bom para mim quanto estava sendo para ele e que jamais ia deixar de querer me enrabar, que se eu permitisse ele queria que eu fosse a puta dele, pois isso ia deixar ele ainda mais tesudo e com vontade de foder meu cu. Ent�o voc� quer uma puta �, mesmo que seja um homem? Ele disse que sim, que para ele n�o importava se eu era homem, o que importava � que eu estava fazendo ele ter vida novamente e que queria que eu fosse a puta dele. Ele falava e mexia seu corpanzil em cima de mim, arrombando meu cu com seu pau grande. Eu comecei a ficar ainda mais excitado e passei a dizer que eu era a puta dele e que ele fodesse bem gostoso o cu da putinha dele. Ele ficou louco ao ouvir aquilo e estocou meu cu com mais for�a e tes�o. Eu dizia que daquela forma ele ia arrombar demais a puta dele. Ent�o perguntei se ele queria que eu realmente fosse a putinha dele e como resposta senti seu pau esporrando dentro do meu cu. Ent�o eu falava, come, come bem gostoso sua putinha, isso gostoso, goza dentro do cu da sua putinha e enche dessa porra gostosa, come meu cu, esporra dentro dele. Faz sua putinha gozar, anda, faz sua putinha gozar com esse pau enfiado no cu, ele continuou por mais uns intantes me fodendo e acabei gozando e dizendo milh�es de sacanagens enquanto gozava com seu pau enterrado no meu cu, eu dizia enfia esse pau que sua puta vai gozar, come gostoso meu cu que vou gozar nesse pau delicioso, porra que pau gostoso, voc� ta mesmo me ensinando a gostar de dar meu cu para voc�. Fiquei pensando em tudo que tinha dito e agora era tarde, tinha que assumir que agora era uma puta do gordo e tinha que arcar com as consequ�ncias que viessem a partir dessa trepada. Ele ficou em cima de mim dizendo que nossas trepadas estavam cada vez melhores. Perguntou se eu tinha gozado no pau dele. Fiquei calado e ele voltou a perguntar pois se realmente tivesse gozado seria mais um presente que eu tava dando para ele. Eu falei que tinha gozado sim e ele perguntou se eu realmente tinha gostado e se ele realmente estava me ensinando a gostar de dar o cu para ele. Eu disse que tinha gozado, que tinha sido bom e que estava come�ando a gostar de dar o cu para ele e que dependia dele me fazer querer continuar da dar para ele. Ele falou tudo faria para que n�s continu�ssemos a trepar e que ele nunca iria me decepcionar.
Eu falei que precisava confiar nele pois estava muito confuso com o que estava acontecendo e que se pintasse desconfian�a eu iria parar com aquilo pois n�o queria confus�o.
Foi quando me dei conta que ele tinha juntado nossas camas enquanto eu dormia. Fiquei calado, ele fez juras sobre o segredo da rela��o que estava come�ando a acontecer entre n�s e acabou dormindo ao meu lado. Me dei conta que ia ser a segunda vez que eu trepava, dormia e acordava com um homem e esse homem era justamente aquele que tinha achado asqueroso.
De manh� estava acabando de escovar os dentes no banheiro quando ele veio e come�ou a ro�a na minha bunda, deixei que ele fizesse aquilo at� acabar de escovar os dentes. Quando acabei perguntei se eu realmente podia confiar nele, que eu tinha pensado muito no que estava acontecendo e tinha ficado muito receoso e preocupado. Ouvi mil promessas e garantias que jamais ningu�m saberia de nada e que ele ia ser sempre um grande amigo meu. Fiquei tranquilo, sabia que era a mais pura verdade, que ele jamais iria querer deixar essa foda de lado, mesmo eu sendo um homem. Foi ent�o que eu falei que iria acreditar nele e fazer tudo para gostar cada vez mais de dar meu cu para ele e que agora eu ia querer experimentar uma coisa nova, que nunca tinha feito. Ele estava com o pau dur�ssimo, ent�o chamei ele para a cama, tirei a cueca dele e voltei a perguntar sobre confian�a. Depois de sua resposta agarrei aquele pau grand�o com as duas m�os e em seguida enfiei na boca, ainda estava com gosto do meu cu, com gosto de porra pois ele ainda n�o tinha lavado e agora eu � que ia dar um trato bem gostoso. Hummmm, que maravilha, que saudade de chupar um pau e aquele era especial, pelo tamanho e grossura, era maior em tudo do que os outros dois que j� tinha provado. Me deixei curtir aquele pau delicioso, chupava, lambia, enfiava o quanto podia na minha boca, passava na cara e ouvia ele delirando e me enchendo de elogios. Ele passou a dizer que agora eu era uma puta completa, que al�m de dar deliciosamente o meu cu, chupava como poucas mulheres faziam, que eu nasci para ser a puta dele e que eu chupasse at� ele gozar na minha boca pois puta tinha que engolir tudo quando pagava um boquete. Chupei com todo o tes�o do mundo e pedi numa s�plica de puta safada que ele enchesse minha boca de porra pois queria sentir o gosto, queira conhecer como � ter a boca cheia de porra pois estava adorando chupar a rola dele. N�o demorou muito e logo ele estava me xingando, me elogiando e me enchendo a boca de seu gozo. Foi uma del�cia engolir a porra do gordo que estava me fazendo feliz novamente.
Esse conto j� est� muito longo, ainda tenho muito a contar sobre essa viagem maraavilhosa, sobre as conversas e trepadas que dei com o fernando. Saibam os que lerem este conto que estou voltando a ser feliz depois dessa descoberta de um novo homem e estou mais seguro do que quando dava para o Rodrigo.
