VASECTOMIA
N�o � f�cil, quando isto acontece.
Eu estava no consult�rio para fazer vasectomia, nervoso com o procedimento, a recepcionista era uma senhora idosa, mas charmosa e me chama para ir ao setor de opera��es.
Chegando l� ela pede para tirar toda a roupa e vestir o roup�o e deitar na maca, ap�s ficar pelado apenas com um roup�o transparente e aperto embaixo deitei e fiquei esperando, entrou o doutor falou algumas baboseiras e informou que deveria ter feito uma depila��o, mas eficaz, para que n�o tenha infec��o no corte, com isto ele aplicou uma anestesia local e me deu um liquido para tomar.
Entra uma linda morena com mais ou menos 1.60m, e o doutor pede para que ela me prepara-se para a opera��o, o doutor colocou umas luvas e ela tamb�m e come�ou a preparar uma espuma e um barbeador e passou para o doutor que come�ou a passar a espuma no saco e me perguntou se eu estava sentido alguma coisa, respondo que n�o, ele continuou a passar a espuma e pega no membro levando para um lado e para o outro, com isto a recepcionista o chama dizendo que tinha uma liga��o urgente para ele. Ficando apenas eu e aquela linda mulher o qual continua o procedimento, o pior � isto uma mulherona pegando no seu membro levando de um lado para outro e voc� n�o sentir nada, ela come�ou a fazer a depila��o do saco e eu doidinho para que o membro ficasse duro, mas nada acontecia, e sem querer acabei dizendo.
_ Que droga, assim n�o vale.
Ela assustada perguntou-me:
_ Nossa desculpe, eu lhe machuquei.
Eu envergonhado
_ �eee n�o � bem isto, � que uma linda morena como voc� me depilando e o menino nada.
Ela me olhou e me deu uma risadinha dizendo.
_ Obrigada pelo elogiou, m�s � assim mesmo.
_ M�s isto � um grande pecado.
E comecei a admir�-la de ponta a ponta, ela estava com um salto alto, e um uniforme do consult�rio sendo uma saia e uma camisa branca de bot�es por baixo do avental, e lhe disse.
_ Voc� � realmente muito charmosa e vistosa, com umas lindas pernas grossas e fortes, pena n�o ter lhe conhecido.
_ Obrigada, assim voc� me deixa encabulada, e tamb�m n�o sou tudo isto que voc� esta falando.
_ H� � sim, isto � porque estou s� vendo as pernas, imagine voc� na beira de uma piscina e podendo-lhe tocar.
Ela continuava a fazer a depila��o, mas comecei a perceber que ela estava come�ando mais acariciar do que depilar. Fazendo-me uma �tima pergunta.
_ Voc� quer?
E se aproximou mais da cama e virou de costa para mim e continuou a me alisar e passando o barbeador, o pior que nada sentia, quando a vi colocando uma perna encima do degrau levantando um pouco o avental e sua saia, fiquei pirado, e fui levando minha m�o para a sua coxa, lentamente n�o acreditando naquelas palavras achando que era a minha imagina��o por causa do rem�dio.
Quando senti sua pele na ponta dos dedos senti um calafrio na espinha toda, e ela tremeu um pouco, e n�o reagindo, fiquei ousado e comecei a acarici�-la, e fui subindo em dire��o a suas n�degas, ela tinha umas coxas e n�degas firmes, com uma pele bem macia, fui delicadamente chegando em sua calcinha por entre as pernas sentindo sua vagina quente, comecei a bolin�-la por cima da calcinha e passando o ded�o em seu rego. Ela abriu um pouco mais as pernas me deixando livre para toc�-la, comecei afastar a sua calcinha para o lado e sentindo aquela volumosa e carnuda vagina que j� estava �mida, fui procurando o seu grelinho e penetrando um dedo vagarosamente, com isto ela empinou seu quadril deixando sua vagina totalmente para mim, e continuei a massagear seu grelo e com um dedo todinho dentro de sua vagina toda molhada, com o ded�o fui acariciando seu anus, que se contraia a cada toque, comecei a penetrar dois dedos em sua vagina e for�ando meu ded�o e seu anus que foi se abrindo e engolindo o dedo. Comecei a movimentar meus dedos em sua vagina e penetrar mais um pouco meu ded�o em seu anus at� a metade, ela come�ou a morder meus dedos com os l�bios vaginais e apertar meu ded�o em seu anus. Que delicia, e o menino nada, ela continuava a me acariciar e depilar o saco. Ela foi colocando meu membro na boca, mas eu n�o sentia nada, mas continuava a penetr�-la com os dedos. Derrepente come�amos a ouvir o doutor voltando e nos recompomos. O doutor entrou ajo que n�o percebeu nada e fez a limpeza com �gua e fez a vasectomia e ela me olhava e fazia o curativo com o doutor me passando os procedimentos. Ela se retirou e na sa�da n�o h� vi mais.
[email protected]