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MEU 1ª ABSORVENTE FOI A LINGUA DO PAPAI

Para quem ainda n�o me conhece, chamo Val�ria, tenho 23 anos, adoro escrever contos sobre o que aconteceu comigo nessa vida agitada, tenho um corpo voluptuoso, pernas fortes e torneadas, bumbum grande e arrebitado, sou morena, olhos esverdeados, 1.67 m de altura, 52 Kg. Esta hist�ria tenho mantido em segredo a anos, prometi que nunca iria contar a ninguem mas tenho que me desabafar, ainda bem que tem este site. Ent�o vamos l�, desde os meus 19 anos de idade moro sozinha somente eu e meu pai, minha m�e se divorcio e foi morar com outro homen, meu pai ganhou minha guarda pois tinha mais recursos pra me sustentar do que minha m�e, ele me dava banho, me vestia, tudo isso ele era bem cuidadoso comigo, quando completei 12-13 anos senti que meu corpo estava mudando, meus seios j� come�aram a sair, pareciam duas sementinhas, e minha perereca come�ou a escorrer espontaneamente principalmente com os toques do papai quando me lavava ou quando tava no colo dele, papao tambem lavava minha roupa, certa noite assisti a novela sentada no colo do papai, minha perereca n�o parava de escorrer, encharcou minha calcinha, antes de dormir sempre tomo banho, tirei a roupa toda e ponhei no balde para o papai lavar, temos a �rea de servi�o bem junto ao banheiro, sempre deixo a porta aberta com medo, notei que o papai pegou o balde para lavar minha roupa, pegou minha calcinha e reviro bem no forro que fica encostado na minha perereca, toda manchada de meus liquidos vaginais, tambem vi ele cheirando bem ali, continuei tomando banho ele terminou de lavar a roupa de ponho para secar e voltou a sala, depois do banho fui at� a sala de dei um beijo no papai e fui para meu quarto, meu pai tinha descoberto que minha perereca tava vazando, antes de eu pegar no sono, percebi que papai entro no quarto e disse que queria conversar comigo. "Papai o senhor vai falar sobre minha calcinha, n�e �?". "� sim minha filha! Voc� t� se tornando um adolescente com isso come�a a ocorrer transforma��es!". "Que transforma��es?". "Por exemplo sua perereca escorrendo liquido!". "Papai e isso � normal?". "Claro que sim, completamente normal!". Neste momento descobri as cobertas e mostrei minha perereca pro papai, sempre costumo dormir apenas de camiseta longa e sem calcinha. "Olha s� papai n�o para de escorrer liquido!". Meu viu minha perereca rosinha e peladinha toda molhada. "Filhinha eu posso dar olhadinha melhor?". "Claro que sim, confio no senhor!". Meu pai abriu minhas pernas e olhou por um longo tempo pra minha perereca, abria um pouquinho com seus dedos, e foi a que ele teve uma ideia louca. "� filhinha sua perereca t� cheia de liquido, temos que tirar tudo!". "Papai como que vamos fazer isso?". "Simples eu vou chupar com minha boca e minha lingua! O que vc acha?". Achei estranho a atitude do papai, mas aceitei talvez seria pro meu bem. Ele ponho minhas pernas pra fora da cama, ele sentou no ch�o, abriu minhas pernas e meteu a boca na minha perereca, quando ele tocou a lingua realmente saiu liquido mas tambem sentia algo estranho, um comix�o na perereca que por sinal era muito gostoso, quando mais chupava mais liquido saia, meu corpo foi aquecendo devido aquele comix�o, em certo ponto senti que iria acontecer algo realmente pavoroso, como se minha perereca iria explodir na boca do meu pai, mandei ele parar, ele parou e disse que amanh� iriamos repetir isso de novo, durante toda a noite minha perereca jorrou liquido, sujando todo len�ol, em vez de parar, piorou mais ainda. De manh� fui ao col�gio e n�o comentei nada com ninguem, meu pai foi ao seu trabalho, mais uma coisa n�o saia da minha cabe�a o que aconteceria se meu pai continua-se chupando minha perereca at� explodir. Esta noite eu iria deixar ir at� o fim, pois era muito delicioso. De noite ele chegou em casa, eu fui at� ele. "Papai, chupa de novo meu liquido, n�o para de sair!". Imediatamente ele tirou minha roupa, mando-me deitar no sof�, veio com sua boca, logo j� senti as contra��es que aqueciam meu corpo, aguentei firme, at� que percebi o momento que minha perereca iria explodir e explodiu, eu dei at� um grito porque minha perereca que contraiu de um jeito nunca feito antes, meio doloroso mais bem gostoso, um monte de liquido saiu desta vez todo dentro da boca do meu pai, fiquei tonta com isso, me joguei quase que no ch�o, minhas pernas se retorciam toda, tava um fogo entre meio as pernas, depois de um tempo voltei a mim, foi meu primeiro extase. Depois larguei uma pergunta. "Papai isso acontece com o senhor tamb�m?". "Acontece sim filha, mas meu liquido � de outra cor, � branco!". "Papai deixa eu ver sua perereca?". "Bem filhinha minha perereca � de outra forma!". Assim papai abaixou as cal�as e ponho pra fora sua perereca. "Papai isso n�e � uma perereca � uma cobra!". Na verdade tinha visto seu cacete, uma cobra de 23 cm bem grossa."� filhinha, todos temos diferentes animais escondidos dentro das cal�as!". Pensei se eu poderia ajudar papai a tirar seu liquido. "Papai quer que eu ajude o senhor a tirar seu liquido branco!". Assim papai venho de p� e mandou-me por a boca na cobra, abri minha boquinha e pus tudo na boca era bem quente, fui chupando bem forte como ele fazia comigo, o estranho foi o que a cobra foi ficando dura parecia que ia explodir igual minha perereca, eu n�o parei de chupar, at� que senti que papai gemeu como eu tinha feito antes e explodiu, soltou jatos e jatos de liquido branco em minha boca, vazou pelos cantos da boca, tinha um gosto nojento, n�o engoli pois pensei que ia fazer mal. "Viu filhinha vamos nos ajudar todos os dias a nos tirar nossos liquidos!". Aceitei anciosa para o proximo dia, todos os dias ele chupava minha perereca e u chupava a cobra dele at� sair liquido. Esse ritual girou entre n�s por varias semanas, mas um dia papai teve outra ideia louca das suas. "Valerinha vamos fazer diferente, deixa eu por a cobra dentro de sua perereca para ver se sai liquido?". Desta vez eu achei muito estranho mas como tava acostumada deixei. Fomos pro quarto, defazemos de nossas roupas, deitei na cama e abri ao maximo minhas pernas, papai tava com a cobra na m�o, vermelha de t�o dura quase explodindo, ele veio por cima e foi direcioando a sua cobra pra dentro de minha perereca, quando entrou a cabe�a, senti como se tivesse me rasgando ao meio, gritei com meu pai dizendo que tava doendo, ent�o papai falo que deixaria apenas entrar a cabe�a, as vezes ia um pouco mais fundo, mas doia e eu reclamava com ele empurrando para fora, ele come�ou a tirar e por a cabe�a em um ritmo frenetico, minha perereca tava quase explodinho, at� que percebi que sua cobra explodiu e seu liquido branco invadiu minha perereca, era bem quente e foi bem ao fundo, havia gostado muito, apenas a cabe�a foi para dentro, depois disso ele saiu de cima, seu liquido saiu todo pra fora parecia um rio de leite. Apartir desse dia faziamos assim, mas eu evitava que a cobra entrasse mais fundo, n�o sabia o que ia acontecer. Mas isso vou contar em outro conto, tomara que gostem deste conto, � t�o dificil cont�lo em seus minimos detalhes eu me esfor�o ao m�ximo. Me escrevam. Tchau e n�o gozem muito!!!



By Dra Val�ria

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23102003

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