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RESGUARDANDO A NAMORADA I

Carla tinha cabelos negros, pele bem branca, seios m�dios e empinados, bunda daquelas redondinhas, pernas bem torneadas.

E eu nem acreditava que estava namorando com aquela garota t�o perfeita. Ela era um tes�o, desejo de qualquer pessoa.

Isso eu garanto porque meus pr�prios amigos falavam que ela era muito gostosa. E quando eu saia com ela n�o tinha um que n�o olhava.

E eu namorando aquele avi�o todo. Como tive uma cria��o meio r�gida quando crian�a, sempre cresci ouvindo certos valores que hoje acho

totalmente inv�lidos de que as mulheres tem que ser tratadas que nem flores, que certas coisas n�o se deve fazer com a namorada e outras baboseiras assim.

Continuando...Seu corpo era t�o perfeito e seu rosto t�o lindo que quando come�amos a transar depois de um m�s de namoro,

s� lambia seus seios bem devagar sem chupar, lambia sua bucetinha com cuidado sem enfiar dedos nem nada,

e na hora da penetra��o enfiava meu pau bem devagar s� depois de bem lubrificada. Tudo isso para conservar ao

m�ximo seu corpo escultural. E nunca tinha pedido para ela chupar meu pau, sempre achei que aquele rostinho era muito lindo

para fazer esses tipos de coisa. E tamb�m o tes�o que eu tinha por ela e por aquele corpo meu pau j� ficava duro s� de ficar

nos amassos e ela pegar no meu pau. Algumas vezes ela fez que ia chupar meu pau e at� pediu para chup�-lo, mas eu falei que

ela n�o precisava fazer aquilo. Depois disso n�o tocamos mais no assunto.

Faziamos sexo apenas de s�bado, s� de papai e mam�e b�sico porque n�o ficava obrigando ela a fazer posi��es que mulheres safadas faziam.

E gozava meio r�pido para n�o deix�-la de buceta arrombada e l�gico o tes�o por ela era grande. Em dez minutinhos ou menos de penetra��o j� era.

Mesmo nos encontrando dia de semana e aos domingos. Sempre que a coisa esquentava nos beijos

na sala da minha casa ou na dela eu sempre inventava algo para esfriar o clima e pararmos por al�, sempre querendo poupar

aquela del�cia de mulher para continuar com aquele corpo perfeito sempre.

Nesses dias eu chegava em casa depois e batia uma punheta pensando nela e a� me acalmava.

Passado uns 3 meses fui percebendo que Carla estava ficando com mais vontade de sexo do que antes, todos os dias que fic�vamos sozinhos

ela j� come�ava a se esfregar em mim e ficava pegando no meu pau por cima da cal�a. L�gico que eu quase n�o aguentava e j� me dava a maior

vontade de fazer besteira arrancar a roupa dela e trepar. Mas continuei me segurando e fazendo sexo com ela s� aos s�bados.

E Carla cada vez mais sedenta por sexo, at� que um dia no meio da semana quando est�vamos na sala de casa e meus pais tinham sa�do

resolvi satisfazer a vontade dela e a minha. Fizemos aquele mesmo sexo de sempre tudo na boa. Mas mesmo assim ela continuava

com suas vontades. Um dia ela conversou comigo que ela precisava dar mais de um dia por semana, que estava ficando muito excitada,

que ela precisava de sexo, que estava pensando nisso toda hora, às vezes ficava molhada à toa. Aì eu expliquei pra ela que a gente precisva

se segurar um pouco com isso e n�o fazermos toda hora, porque daqui um tempo seu corpo n�o ia ser o mesmo que ela era linda e que

deveria conservar assim. Mas ela contestou e falou que se aument�ssemos pelo menos s� mais uma vez por semana n�o ia acontecer nada,

que era preciso. A� ela me contou que seu estado estava t�o cr�tico que na volta da escola no �nibus s� de passar um office boy pelo corredor

apertado por tr�s dela (coisa que ela odiava) ela se molhou toda, ela n�o ia fazer nada l�gico, mas estava ficando necessitada. Chegou em

casa naquele dia e se masturbou gostoso pensando mil coisas.

Eu fiquei com um cipumes danado na hora. Ela me entendeu e concordou tamb�m, e acabamos chegando num acordo e resolvemos transar duas vezes por semana.

Ficamos mais uns 2 meses nesse esquema e percebi que Carla ainda assim come�ou a se esfregar em mim outros dias. e fui percebendo que ela

foi mudando um pouco seu comportamento, estava ficando mais solta, com mais intimidades e brincadeiras que ela n�o fazia com os outros

antes. Nada vulgar mais um pouquinho mais de intimidade com todos. Tipo quando �amos a praia de vez enquando em vez de pedir pra eu passar bronzeador

nela, pedia para um de nossos amigos e ela de biquini era estonteante. Percebi que era por conta da sua excita��o e vontade de dar, mas sabia que Carla n�o sairia

daquilo mesmo e continuei do mesmo jeito.

Uma vez fomos para um s�tio de um amigo nosso ficar uns 3 dias. N�s e v�rios amigos nossos. Alguns solteiros e alguns casais tb�m.

Carla estava um tes�o de minisaia e biquini. E percebi que Paulo um amigo do Caio dono da casa que era novo na turma n�o tirava os olhos dela

e fazia brincadeiras com Carla. E como ela ultimamente estava mais solta correspondia suas brincadeiras, mas n�o se insinuando pra ele

s� que como ele era novo e n�o conhecia ela e nem a galera direito às vezes exagerava um pouco nas brincadeiras.

Fizemos um churrasco e muita bebida, que foi esticar de tarde at� a noite. Todos n�s bebemos bastante. eu mesmo j� estava bem b�bado

e Carla tamb�m estava bem alegre. A certa altura da noite onde todos j� tinham ido dormir, Eu e Carla sentamos no sof�, e pelo calor intenso Carla estava s� de biquini.

Ela come�ou a me beijar, eu estava muito b�bado sem entender muito as coisas. De repente chegou Paulo interrompendo sentando do lado de Carla e perguntando se a gente

queria bebida. Carla rindo falou que queria, logo ele saiu da sala e foi buscar para ela. Carla se ajeitou no sof� com as pernas esticadas no sof�

e ficando metade do corpo no meu colo e voltou a me beijar. Logo chegou Paulo com cerveja pra ela. Ele pediu para sentar ela encolheu as pernas dando espa�o no sof�

e depois que ele se sentou ela voltou a esticar as pernas no colo dele. Paulo deu a cerveja pra ela e acabou derramando um pouco nela,

ele se desculpou limpando a cerveja que pingou nas suas coxas. Ele tamb�m estava meio b�bado, n�o que nem eu mas estava.

E os dois ficaram bebendo e conversando, nem sei o que, porque n�o estava entendendo muito bem.

S� ouvi uma hora que ele elogiou ela pra mim e eu nem respondi nada. E depois ele perguntou pra Carla se ela estava sentindo.

Carla rindo respondeu que sim mexendo as pernas que estavam no colo dele. E Paulo acariciava as pernas dela, ele j� estava com as m�os apoiadas

nas pernas dela desde que sentou no sof�.

Eu via que Carla com olhares risonhos come�ara a passar o p� no pau do Paulo por cima da bermuda e ele come�ou a passar a m�o nas coxas dela.

Tudo aquilo na minha frente e eu n�o conseguia nem me mexer nem falar.

Paulo come�ou a subir a m�o e apertou seus seios afastando o biquini e mostrando os bicos dos seios, ele com�ou a brincar com os biquinhos.

Carla falou;

- Vc t� me deixando melada Paulo.

Paulo:

- E vc me deixou de pau duro.

Paulo passou a m�o no meio das pernas da Carla e enfiou o dedo debaixo do biquini, Carla abriu as pernas na hora (gemendo) para facilitar seu dedo

na sua bucetinha. Depois ele tirou seu dedo todo melado mostrando pra gente e colocou na boca experimentando o gosto de minha namorada.

Paulo logo tirou o pau duro pra fora, Carla saiu do meu colo segurou o p�nis dele e ficou me olhando e segurando. Ela sentou no ch�o de frente pra

ele, olhou pra mim novamente e falou que ia chupar aquela pica, a �nica coisa que fiz foi balan�ar a cabe�a com um sim.

Ela come�ou a lamber, chupar e babar no pau do Paulo que nem uma louca e falava que sonhava com uma rola na boca. E falava que eu n�o deixava ela fazer isso.

Eu s� olhava.

Paulo falava:

- Ent�o chupa sua gostosa, chupa meu pau que agora ele t� deixando. O meu pau ele deixa vc chupar.

Depois Carla se levantou, tirou a parte debaixo do biquini, subiu em cima de Paulo com o pau dele duro esfregando na sua buceta e saindo por tr�s na sua bunda,

esfregando os peitos na cara dele. Ele chupava seus seios e Carla melava o pau dele todo com a buceta pingando de tes�o.

Depois de um tempo assim, Paulo colocou Carla de pernas abertas no sof� e come�ou a chupar sua buceta.

Carla gemia e gozava na boca dele. E falava para eu olhar o que ele estava fazendo com ela para eu aprender como se fodia uma mulher.

Paulo se levantou e me falou:

- Agora vc vai aprender como se mete uma rola numa gostosa.

Carla:

- Enfia logo esse cacet�o na minha bucetinha, enfia porra...t� louca pra dar pra vc. Me come gostoso.

Ele n�o sabe me comer gostoso.

Paulo segurou seu pau e come�ou a enfiar na bucetinha dela. Come�ou devagar porque ela era apertada e seu pau tamb�m era grande.

O meu mede 17cm e n�o � grosso, o dele parecia ter uns 25cm e era muito mais grosso que o meu.

Come�ou a bombar na buceta dela com o pau todo l� dentro, Carla delirava.

- Isso... ai que coisa boa, nunca tive um sexo t�o bom assim.

Paulo ficou comendo ela por algum tempo assim e depois pediu para ela ficar de quatro.

Carla se posicinou de quatro com a bunda bem arrebitada pra ele e virava para o lado me olhando e rindo com cara de puta excitada.

Paulo come�ou a dar fortes estocadas na sua buceta, fazendo-a gemer e gozar.

Minha namoradinha estava sendo literalmente fodida e arrega�ada na minha frente. E eu b�bado n�o conseguia nem levantar a m�o,

ent�o s� ficava olhando.

Carla depois de levar muita rola de quatro pediu para Paulo deixar ela sentar na rola dele.

Depressa ele tirou da buceta dela, sentou no sof� e Carla segurou o pau dele na base todo melado de buceta, ela tinha gozado muito j�.

Carla se posicinou em cima dele de joelhos no sof� e come�ou a colocar a rola dele na buceta. Come�ou abaixando devagar e rebolando

bem de leve. A� quando entrava um pouco mais que a cabe�a do pau ela tirava e fazia a mesma coisa, fez isso repetidas vezes.

Depois ela mudou um pouco enfiando a metade do pau na buceta fazia um pouco de vai e vem e tirava novamente. O cara estava ficando louco

de tes�o com aquilo. Logo ela tamb�m n�o aguentou com a brincadeira e come�ou a sentar forte no pau dele. Cavalgou com for�a, rebolava com o pau

inteiro na buceta, depois ficou fazendo molvimentos r�pidos, enfiava o pau todo e ficava esfregando o grelo nele. Vi que ela estava indo a loucura novamente

e come�ava a gozar e a gemer alto.

Deopis dessa loucura toda Paulo falou que ia gozar. Carla louca de tes�o tirou o pau dele da buceta se abaixou com a cara no pau dele e pediu

para ele gozar na sua cara.

Paulo na hora come�ou a bater uma punheta com o rosto dela bem perto da cabe�a do seu pau.

De repente v�rios jatos de porra come�am a espirrar no rosto da minha namorada. Foram tantos jatos de porra que pingava tudo nos seus seios,

sujou at� o cabelo de porra. E para finalizar Carla ainda punhetou ele um pouco tirando as �ltimas gotas e chupou a cabe�a do pau dele

fazendo o cara at� estremecer de tes�o.

Depois ela ficou um tempo segurando o pau dele com o rosto cheio de porra e olhando pra ele com cara de safada. Paulo estava um pouco ofegante ainda,

se recuperando do sexo animal com minha namorada.

Logo ele foi embora para um dos quartos, Carla se limpou e fomos para o nosso quarto tb�m. Ela ajudou a me levantar e eu fui at� o quarto segurando

nela, pois estava bem b�bado ainda.

O resto desse final de semana continua no pr�ximo conto...

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