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COME EU TRANSEI COM A COLEGA DO TRABALHO (REAL)

Como eu Transei como a minha colega do Trabalho (Uma Historia Real)





Acho que a maioria dos leitores devem se identificar comigo, porque detesto esses contos cheio de fic��o, prefiro os verdadeiros, sempre quis escrever minhas aventuras sexuais, mas faltava uma motiva��o, comentei com a Viviane se poderia descrever nossos encontros e p�blica-los , ela concordou desde que ela pudesse l�-los antes da publica��o, ent�o resolvi escrever, por se tratar do meu primeiro conto, desculpe-me algum erro de grafia que possa conter no mesmo, bem vamos ao que interessa e tenham todos uma boa leitura. Primeiramente vamos aos fatos, me chamo Cleber Moreno, tenho 32 anos, sou casado e trabalho em uma empresa de m�dio porte na Grade S�o Paulo, tenho 1,75 de altura, 75 kg, cabelos e olhos castanhos, sou moreno claro e n�o fumante, trabalho a mais de 19 anos nesta empresa e tenho um cargo de chefia e lideran�a, a aproximadamente 2 meses foi contratada uma garota na �rea administrativa, 21 aninhos, morena bem clara, 1,70 de altura, olhos castanhos e cabelos cacheados sobre os ombros, Viviane tem um rosto lindo, daqueles do tipo de menina com fisionomia de mulher, simplesmente uma princesa nem parecia que tinha 3 filhos, era imposs�vel n�o reparar na sua beleza. Sempre tive uma fama de paquerador, e sempre fiz jus a fama, antes do meu casamento n�o perdoava ningu�m, mas depois do casamento dei uma tranquilizada, mas sempre estive atento as beldades ao meu redor, com isso n�o foi dif�cil perceber a Viviane, e sempre que a via soltava uma gracinha, sempre elogiando sua roupa, seu cabelo, enfim qualquer coisa que me fizesse puxar conversa com ela.

Certo dia no telefone ela disse “Obrigado Amor”, me arrepiei todo e liguei para ela novamente e lhe disse “Cuidado” ela me respondeu “Com o que?” ent�o respondi “Pode ser que eu acredite e acabe me apaixonando, rs”, ela deu uma risadinha e desligou, senti que poderia me aproximar, mais ainda dela, e eu continuava a elogiando e ent�o de repente ele come�ou a retribuir meus elogios com sorrisos e elogios a mim tamb�m, n�o tive d�vida existia algo entre n�s, uma apatia que se transformava em desejo. Certo dia ao estar a s�s com ela no arquivo, soltei essa: “Olha se n�s n�o fossemos casados, eu com certeza teria olhos para voc�.” e diretamente ela me respondeu “Eu tamb�m”... quis continuar mais chegaram outras pessoas no arquivo e n�o deu para responde-la... Acabei percebendo que sempre que podia ela me provocava, vindo com roupas sensuais, sempre esperando por um elogio meu. Um dia depois de muito trabalho estressante, ela entrou na minha sala, para deixar uns papeis, com um roupa de tirar o f�lego, blusinha colada no corpo (com um aben�oado decote) e uma cal�a rosa beb�, deixando a mostra a marca da sua bucetinha, foi imediato quase tive um orgasmo s� de v�-la, eu estava fora de mim, e automaticamente comecei a fita-la, como se estivesse comendo-a com os olhos, ela percebeu e foi ficando sem gra�a, quando saiu da sala, meu pau estava dolorido de t�o duro que estava e a minha cueca j� estava toda ensopada, esperei alguns segundos, para ela voltar para a mesa dela e aproveitei que n�o tinha ningu�m na minha sala, para paquera-la... ent�o disse... “Voc� est� maravilhosa... ou melhor muito gostosa... e se n�o fosse o nosso problema (sermos casados) eu teria te agarrado... a n�o ser que para voc�, isso n�o seja nenhum problema”.... fiquei em silencio esperando por uma resposta dela, somente da� pensei na besteira que fiz, quando eu j� ia me arrepender e pedir desculpas... ela rompeu o sil�ncio e disse.. “Percebi... voc� estava me comendo com os olhos... eu n�o sei � tudo t�o novo pra mim... preciso de um tempo para pensar... pra falar a verdade n�o sei nem o que est� acontecendo comigo..” ent�o me aliviei e continuei.. “Isso para mim � novo tamb�m, nunca senti tanto desejo por uma mulher assim, voc� nem imagina como me deixou, acho que precisamos conversar, s� que na empresa n�o � o lugar mais ideal para isso, sen�o vai pegar mal para voc� e para mim, afinal somos casados.”... ela me respondeu que iria pensar com calma, mas que tamb�m estava me desejando muito e que n�o esperava aquela minha rea��o, mas que adorou, mas era para eu ter paci�ncia com ela.... no mesmo dia ainda implorei para v�-la novamente, mas ela achou melhor que n�o, pq talvez n�o conseguir�amos disfar�ar, e realmente n�o a vi naquele dia, mas a partir da�, passamos a nos falar frequentemente pelos ramais, at� que certo dia, cerca de dois minutos ap�s o expediente, nos encontramos por acaso no corredor da empresa e sem pensar em nada roubei-lhe um beijo, ela ficou paralizada, n�o disse nada e saiu, no dia seguinte ela me fez prometer que n�o a beijasse novamente na empresa e logo ir�amos combinar um dia para nos ver e finalmente conversar, mas � claro que as minhas inten��es eram outras.

Finalmente o dia chegou, uma quinta feira, ela disse ao marido que tinha marcado m�dico e eu como sempre fui jogar bola com os amigos, esse foi o dia mais demorado para passar, tanto para mim com para ela, n�s combinamos tudo e ela pegou o �nibus na frente da empresa como de costume e desceu tr�s pontos depois, me ligou no celular dizendo onde estava, eu peguei meu carro no estacionamento e verifiquei se era realmente o �ltimo a sair, para que ningu�m percebesse, e fui ao seu encontro. Ela entrou no carro e j� me retribuiu o beijo que havia roubado dela na empresa, eu disse a ela para n�o se preocupar pq meu carro � totalmente filmado e que de fora n�o consegue ver quem est� dentro, ela me perguntou para onde ir�amos, disse que achava melhor irmos para um Motel, para n�o darmos bandeira de sermos vistos por ai, afinal ela mora nas proximidades da empresa, ela concordou e seguimos para o mais pr�ximo poss�vel.

Ao estacionar na garagem, desci do carro e fui fechar a porta da mesma, depois fui gentilmente abrir a porta do carro para ela, ao entrar ela j� me recebeu com beijo gostoso, colei meu corpo ao dela, para que ela pudesse sentir o meu volume por baixo da minha cal�as, e disse.. “Olha como voc� me deixa, ele fica sempre assim s� de ouvir a sua voz” ela sorriu e continuou me beijando, depois falou que precis�vamos conversar, que ela sentia um grande desejo por mim, mas que n�o tinha se programado, para estar ali comigo, eu disse para ela se acalmar e curtir o momento, por que � tudo o que nos importa, era sentir e dar muito prazer um ao outro, j� que nossos casamentos estavam mornos, quem sabe com isso n�o ir�amos aquece-lo, n�o perdi mas nem um segundo e avancei sobre a f�mea dos meus desejos, estava sedendo por ela, a queria mais que tudo, seu rosto lindo, igual a uma princesa, seu seios m�dios e fartos, suas pernas grossas e sua bundinha maravilhosa n�o me saia do pensamento. Eu me masturbava diversas vezes pensando nela e agora era a hora de ir a desforra. Beijei seus l�bios, chupei delicadamente seu pesco�o e sua orelha pude sentir seu desejo por mim aumentar, ao ponto de me despir violentamente e me beijar por inteiro, ela ainda tinha um pouco de receio e deixava que eu tomasse conta da situa��o, chupava vagarosamente seus seios, um a um, fazendo-a suspirar de tes�o, beijava sua boca enquanto minhas m�os pecorriam por todo seu corpo, fazendo seu corpo tremer (n�o sei se por desejo ou culpa), eu estava totalmente nu sobre ela, que ainda estava de calcinha, ela havia elogiado o tamanho do meu p�nis e seu formato homog�nio (toda mulher que teve a oportunidade de v�-lo tamb�m o elogia, sempre dizem que ele � perfeito, grande, grosso e bonito, � o tipo de p�nis que elas adoram chupar), eu queria chupar-la, mas ela me revelou que estava terminando o seu ciclo menstrual, estava no finalzinho por isso era melhor eu deixar para pr�xima vez, para mim tudo bem (j� tive a certeza que a comeria novamente, rs) , ela ficava no meu ouvido dizendo...”Para.... n�o.... por favor..... para vai.... n�o....” Aquilo foi me excitando, me deixando maluco, estava louco por ela, e n�o resisti, segurei suas m�os para cima e coloquei sua calcinha de lado, e com o meu pau come�ei a pincelar sua bucetinha, as vezes entrava a cabecinha e ela gemia gostoso e volta a dizer...”Para... vai..... assim n�o.... n�o .... vai.....” ela tava louca quase tendo um orgasmos, prontamente falei .... “Vou parar ent�o!”... acho que meio instintivamente, ela rebolou e encaixou o meu pau na sua bucetinha, que como estava t�o molhada, n�o teve trabalho nenhum e entrou de uma vez... ela deu um urro de prazer e come�ou a rebolar freneticamente, soltei seus bra�os e ela agarrou a minha bunda e come�ou um rebolado gostoso, n�o parava de mexer e eu fiquei com o meu pau parado dentro dela s� sentindo o calor da sua buceta, era super quente e �mida e bem apertadinha, realmente uma delicia....me virei e deixei ela cavalgar sobre mim, como eu j� disse essa mulher rebola muito, eu ficava chupando seus seios alternadamente deixando ela bem louca, quando percebi que ela ia gozar, apertei sua bunda e as vezes dava uns tapinhas, cada vez mais forte... Ela come�ou a tremer e meio que perder os sentidos, quando de repente sinto seu gozo quente encharcar meu pau, quase gozei neste momento, mas estava afim de coloca-la de quatro e meter bem gostoso, esperei ela se recuperar um pouco a virei, como ela estava sem for�as, n�o conseguiu ficar de quatro, apenas deitou de bru�os, ficando totalmente a minha merc�, recomecei meus movimentos bem levemente e ela prontamente voltou a rebolar, me deixando cada vez mais doido, acelerei os movimentos e meti cada vez mais forte e ela n�o parava de rebolar e gemer bem alto....dizia ..... “Me fode meu gostoso, vai come sua putinha...come.... vai ...gostoso....hummm “ e eu continuava.....”Vou fazer essa minha putinha gozar muito hoje, o que vc � minha... heim safada?... ela me respondia meio que acanhada ainda... “Sua Putinha, gostoso.... sou s� sua putinha”... Eu adoro ouvir a mulher subjulgada, isso me enche de tes�o... ent�o quando estava para gozar avisei a ela, que disse que iria gozar junto comigo.... e ent�o gozamos um s� gozo, que fez o nossos corpos desfaleceram sobre a cama, depois tomamos uma ducha e recome�amos tudo novamente, ainda fui presenteado por um boquete maravilhoso, ela sabia como manter o meu mastro sempre erguido e fazia isso com muita maestria, fomos embora l� pelas 19 da noite, e sa�mos super satisfeitos, nos despedimos e prometemos nos ver mais vezes. Eu estou louco esperando para a pr�xima, pq disse a ela que ela seria todinha minha, ela disse que tudo bem, ent�o eu preciso v�-la logo para comer aquela bundinha deliciosa.

Bem pessoal este foi o meu primeiro conto espero que todos gostem, prometo que em breve voltarei a escrever. Agora voc� casada ou solteira da capital ou da grande S�o Paulo que queiram se corresponder comigo � s� enviar um e-mail para [email protected] , sou super discreto e adoro o prazer que o sexo nos proporciona, sem drogas e viol�ncia, mas com muito carinho e liberdade, pois entre quatro paredes vale tudo.

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