Acho que dona Iracema nunca viu meu pau
(Conto colhido por http:ana20sp.sites.uol.com.br)
Recebi recentemente este relato, por e-mail, achei interessante. Tem pinta de ser verdadeiro, pois taras e pr�ticas "diferentes", existem muitas.
(...)
A cantada n�o podia ter sido mais direta.
- Guarde o carro de depois venha at� o meu quarto.
Fiquei olhando para dona Iracema sem saber se devia perguntar alguma coisa, se era alguma coisa l� que devia ser consertado, se era...
Ela interrompeu meu estado de tens�o.
- O que foi? Vai dizer que tem medo de ir at� o meu quarto? O Ben� est� viajando, a empregada est� de folga, minha filha est� na casa da av�. S� estamos n�s dois aqui.
Mas me deixou mais confuso ainda.
- Mas...
- N�o quer? S� n�s dois, na minha cama?
Eu n�o podia acreditar. Ela saiu do carro sem tirar o olho de mim, e fazia uma express�o de sacanagem.
Ou era sorte demais para o pobre paraibano aqui, que nunca foi de ter muita sorte com mulheres, ou ent�o era algum tipo de teste, para saberem se podiam confiar em mim, j� que eu estava trabalhando como motorista na casa n�o fazia nem duas semanas.
Mesmo assim, mulher � mulher e a gente n�o dispensa. E al�m do mais homem � homem e vai atr�s de uma boceta nem que corra o risco de perder a vida, ou o pau, o que � ainda pior.
Alguns minutos depois eu havia colocado o carro na garagem e ainda dava uma sondada no ambiente para ver se eu n�o estava entrando em uma gelada. Foi quando a vi na porta da cozinha, j� sem toda aquela roupa que havia usado para ir at� o shopping. Na verdade, estava s� com uma toalha em volta do corpo.
Quando cheguei na entrada da cozinha ela j� estava do outro lado, me chamando a entrar para uma sala, subir uma escada e chegar at� o seu quarto. Quando chegamos e nos vimos frente a frente, ela deixou cair a toalha.
- Que tal? - ela perguntou. - d� para encarar?
- Mas que pergunta. - falei. - A senhora � jovem, bonita, gos..., tem um corpo bem feito.
- E assim? Sou gostosa assim tamb�m? - ela perguntou, virando-se de costa.
- Claro que �?
- Minha bunda � gostosa?
- Demais.
- Voc� gosta de traseiro?
- Mas quem n�o gosta? S� mesmo um bob�o para n�o gostar.
- Meu marido � um bob�o.
- Por que? - perguntei. - Ele n�o gosta de...
Fui falando e me aproximando dela, querendo pegar aquele seu corpinho muito gostoso. Mas ela interrompeu o que eu estava perguntando, afastou-se e deitou-se na cama, de bumbum para cima.
- Tem gel na cabeceira da cama. - ela disse. - Fui ao shopping s� para comprar.
- Certo! - falei. - Mas n�o vamos precisar agora...
- Vamos sim. - ela disse, mais uma vez me interrompendo. - Passa bastante nele, passa em mim tamb�m e me come.
Ainda tentei dizer mais alguma coisa, mas ela amea�ou parar tudo se eu n�o fizesse o que ela estava mandando.
Peguei ent�o o gel, abri o frasco ainda lacrado e passei bastante em meu pau.
- Passa em mim tamb�m. - ela disse.
E quando comecei a esfregar o gel em seu traseiro percebi que ela estava que era um tes�o s� no rabo. Enfiei o dedo e ela ergueu a bunda, abrindo-se.
- Enfia ele agora.
Subi por cima dela para abra��-la, beij�-la, pegar seus peitos, mas ela n�o quis nada disso. Apenas ergueu a bunda, dobrando as pernas, quase ficando de quatro, e pediu para eu colocar.
Encostei a cabe�a do pau em seu traseiro e ela come�ou a gemer e mexer, ao mesmo tempo em que se empurrava contra o meu corpo. Passou a cabe�a e logo entrou tudo.
- Primeira vez! - pensei, sem ter coragem de falar isso para ela.
Mas era mesmo a sua primeira vez no traseiro. Depois que terminamos, isto �, depois de mais de meia hora de uma verdadeira sess�o de loucuras, com os gritos de dona Iracema ecoando pela casa inteira, de tanto tes�o que sentia; depois de todo esse tempo sempre na mesma posi��o, sem nem ao menos ela permitir um abra�o ou um beijo, ent�o ela pediu para eu parar.
- Voc� faz comigo noutro dia? - ela perguntou, pedindo.
- Claro! A senhora gosta mesmo, n�o �?
- Agora descobri de verdade que gosto. Antes eu n�o sabia.
- Como assim?
- Nunca tinha feito de verdade, sempre fiz eu mesma.
- A senhora mesma? Como assim?
- Tenho um amigo secreto escondido numa gaveta. - ela disse. - Agora v� embora, por favor.
- Mas...
- V� embora! - disse ela, ainda com o rosto enfiado no len�ol. - E n�o vamos comentar nada sobre isso. - ela completou, quando eu j� estava na porta.
Tr�s dias depois, n�o t�nhamos mesmo comentado nada do que aconteceu. Eu estava na cozinha tomando o caf� da tarde e a empregada estava se preparando para ir embora. A dona Iracema entrou na cozinha, falando ao telefone, e percebemos que ela falava com o marido, que chegaria em casa no dia seguinte. Ela pediu um lanche tamb�m.
A empregada saiu, eu estava saindo, mas ela me chamou de volta.
- Tenho um servi�o para voc�, l� no quarto.
Hoje faz mais de uma ano que fa�o servicinhos para a dona Iracema em seu quarto, sempre que o marido e a empregada n�o est�o, mas sempre o mesmo servicinho, sempre do mesmo jeito, sem beijos, sem abra�os, apenas colocando no seu traseiro e fazendo ela gemer de tanto tes�o.
Ela disse que nunca mais tirou o amigo secreto da gaveta. At� a�, tudo bem, pois se ela tem um cacete de verdade, para o momento que desejar, por que vai precisar de um consolo?
S� o que eu n�o entendo � por que ela precisava de um consolo para por na bunda, quer dizer, porque ela precisa de mim agora para comer sua bunda, s� a bunda?
Pensando bem, do jeito que a gente sempre faz, nunca cheguei a ver a xana da dona Iracema, embora eu sei que � uma xana, pois j� passei a m�o algumas vezes, mesmo sob bronca.
Mas ela eu acho ou tenho certeza, que nunca viu o meu pau. S� sentiu. E na bunda. V� entender!