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2 - O PRIMEIRO ENCONTRO.DOC

Continuando o relato iniciado com 1-Como tudo come�ou (minha vis�o da est�ria – Capitulo 1), onde descrevi o inicio das nossas “aventuras” extra-conjugais e das realiza��es das minhas fantasias, do primeiro cara que “abalou” a estrutura da Maria, o LATINO, que sumiu quando ela prop�s um encontro real, das aventuras por telefone com o MARIO, do encontro com o SEDUTOR, que n�o passou de um beijo na boca.

Nessa estoria vou narrar como ocorreu o primeiro encontro de verdade dela (com todos os detalhes que ela me contou), e como eu me senti no decorrer dos fatos.

2 - Minha parte na est�ria



Logo que o LATINO sumiu, ela ficou mal, frustrada, decepcionada, e decidiu n�o mais entrar em chats de sexo, e passou a frequentar uma sala de chat por idade, sempre na mesma sala, fez amizades e certo dia apareceu o ROBERTO, era outro estilo, completamente diferente, caseiro, delicado, ate meloso, ficavam madrugada adentro falando das atividades domesticas, eu costumava brincar perguntando se eles n�o tinham outra hora para lavar lou�a. Depois de presenciar algumas conversas eu achei que ele estava excessivamente envolvido, falei isso, mas ela discordava.

O Pessoal da sala dela estava marcando um encontro em SP, seria o primeiro encontro nacional da sala, viriam pessoas de todo Brasil, e ela nunca tinha ido a nenhum encontro da sala, nos organizamos para participar.

O ROBERTO sabia do encontro que se realizaria, e marcaram de se encontrar na v�spera do encontro, para se conhecer pessoalmente. Deixei-a num shopping vestida com um vestido de seda javanesa branco, todo abotoado na frente, que ia ate a altura da coxa, quase uma minissaia, voltei para casa, passei a tarde ansioso, conversando com meus pais, falando amenidades, passou r�pido.

Quando ela chegou me contou que foi super engra�ado, ele estava muito nervoso, passearam no shopping como namorados de m�os dadas, andaram quil�metros, depois eles sentaram para tomar um refrigerante, ele trouxe um copo enorme, conversaram muito, passaram uma tarde super agrad�vel ent�o foram ao estacionamento, no momento em que entraram no carro, faltou luz, e eles ficaram naquele estacionamento sem ningu�m para olhar nada, sentados no escuro, cheios de desejo, pularam um no pesco�o do outro, trocaram beijos apaixonados, abra�os ansiosos, se alisaram todos, ele passando a m�o nos seios dela por cima do vestido, abriu alguns bot�es deixando os seios livres, acariciou e beijou seus seios, alisou suas coxas por entre os bot�es do vestido, mas n�o abriu.

Ela alisou o pau dele, por cima da calca, n�o teve coragem de abrir, mas ficou muito excitada.

Nessa hora a luz voltou, um seguran�a come�ou a rondar o carro, eles se recompuseram, pois a tarde j� estava adiantada, ele precisava voltar para o trabalho ainda e ela precisava voltar para casa, pois t�nhamos dito a minha m�e que ela ia fazer compras no Br�s.

Quando ela chegou em casa, falou com todos rapidamente, me puxou num canto e sussurrou no meu ouvido que ficou surpresa como tinha sido f�cil estar nos bra�os de outro homem, perguntei se ela tinha ficado excitada, ela puxou minha m�o para baixo do vestido e pude sentir sua calcinha, ainda melada do tes�o que sentiu, fiquei super excitado, levei-a para o quarto ainda de tarde, lambi sua bocetinha melada ainda por cima da calcinha, afastei para um lado e enfiei a l�ngua depois meus dedos que escorregavam facilmente para dentro dela, transamos com eu falando no ouvido dela que ela era safada, que tinha acabado de encontrar com outro cara que estava molhadinha de tes�o por outro cara.

No dia seguinte fomos ao encontro, fomos os primeiros a chegar, logo as pessoas foram chegando, �ramos cerca de trinta pessoas, rimos e brincamos muito.

Em determinado momento, ela me chamou e disse que o ROBERTO estava chegando, ele veio com a esposa. Sentou distante do resto do grupo e ficaram olhando de longe, ela mostrou-os para uma amiga nossa, que sabia do caso, as duas me puxaram e fomos os tr�s falar com eles, sentamos nos apresentamos, a esposa dela n�o sabia do encontro do marido com minha esposa, por isso n�o tocamos no assunto. Minha esposa e sua amiga logo se levantaram indo para a pista de dan�a, quando dei por mim estava sentado sozinho na mesa com o casal, eu completamente constrangido e sem saber o que falar, olhava para ele e imaginava ele beijando minha mulher, passando as m�os e beijando os seios dela, as m�os alisando e seus dedos quase penetrando a bocetinha melada, mas n�o podia falar nada por causa da sua mulher.

Conversamos mais um pouco, convidei-os a sentar conosco, mas eles n�o quiseram, disseram que s� tinham dado uma passada para dar um “oi” para a gente, e que j� iriam embora, nisso ele levantou dizendo que ia se despedir e logo depois sua esposa levantou dizendo que ia ao banheiro, fui atr�s dele, e pude ver quando num canto escuro da pista, com a desculpa de uma musica lenta, ele abra�ou minha mulher, passando a m�o na sua bunda e puxando de encontro ao seu corpo, tentando beija-la. Depois ela me disse que sentiu o pau dur�ssimo no meio das suas pernas e que n�o resistiu em ficar ro�ando nele, e que ficou novamente completamente molhada de tes�o. Antes de sair, ele pediu que ela ligasse no dia seguinte.

O resto da noite transcorreu tranquilo, dan�amos, comemos, conversamos com os amigos, percebi que ela estava um pouco “inquieta”, na volta para casa perguntei o que havia acontecido, ela me disse que tinha ficado com vontade de se encontrar novamente com ele, mas estava com medo. Falei para ela relaxar e ligar logo cedo, pois sab�amos que todos os s�bados ele saia cedo para passear com o cachorro.

No dia seguinte hav�amos combinado um almo�o as 14:00 hs numa churrascaria com o grupo. Acordamos cedo e sa�mos, ela ligou ainda n�o eram 8:00 e marcou de encontrar com ele as 9:00 no mesmo shopping que haviam encontrado antes e depois ela me encontraria na churrascaria. No caminho para o shopping parei numa farm�cia comprei camisinhas. Ela ficou brava e disse que n�o estava indo para um motel, que ia apenas conversar, mas eu queria que ela tivesse uma experi�ncia com outro homem, eu me sentia como se fosse eu saindo para encontrar outra mulher, estava excitado com a perspectiva, e disse apenas para que ela n�o fosse para o encontro com nenhum tipo de id�ia pr�-concebida, e que se tivesse vontade de transar pelo menos j� estaria preparada com as camisinhas na bolsa.

Quando entrei no estacionamento eram 9:05, tinham pouqu�ssimos carros parados, imediatamente o vi, estava visivelmente ansioso, nervoso, dei a volta para que ele n�o nos visse, ela desceu do carro, eu manobrei e sai, infelizmente n�o consegui ver o encontro deles, eu tinha absoluta certeza que eles iriam para um motel, sabia que era a primeira experi�ncia sexual dela alem de mim, queria muito ver a rea��o dela, queria ser um broche no vestido dela para poder acompanhar tudo de perto, mas tive que voltar para casa e contar uma est�ria para minha m�e para justificar sua aus�ncia de novo, e disse que as meninas tinham marcado um caf� da manha, apenas para mulheres que eu estava proibido de ir, tive de disfar�ar a minha ansiedade, o meu tes�o, e ainda por cima ser convincente para que minha m�e n�o percebesse que eu havia acabado de levar a minha esposa para encontrar com outro homem.

N�o sei bem explicar o que se passava na minha cabe�a, medo de ser descoberto, medo do que pudesse acontecer com ela, que talvez o cara fosse violento, que pudesse acontecer alguma coisa, como explicar ter que ir a um motel resolver qualquer tipo de problema, e se eles sofressem um acidente, mas cada vez que eu pensava nas m�os dele passando pelo corpo dela ou na boca dela envolvendo o pau dele, nas pernas dela se abrindo e ele se deitando no meio, penetrando ela, na sensa��o que ela estaria sentindo de ter outro membro dentro dela, n�o conseguia evitar uma ere��o.

Chegou a hora do churrasco, fiquei rodando pela rua fazendo hora, esperando que ela me ligasse, o tempo foi passando, ela n�o ligava, minha ansiedade aumentava a cada minuto, mil imagens passando pela minha cabe�a, acidentes, viol�ncia, o medo tomando conta de mim, mas precisava me manter calmo, provavelmente estava transando e n�o perceberam a hora passar, o melhor era ir para o churrasco, talvez meu telefone n�o estivesse funcionando direito.

Chegando l� fiquei ainda sentado algum tempo no estacionamento, mas as pessoas do grupo me viram e eu entrei com eles, me perguntavam onde estava a Maria, e eu dizia que tinha ido à casa de uma tia, mas que logo chegaria, o tempo foi passando, n�o consegui me concentrar nas conversas, muito menos comer direito, o pessoal estava combinando de sair dali para ir a outro lugar, eu n�o tinha como falar com ela, n�o tinha meios de saber o que estava acontecendo, j� estava escurecendo e nenhuma noticia, j� n�o sentia mais nenhum tes�o, apenas medo e preocupa��o.

As pessoas come�aram a ir embora, eu fui ficando, ate que todo o resto resolveu voltar para o hotel em que estavam hospedados, n�o ia ficar ningu�m no restaurante, eu n�o sabia o que fazer, n�o podia voltar para casa, porque simplesmente n�o teria como explicar para os meus pais onde estava minha esposa.

Resolvi ir para o hotel com o pessoal, pois ali ela poderia entrar em contato com outras pessoas, ou ir para o hotel. Fiquei sentado no hall do hotel, vendo TV, conversando com as pessoas, estavam combinando de ir assistir um show, eu rezando para que demorassem bastante para sair, estava em p�nico, n�o tinha a m�nima id�ia do que fazer, apenas esperava o tempo passar e rezava para que ela apenas estivesse se divertindo e que tivesse bom senso de procurar o pessoal no hotel. N�o tinha sequer com quem compartilhar minha angustia.

Depois de cerca de duas horas no hotel, j� eram quase 22:00, ela apareceu entrando no hall do hotel, sorrindo, meio assustada, conversou um pouco com o pessoal e logo me chamou para ir embora. Entramos no carro eu ensaiei uma reclama��o, mas e ela me abra�ou e me deu um beijo na boca, senti um gosto diferente, e comentei, ela disse que tinha dado uma ultima chupada no pau dele, no estacionamento do motel, ent�o abriu as cal�as e enfiou minha m�o por dentro das calcinhas, senti a boceta dela inchada, mas ainda melada.

Enquanto ela me contava o que tinha acontecido, a angustia ia se esvaindo, dando lugar a excita��o.

Contou-me que logo que se encontraram foi logo falando, “n�o quero ir para um motel”, ate hoje dou gargalhadas dessa situa��o, imaginando a cara dela, para logo que chegou falar isso, era obvio que ela queria ir, mas estava apavorada.

Foram ao Ibirapuera, passearam, sentaram na beira do lago como namorados, ela sentada no meio das pernas dele, ele acariciando os seios dela por cima da blusa, eu me excito pensando nessas imagens, imaginando a sensa��o, o tes�o esquentando o corpo dela. Conforme o tempo ia passando e a hora de ir embora chegando, a sensa��o de perda ia aumentando, ate que ela virou para ele e pediu para leva-la para um motel, que queria transar com ele.

Foram ao motel, ela foi tratada como bibel�, como uma pe�a delicada que pudesse quebrar. Logo que entraram no quarto ela foi direto ao banheiro, quando saiu sentou sobre uma mesinha, observando os quadros enquanto era a vez dele de ir ao banheiro, quando ele saiu ficou de longe admirando aquele momento, ent�o ela se levantou e foi ate ele, o abra�ou e beijou, ele foi tirando sua roupa com muita delicadeza, e beijando cada parte do seu corpo suavemente, pegou-a no colo, j� nua, e levou ate a cama, se livrou rapidamente das suas roupas e continuou beijando e lambendo todo o seu corpo, aranhava os seios com os dentes, chupava e mordia suavemente os biquinhos, ate que finalmente se encaixou entre suas pernas, encostou a cabecinha e foi penetrando muito vagarosamente, sentindo o prazer de cada mil�metro da penetra��o, foi tudo muito suave e intenso ao mesmo tempo.

Transaram a tarde toda, ela chupou ele, montou por cima dele, ele meteu nela por tr�s, de conchinha, de quatro, transaram de todas as formas, mas ela n�o conseguiu gozar, e ele demonstrando muito controle decidiu que s� gazaria junto com ela. fiquei doido de tes�o e ainda me excito muito quando ela relembra dos detalhes para mim.

Quando chegamos em casa, minha calca estava melada, meu saco do�a de tanto tes�o, fui logo tirando toda a roupa dela, e fui direto lamber sua boceta que estava inchada e melada de tesao, eu estava louco, senti o gosto diferente, esperava sentir o gosto caracter�stico do l�tex da camisinha, mas n�o foi o que senti, ela me disse que n�o usaram camisinha, eu fiquei mais louco ainda, enfiava minha l�ngua e girava, tentava sentir cada mil�metro daquela boceta que tinha levado outro pau a menos de uma hora, n�o conseguia me controlar e nem desgrudar minha boca dali, n�o queria penetra-la para n�o perder o gostinho, ate que ela implorou para eu enfiar pois queria gozar.

Meu pau parecia que ia estourar de tao duro e inchado,encostei a cabe�a do meu pau na entrada da sua bocetinha, empurrei um pouco e ele entrou f�cil, meti de uma vez so, foi uma penetracao facil, percebi que apesar de inchada, ela estava mais larga, eu n�o sabia se metia ou chupava, dava tr�s ou quatro estocadas, e saia para chupar, ela gemia, ria e revirava os olhos, eu tirava tudo e enfiava tudo de uma vez, o tez�o era t�o grande que em poucas bombadas gozamos juntos, e ca�mos quase desfalecidos para o lado, acabamos dormindo daquele jeito, no meio da noite, acordei ainda dentro dela, comecei a me mexer, logo estava duro, ela me perguntou se estava sonhando. Conseguimos grosar junto novamente.

Depois de um dia inteiro fodendo, sem conseguir grosar, ela gozou duas vezes. O ar de felicidade que ela tinha no dia seguinte me dizia que tinha valido a pena.



Depois disso eles nao se encontraram de ovo, mas trocaram alguns e-mails, eu disse que ele parecia completamente apaixonado, e que isso poderia dar problema para ele e para a mulher dele, ate que ele imprimiu um e-mail dela contando com tinha se sentido no encontro e a mulher dele achou, foi desagrad�vel a situa��o a mulher dele entrando na sala, xingando, e deixando mensagens no ICQ, eles nunca mais se falaram.

Depois dessa confus�o eu me senti meio frustrado, o MARIO tinha sumido, o Latino tamb�m, o ROBERTO tinha feito besteira, nos n�o t�nhamos mais disposi��o de entrar em chat de sexo, ate mesmo a sala de idades mudou um pouco parece que todos estavam meio saturados, mas continu�vamos encontrando os amigos l� e conversando com novas pessoas, o que deu origem e outros encontro, que pretendo contar em outros contos.



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