Sei que havia algo de imoral na rela��o entre mim e Helga. N�s n�o pod�amos ficar perto um do outro sem querermos nos agarrar, nos beijar e culminando com ela me pedindo que a penetrasse em todas suas cavidades e reentr�ncias.
Isto tudo seria normal se ela n�o fosse casada. A diferen�a de idade n�o seria notada, embora ela fosse 21 anos mais velha que eu. Com meus quase dezoito anos, um metro e oitenta e cinco, n�o parecia t�o destoante ao lado de uma mulher aparentando uns vinte e cinco.
O que fazia as pessoas nos olharem indiscretamente era seu comportamento deveras amoroso comigo e sua esplendida beleza.
Nesses dias, Helga seria a c�pia fiel da atriz Lynda Carter (do seriado A Mulher Maravilha) mas com o corpa�o da atriz Tinffany Mynxx. Agora imaginem a bela boquinha da Lynda Carter me sugando o cacete com avidez ou a bunda gorducha e bem torneada da Tinffany rebolando com meu pau inteirinho dentro de seu cusinho !
Era incr�vel a disponibilidade que Helga se dispunha ao sexo anal. Ela tentava n�o ser t�o compulsiva em ser sodomizada e mesmo, às vezes, parecia que ficava envergonhada quando ela pr�pria insinuava que precisava ser enrabada.
Algumas vezes, o marido dela quase nos flagrou, mas isso n�o impedia que nos arrisc�ssemos todas as vezes que t�nhamos uma chance de eu chupar sua xotinha ou me babar de tez�o com minha l�ngua tentando infiltrar-se em seu rosado cusinho.
Uma dessas vezes, est�vamos em seu escrit�rio e eu j� lhe tinha chupado tanto a bocetinha que a mesma estava toda babada.
Helga me puxou pra cima dela e sua xotinha agasalhou minha rola febrilmente. Eu estava quase gozando e ela me pediu para n�o gozar dentro.
- N�o quero de novo aquela afli��o de quando engravidei! Venha aqui... deixa tua bezerrinha mamar teu leitinho!
Ela se acocorou a minha frente e parecendo em tranze, abriu bem a boca, tentando engolir meus dois bagos. O prazer era demais. A quentura de sua boquinha fazia ferver tudo o que estava dentro de meus bagos!
Ela pressentiu que eu estava prestes a gozar, ent�o abriu os olhos e me fitando amorosamente colocou s� a cabe�orra dentro da boca e acariciava o resto da vergona com as m�os, pronta para que eu ejaculasse e ela engolisse sua prote�na favorita!
Helga tinha me feito gozar em sua boquinha, mas eu ainda permanecia de pau duro e ela me disse:
- Puxa! � arriscado... mas eu n�o consigo resistir! Vem Daniel, vem... me come!
Eu � que n�o consegui resistir ao ver aquela deusa se debru�ar em cima da escrivaninha e exibir sua rechonchuda bunda. Minha fixa��o pelo seu rosado solsinho se revelava com a defer�ncia com que eu caia de boca e s� parava quando ela me empurrava a cabe�a implorando para que a enrabasse. Era assim mesmo que Helga se expressava.
- Oh... queridinho linguarudo! N�o p�ra...n�o p�ra! Morde, morde muito minhas polpinhas...morde! Me chupa...me chupa mais... mais fundo! Faz...faz queimar o meu...cusinho... com esta tua l�ngua de fogo! Aah garoto gostoso! Sacana! Pirocudo! Isso, isso... me arrolha o cusinho, meu querido!
E ent�o quando j� n�o aguent�vamos mais de tanta chupa��o e nossos corpos exigiam que algo mais forte, mais brusco, chegando perto da viol�ncia, fosse feito por meio da submiss�o dela à posse que eu fazia de seu cusinho, Helga exclamava:
- P�ra...p�ra, Daniel querido! Me come o cu! Me enraba! Come o cusinho desta tua puta! Eu sou..sou tua putinha...n�o sou?
Embora estiv�ssemos ambos vestidos, nada impediu que minha rola achasse seu buraquinho no meio das n�degas nem que ele se abrisse como uma boquinha para me engolir por inteiro!
Helga se contorcia toda embaixo de meu corpo e eu n�o parava de beijar-lhe a nuca e ficar sorvendo o puro perfume carnal daquela minha deusa sexual. Ela por sua vez, levava uma das m�os at� minha cabe�a e agarrando meus cabelos, trazia meu rosto pra perto do seu para que nossas l�nguas se enroscassem num beijo violento e apaixonado!
Eu sabia que quando estava perto de gozar, Helga levava a m�o livre at� a xaninha. Eu, por puro prazer de v�-la se contorcer mais ainda, apertando as coxas entre si na tentativa de tamb�m apertar a xaninha, prendi seus dois pulsos de encontro a mesa da escrivaninha, fazendo-a implorar para que eu lhe deixasse gozar!
Foi nesse momento que ouvimos o som de uma chave sendo introduzida na fechadura e segundos depois a ma�aneta da porta mexer-se.
- Oh! Desculpem-me. Pensei que n�o tivesse ningu�m aqui. Vim pegar a pasta do processo de franquia daqueles caribenhos. Como vai Daniel? Veio nos visitar? Vejo que j� est� matando a saudade com sua m�ezinha!
Sim, este era o algo imoral entre mim e Helga. Ela era minha m�e!
Jarvis, o segundo marido dela, quando entrou no escrit�rio a viu sentada de lado em meu colo, com um dos bra�os passado em cima de meu ombro enquanto com a outra m�o parecia brincar com os bot�es de minha camisa como se fosse uma criancinha!
Meu pau latejava com for�a, engolido pelo cusinho de minha m�e e n�o pod�amos nos mover! Felizmente Jarvis foi at� uma estante a nossa frente, ficando de costas para n�s.
Minha m�e num lance de ousadia e imprud�ncia colou seus l�bios nos meus, levou a m�o à xaninha e apertou os gl�teos entre si. Eu jorrei feito um vulc�o em seu cusinho e sentia parte do esperma escorrendo, molhando sua bunda e minha virilha.
Nossos gritos de gozo ecoaram abafados dentro de nossas bocas! Mesmo assim n�o sei como Jarvis n�o escutou nossa respira��o forte e denunciadora atrav�s de nossas narinas dilatadas.
Ele estava t�o concentrado que n�o nos viu quando sa�mos de mansinho e fomos acabar nossa luxuria mal resolvida em meu quarto.