Quando era universit�rio, eu e mais 3 amigos formamos uma rep�blica.
A casa alugada tinha sala, cozinha e dois quartos. Esses quartos foram imobiliado com uma cama de casal e outra de solteiro, imobiliado assim para qualquer emerg�ncia.
Em um ficava eu (Daniel) e o Bruno e no outro Felipe e Leonardo todos na �poca com a faixa et�ria entre 19 a 21 anos (foram divididos assim pelos cursos que t�nhamos em comum e eu o Bruno t�nhamos problemas de ronco tamb�m). O que menos se usava nessa republica era roupa, geralmente somente de cuecas.
N�s t�nhamos um c�digo entre os todos, quando a porta de um dos quarto estive com um gabide pendurado o outro companheiro de quarto tinha que ir dormir em outro quarto.
Bruno meu companheiro de quarto um cara muito invocado, bem machista, um corpo bem definido (ainda mais para a �poca) n�o tolerava muita brincadeira, principalmente as passadas de m�o na bunda que era uma constante. Por v�rias vezes percebi o filho da puta sempre passava a m�o na minha quando chegava da facul a noite, pois � estava esquecendo de dizer que ele precisou (financeiro) trocar o curso para a noite, ent�o o quarto durante o dia era somente meu praticamente.
Felipe e Leo eram primos e bastantes semelhantes, +ou – 1,70 de altura o moreno meio castanhos, olhos pretos e muito gostosos, somente o Leo tinha uma bunda que era a preferida, era lisinha sem muito pelo empinadinha, eu tinha maior tes�o por ele O Felipe era o bem dotado da casa 20 cm. At� ent�o todos h�tero (� que pens�vamos) pois todos lev�vamos as meninas para comer em nossa casa, pendurava o gabide e o outro que se dane, teve muitas vezes que os dois quartos estavam fechado e dois tinha que se virar na sala.
As 4� feiras minhas aulas eram pela manh� e o Felipe e Leo a tarde ficavam em casa sozinho. Cheguei um dia e pude notar camisinha usada (� l�gico) no quarto dos dois, pensei.... Ser� que esses caros est�o comendo um ao outro, n�o tinha visto o do gabide. N�o podia pensar que o Leo estava dando a bunda linda e gostosa e mais n�o era para mim. Fiquei na minha, muitas brincadeira e n�o tocava no assunto, at� que em outra 4� feira n�o estava afim de assistir aula sai e voltei logo, entrei silenciosamente e fui em direto para meu quarto, no corredor percebi a porta (do quarto deles) estava entreaberta sem gabide, aproximei mais e ouvi gemido e sussurros, a curiosidade falou alto, olhei pela fresta da porta, vi que o Leo o dono da bunda maravilhosa estava comendo o Felipe. Porra n�o pode ser, o que estou vendo, nisso minha rola j� ficou dura. Felipe estava de joelho na cama com a cara encostada no colch�o, (resumindo com o cu para o lustre), entre as pernas de Leo , que estava praticamente com as pernas flexionadas e com a rola atolada no cu de Felipe, como estava nas costas dos dois podia ver nitidamente o rola entrar e sair no cu do Felipe parecia uma pist�o de carro, como tamb�m podia ver a maravilhosa bunda de Leo, o objeto de meu desejo e seu lindo cuzinho rosadinho, Felipe falou que queria que Leo deitasse sobre ele, abriu bem as pernas e Leo n�o perdeu tempo, atochou a rola de uma vez, ai o Felipe falou
- Porra vai com calma, est� querendo se vingar.
- Voc� pensa, que aguentar esse seu 20 cm, foi f�cil, ainda estou ardido.
Quer dizer que o Felipe tinha comido a bunda maravilhosa do Leo. N�o perdi tempo mais tirei minha roupa, coloquei uma camisinha, lubrifiquei minha rola, entre no quarto rapidamente, apoiei minhas 2 m�os na costa de Leo e falei.
- Agora e minha vez, fiquem quietinhos.
Os dois quase que desmaiaram de susto, acho que a rolas deles amoleceu na hora, fiquei com uma s� m�o nas costas de Leo, ajeitei minha rola em seu reguinho, entre suas n�degas sem penetra��o inicialmente e ele falava
- Filho da puta de onde vc. apareceu.
- Apareci na hora certa, n�o acha?, agora n�o � hora de perguntar nada, � hora de divers�o. Relaxem.
-J� que estamos, n�o adianta mais esconder- Falou Felipe.
- Porra Daniel, sua rola � muito grossa, e meu cuzinho, ainda est� ardido por causa da rola do Felipe – falou Leo.
A� sim ajeitei minha rola no objeto de meu desejo “cuzinho do L�o’ que foi deslizando cm por cm, e ele reclamava
- Vai devagar, vc. est� me machucando, esta me rasgando, para...para..
A� fiquei para, com metade da rola atochada, apoiei as duas m�o na cama, mantendo somente a rola atochada e essa parte em contado com aquela bunda maravilhosa, e falei
- Leo agora voc� comanda, por que seu der somente uma bombada irei gozar.
Ele entendeu e come�ou o vai no cuzinho de Felipe, quando vinha eu atochava mais em duas ou tr�s, j� esta completamente dentro dele, Como todo mundo Leo mantinha seu cuzinho apertadinho esse apertazinho que damos espontaneamente quanto estamos transando, e para minha sorte estava minha rola dentro dele n�o demorou muito est�vamos os dois gozando.
Para colaborar com o Felipe que n�o tinha gozado, em conjunto chupamos sua rola, ao mesmo tempo em que trocavamos beijos com a rola no meio. Depois tem mais