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COMO FIQUEI VICIADO EM NINFETAS

Moro em Portugal h� cerca de 7 anos. Tenho 39 anos e sou uma pessoa normal. Sempre curti mulheres um pouco mais novas que eu, mas nada acima dos 19 anos de diferen�a.

At� alguns meses atr�s...

Um dia, estava de casa fazendo um trabalho e esperava que um colega chamasse. Para passar o tempo (a liga��o nunca mais vinha), fui a um chat. Em alguns minutos, tinha uma menina de 19 anos no meu messenger e convers�vamos animadamente. E inocentemente, com a web cam ligada (“apenas para vermos com quem fal�vamos”)...

Menina linda, mas n�o me passou pela cabe�a (eu juro !) qualquer envolvimento al�m da conversa. Nunca fui fissurado em meninas muito novas , porque sei o que a experi�ncia representa.

Quando fomos desligar, ela soltou um “Ahhhh” e questionei porque. Ela disse que queria ver mais. Besteira minha, nem tinha mostrado a sala da minha casa ou meu c�o. Com a webcam ligada apontei o foco para a minha sala e o meu c�o para mostrar onde eu morava, al�m de circular com o laptop pela casa...

- “Quero ver mais” – exclamou ela, me dando uma desconfian�a do que estava para vir.

- “Mais o que ?” – disse eu

- “Mais...” – ela repetiu.

- “Concretamente queres ver o que ?”

- “Quero ver o teu pau !”

Imediatamente, fui tomado por um tes�o descontrolado. Nunca havia feito sexo virtual ou feito qualquer coisa dessa natureza. Mas sequer pensei: Abaixei as cal�as e mostrei o que ela queria, que ficou impressionada com a grossura (em todos os aspectos sou “curto e grosso”).

Em pouco menos de meia hora eu estava à porta do hotel onde ela passava f�rias com a fam�lia (em Cascais para quem conhece) agurdando-a. Quando chegou, vi que se tratava de uma “menininha”, com ar safado de crian�a levada. Dali rumamos para um motel (rar�ssimo aqui em Portugal), onde a parte “dram�tica” deste conto come�a.

Chegando l� o recepcionista pediu nossas identifica��es (� comum) e depois de ver a da menina (que n�o havia visto) chamou-me a um canto e disse-me: “Sr, com menos de 19 anos n�o permitimos que entre”. Recebo a identifica��o dela e constato que a menina tem 19 anos...

Drama...Puto da vida, ca� em mim e sa�mos dali para um outro lugar, onde, no carro conversamos muito, logicamente eu muito irritado pelo “engano” e assustado com a hip�tese de ser acusado de “pedofilia” . Neste dia, nada mais aconteceu.

Conversamos mais algumas vezes, como amigos, pelo messenger e pelo telefone. Estava decidido a n�o deixar passar disto. Estava...

Um dia, no ver�o ainda (agosto de 2007, aqui no hemisf�rio norte) fui encontrar com ela, j� bastante queimada de praia, com ar ainda mais maroto e muito bonita. Mas ainda estava decidido. Ela vem com um pequeno saco plastico com alguns objectos e uns cal��eszitos em jeans curt�ssimos (mas vestida de cal�as jeans). Ficamos conversando no carro, ouvindo m�sica. Ela disse-me que estava indo para a casa de uma colega de escola e os cal��eszitos eram para usar na casa desta amiga. Ela disse que ficava “feia” nestes cal��eszitos:

- “Imposs�vel que fiques” – retruquei eu, j� caindo na armadilha;

- “Queres ver como eu fico” – provocou;

Eu sem pensar nas consequencias disse “Sim”. Mas estava curioso para saber como ela faria para me mostrar, j� que est�vamos dentro do carro e em um local movimentado. Ela descal�a os tenis, levanta a t-shirt um pouco e tira as cal�as jeans (!!!).

Olho para a calcinha dela, minuscula, p�rpura e dirijo meu olhar para o umbigo (seco, barriguinha perfeita e lisa), cercado de uma penugem loira min�scula. Imediatamente esqueci.

Esqueci a diferen�a de idade.

Esqueci que ela poderia ser minha filha.

Esqueci tudo.

Fiquei imediatamente excitad�ssimo, com o pau a arrebentar dentro das minhas cal�as.

Em 5 minutos, est�vamos em outro local mais ermo (tenho um jipe e fomos para uma trilha no Guincho para quem conhece), n�s dentro do carro. Percorri aquele corpo perfeito com a minha l�ngua. Ela, como era muito nova, n�o tinha praticamente nenhuma experi�ncia e tinha nojo (!!!) de ser chupada, mas delirou e gozou imenso com a minha boca. Adorou a suc��o que eu fa�o no grelinho, que normalmente leva as mulheres à loucura e com ela n�o foi diferente. Enquanto sugava avidamente aquele grelo quase virgem, com cheiro de beb�, pus lhe um dedo dentro e esfregava o seu ponto “G”, com a outra m�o, devidamente lubrificada com saliva, esfregava e beliscava levemente os seus mamilos.

A menina gozou como adulta. Rebolou e agarrou-me pela cabe�a, esfregando sua vagina, seus l�bios, seu grelo na minha cara, deixando-me “deliciosamente lambuzado”. Despois deste primeiro orgasmo com a minha lingua e boca, levantou-se um pouco e olhou-me nos olhos, primeiramente com cara de n�o acreditar naquilo que tinha sentido. Depois, olhou-me com cara de sedenta, de tarada, tornando a deitar de costas e puxando-me para cima dela.

Penetrei-a com carinho e cuidado, considerando que tinha pouca experi�ncia, com a minha grossura tinha medo de machuc�-la e ser “bruto” , devidamente protegido com um preservativo. Ela era muito apertada e tive alguma dificuldade em enfiar-me todo dentro sem machuc�-la.

Coitada ! Tinha um namoradinho que com 25 anos s� sabia “entrar e sair” e confidenciou-me depois que embora o amasse ele era completamente ruim no “amor”. Acabamos ficando amantes incans�veis, ela com suas descobertas e eu com minha experi�ncia. Chegamos a ficar 2 dias ininterruptos (s� sa�amos do quarto para comer) a nos “comer” mutuamente, ao ponto de nos “esfolarmos” e ficarmos assados.

Explorei cada mil�metro, cada curva daquele corpo deliciosamente duro. Espantei-me com a firmeza da pele e consist�ncia que s� quem esteve com uma ninfetinha sabe. Que pele ! Que peitos deliciosamente chup�veis e duros. Que cheiro de beb�. Que Vagina apertada e sedenta de mim !

Comigo ela aprendeu a chupar e sugar muito bem. S� n�o a conseguir convencer a engolir, mas fez um grande progresso.

Comigo aprendeu que sexo anal n�o � sujo e mesmo com a minha grossura, soube abri-la delicadamente e mostrar que isso � muito bom se bem praticado, tornando-a viciada nessa deliciosa modalidade.

E ficou viciada na minha chupada ao grelo. Chegava aqui em casa tirava logo a roupa e deitava com as pernas abertas : - “Chupa me”. Ao contr�rio do que parece, ela mesma dispensava as preliminares e pedia. �s vezes eu n�o atendia imediatamente, usava as preliminares para a deixar enlouquecida de tes�o ao ponto de implorar para eu a chupar e penetrar.

E, eu aprendi a quebrar esta barreira, a da idade.

Depois de uns meses loucos, ela mudou-se para longe e fomos nos distanciando. E j� tive mais 2 experi�ncias com “meninas-mo�a” igualmente inesquec�veis, uma delas at� ent�o virgem.

De facto, agora n�o posso mais ver uma meninha em idade escolar que fico com tes�o...

Se voc�, menina, se enquadra neste perfil e quer ter contacto para trocarmos experi�ncias e falarmos sobre sexo, adiciona-me no messenger: [email protected]. Ofere�o, no m�nimo, a minha amizade.

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