J� se vao alguns anos. Minha irma namorava um rapaz chamado Fabio (nome fict�cio) havia um bom tempo. Por esse tempo de namoro, F�bio tinha uma boa liberdade em minha casa e, algumas vezes, dormia por l� ap�s sair com minha irma aos s�bados. Como eu dormia em um quarto com uma cama enorme sozinho, certa vez minha irma me perguntou se havia algum problema se F�bio dividisse a cama comigo. Ninguem em minha casa jamais desconfiou desse meu lado bissexual, e por isso jamais imaginei que rolaria algo entre eu e F�bio. Respondi que nao haveria nenhum problema. Na �poca tinha uns 22 anos e havia muito tempo que n�o tinha nada com nenhum homem.Um certo dia F�bio chegou em meu quarto eram umas 03:00 hs de um domingo e eu acordei. Ele se deitou e minha mente come�ou a imaginar... Tanto tempo sem tocar num pau, e logo meu cunhado a meu lado, j� dormindo... N�o resist� e deixei minha m�o sobre seu cacete, que estava mole, mas me chamou a aten��o pelo tamanho. Mas o melhor estava por vir... F�bio acordou e, ao mexer na cama, tentei tirar minha mao de seu cacete, mas fui impedido. Ele segurou minha m�o com for�a e come�ou a esfregar em seu pau, que come�ou a crescer e tomar um tamanho que, naquela �poca nunca havia visto, nem em revistas. Sem exageros, possivelmente devia medir uns 26 cm e era extremamente grosso. Minha irm� era uma felizarda e eu dividiria aquilo com ela. Fabio me fez chupar seu cacetao naquele escuro e silencio total (claro que todos ja dormiam e a porta do meu quarto estava trancada), mas mal conseguia colocar um ter�o daquele monstro na boca. Como havia muito tempo que nao tocava num pau, quase morri de tanto tes�o. Fabio tentou comer meu cu (naquela epoca totalmente virgem), mas nem a cabe�a passou e voltamos aquela chupeta que fazia tao bem. N�o acreditava no que estava acontecendo . Sempre tive namoradas, mas tambem gostava de homens. Dentro do meu quarto, um homes com aquele corpo delicioso, mais velho uns 19 anos (coroas sao os meus preferidos) e com um cacete daqueles que s� conhecia em sonhos, era sorte demais. Fabio delirava com minha chupada. De repente segurou forte minha cabe�a e despejou uma quantidade de porra tao grande que tive dificuldades de engolir. Adormecemos e no dia seguinte agimos como se nada tivesse acontecido. Passei ate a incentivar que F�bio dormisse na minha casa mais vezes, o que ocorreu muito. Todas as vezes era um delirio s�. Aquele cacete gigante, tentando me furar (o que nunca foi possivel, infelizmente), e com uma gozada atomica, estilo Peter Nort (ator porno). Infelizmente, Fabio, muito apaixonado por minha irma, nao suportou o fim do namoro e mudou-se de cidade, e nunca mais o v�. Anos depois, soube que havia falecido em acidente automobilistico, deixando uma saudade enorme por seu bom carater, discri��o e claro pelo seu cacete que at� hoje (passados uns vinte anos) ainda nao v� outro igual. Tive casos com outros homes, inclusive com penetra��o, mas F�bio ser� sempre o inesquec�vel. Hoje n�o curto muito mais o homossexualismo (para eu viver). Sou casado com uma bela mulher e meu tesao por homens est� reduzido a menos de 0,5%. Abra�os a todos que lerem este conto, que � real.