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MINHA PRIMEIRA SESS�O COM SIR LUCYUS GHOSTWISH

Era m�s de dezembro, �poca festiva. H� dois meses, convers�vamos pela Internet, telefone... Sonh�vamos, discut�amos como seria nosso primeiro encontro real... Ent�o, se aproximava o grande e t�o sonhado dia,. No dia anterior ao encontro, as recomenda��es, do meu amado... Que tipo de roupa usar, como me apresentar ao que j� era DONO de mim, virtualmente e que seria a partir daquele dia, uma feliz realidade.



A ansiedade, tomava conta de mim... uma sensa��o gostosa e que ao mesmo tempo me trazia certas preocupa��es: ser� que estarei a altura de servir a t�o nobre Senhor? Ser� que Ele gostar� de mim, do meu modo de agir, de falar?



Todos os tipos de pensamentos, vinham à minha cabe�a. Finalmente, chego ao local marcado. Entramos no carro e logo eu pensei “vamos direto ao local que seria escolhido por Ele, para que se realizasse a sess�o”, mas para a minha surpresa, n�o fomos. DONO de mim disse: “Me leve aonde eu possa comprar uns presentinhos para minha cadelinha”.



Ent�o seguimos para esse lugar. Parei o carro algumas esquinas antes e come�amos a andar pelas lojas de m�os dadas como se fossemos antigos namorados e eternos apaixonados. emocionada e ao mesmo tempo, forte para enfrentar o que estivesse por vir. ali, naquele aparentemente simples gesto, pude perceber que nossa rela��o n�o seria apenas DONO e sub... iria muito al�m disso.



Fizemos as compras e seguimos para o motel. Durante todo o trajeto, eu dirigindo o carro e DONO de mim, se divertindo: eram tapas, belisc�es e at� mordidas. Isso, sem dizer que em determinado momento levantou todo o meu vestido, me deixando completamente nua. E tamb�m, os “malditos" pregadores nos seios e o pior, que eu havia escolhido e tive a brilhante id�ia de escolher os que tinham mais press�o (risos). Longos dolorosos e prazerosos 30 minutos at� chegar ao motel.



Chegamos enfim ao motel. Entramos na su�te escolhida, ali ir�amos realizar tudo o que havia sido sonhado nesses dois meses de conversa. DONO de mim, mandou que eu tirasse a roupa, me vendou e me amarrou com os bra�os para traz e as pernas levantadas. Cuidadosamente amarrou meus p�s, junto as minha m�os e disse em um tom sarc�stico(que � uma das suas maiores caracter�sticas) “fique quietinha ai que teu DONO, vai tomar banho. Se comporte, cadelinha!!”.



Alguns minutos se passaram e n�o podia ouvir nem o barulho da �gua, j� que o banheiro era um pouco distante e a ansiedade parecia me fazer surda. Por nenhum momento senti medo, porque sabia que DONO de mim estava ali perto, mesmo que eu n�o pudesse v�-Lo e nem ouvi-Lo. Enfim,



Ele terminou o banho. Veio, beijou meu rosto e disse: “Voc� � MINHA propriedade e agora tomarei posse de cada pedacinho de voc� e de tua alma”. Levantou da cama onde eu estava e pelos barulhos que ouvia, percebi Ele estava preparando o quarto para a nossa primeira sess�o. Como j� sabia do seu bom gosto, j� imaginava que seria um lindo local.



Tudo ficou em sil�ncio. Senti tuas m�os me desamarrando. O toque de teus dedos em minha pele me excitava. Fiquei livre das cordas.“Sente-se, cadelinha!”, foi a primeira ordem que recebi. Mandou-me estender as m�os sobre as minhas coxas. Colocou algo sobre elas e meu cora��o disparou. Era a sua coleira. A coleira que a partir daquele dia eu iria usar.



Senti ele se aproximar de mim e com uma voz suave no meu ouvido confirmou o que eu imaginava que seria: “minha coleira, cadelinha. A partir de hoje ter� a honra de us�-la, mas antes vamos ter uma conversa. Vamos falar sobre o que nos trouxe at� aqui.”



Retirou a coleira de minhas m�os. Pegou-me pelos bra�os, tirou-me da cama e deixou-me ajoelhada no ch�o. Senti um calor em minha volta, sabia que estava entre as velas que hav�amos comprado. Mais tarde eu descobriria outra utilidade para elas. Meu Senhor com uma voz calma e serena come�ou a ditar as regras que j� haviam sido estipuladas atrav�s dos encontros virtuais, mas foram relembradas, pois est�vamos tendo nossa primeira sess�o e deveria ser assim. Ap�s todas as regras e exig�ncias ditas, novamente DONO de mim veio junto de meu corpo e sussurrando nom eu ouvido, minha safeword me foi entregue.



De olhos vendados, ajoelhada, semi-nua, DONO de mim come�a o ritual de encoleiramento, tanto de meu corpo como de minha alma. Minha entrega estava se concretizando. Novamente pediu que eu estende-se as m�os como se fosse receber algo...abri as m�os e recebi o maior e t�o sonhado presente...minha coleira linda, que eu tanto amo.



Falava ao meu ouvido palavras que eu deveria repetir, declarando minha entrega a Ele. Cada palavra dita naquele momento, ainda hoje soam como uma m�sica suave aos meus ouvidos. Feito o ritual de encoleiramento, ele pegou a coleira que estava em minhas m�os e colocou em meu pesco�o, n�o consegui segurar e comecei a chorar. Simplesmente era a maior de todas as alegrias que estava sentindo naquele momento. Sendo encoleirada por um verdadeiro SENHOR e DONO. Pronto, eu tinha um DONO e me sentia a pessoa mais feliz do mundo.



DONO de mim, s�dico como sempre demonstrou ser disse “vou te usar agora, cadelinha”. E passamos à sess�o propriamente dita. Mais uma vez, aquela tens�o, ansiedade. O que Ele far� comigo? Estava vendada, podia apenas ouvir teus passos pelo quarto. “Deite-se, MINHA cadelinha!”



Ali, Ele come�ou a possuir-me de forma dominadora e ao mesmo tempo, rom�ntica (outra caracter�stica marcante Nele). Parecia um sonho, eu ali, entregue. Ele me fazendo delirar de tanto prazer e alegria, por aquele momento m�gico. Naquele lugar permanecemos por algum tempo.



Novamente, me guiou calmamente para a cama, onde mais uma vez, Ele se serviu de Tua cadelinha. Uma deliciosa sess�o de spanking, aliada a beijos e car�cias. Primeiro com o seu cinto, depois como uma cane. Deixou marcas lindas em meu bumbum. DONO de mim usou e abusou bastante de sua cadelinha.



Ele parou e senti uma gota de cera de vela sair sobre meu bumbum dolorido. Soltei um gemido baixinho. Novamente com o seu sadismo peculiar ele fala: “Por que gemes, cadelinha? Ainda nem comecei...est�s muito manhosa, MINHA putinha!”



Como DONO de mim � bastante s�dico, percebi que ele iria usar velas em sua cadelinha. A cada gota que caia, um gemido meu e DONO de mim dizia “pare de ser manhosa, vadia!”. A brincadeira com velas, me rendeu um lindo desenho colorido, por todo o meu corpo. Pedi ao DONO de mim, permiss�o para falar, concedida a permiss�o, pedi que me deixasse alguns instantes sem a venda.



Quando abri os olhos, agora sem a venda, pude ver a satisfa��o nos olhos Dele, me vendo come�ando a chorar, por ter recebido tantos pingos de velas. Calmamente, ele beija meu rosto, enxuga minhas l�grimas, me venda novamente e recome�a.



Mandou-me ficar de quatro, pois segundo ele mesmo sempre diz, � a posi��o que conv�m a uma cadelinha. Prontamente atendi a Tua ordem. Percebi que ele se afastou e percebi que voltou com algo nas m�os. Podia sentir o calor do cinto que ele usaria, para me castigar. “Voc� est� muito manhosa, cadelinha. Quero que diga para mim, em ordem, as regras que eu mandei que voc� aprendesse. N�o queria que copiasse, e sim, escrevesse e que enviasse por e-mail, durante uma semana. Est� lembrada?”.



Comecei a cit�-las e logo n�o me lembrava da forma ordenada de cada uma delas. Sabia quais eram, mas n�o me lembrava da ordem correta. Sabia que seria castigada por aquele erro. Minhas m�os gelaram, minha respira��o ficou ofegante. “Sabe o que ir� te acontecer n�o sabe, cadelinha? O que voc� acha que merece?” disse o DONO de mim com uma voz mais �spera, por�m no mesmo tom de serenidade. N�o tive coragem para responder. N�o queria pedir por clem�ncia. Sabia que havia errado e o castigo seria inevit�vel.



Recebi o castigo. V�rias cintadas, contadas uma a uma e no final, o agradecimento pelo castigo. conforme Sua ordem. Depois de algum tempo, terminava ali o castigo. DONO de mim disse “Acho que voc� gostou, se comportou direitinho. Agora vai ganhar mais algumas de presente!”. Minutos intermin�veis de cintadas no bumbum.



DONO de mim se deliciava e meu bumbum queimando feito brasa por causa das cintadas, n�o resisti. Um grito de tes�o, me escapou. Ele ent�o percebeu que eu estava muito excitada e disse: “Quer gozar cadelinha?” Eu respondi apenas balan�ando a cabe�a, que sim. “Ent�o, vou te ajudar a gozar mais r�pido!”. Aumentou a intensidade das cintadas. Apenas uma explos�o de tes�o e o gozo.



DONO de mim disse: “Agora vem aqui que teu DONO vai alimentar a cadelinha!”. De joelhos, em na frente, boca aberta, pronta para receber o alimento que me fortalece a servi-Lo cada dia mais e melhor. Ritual, esse repetido mais algumas vezes durante essa nossa primeira e inesquec�vel sess�o. Saciado Ele se deitou na cama e me colocou ao Teu lado. Quanta honra dessa cadelinha deitada ao lado do DONO.



Fazendo carinhos em meu rosto perguntou se eu estava com sede. Respondi que sim. Ele pegou do refrigerante que estava bebendo, encheu a boca e colocou na minha. Um gesto de carinho e mais uma forma de selar nossa uni�o. ELE totalmente impregnado em mim



TE AMO, meu DONO. TE AMO, minha vida!!!!



Tua eterna {selynah}_SirLG perten�o a Sir Lucyus Ghostwish

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