Passados alguns dias que Z� Paulo tinha me fodido no mato, encontrei com ele na escola e ele discretamente pediu que eu fosse à sua casa logo depois do almo�o, pois ele estaria sozinho e n�s poder�amos transar a vontade. Eu gostava do jeito carinhoso que ele me tratava. Ele n�o era daqueles moleques truculentos.
Como combinado, ap�s o almo�o segui para a casa dele, toquei a campainha e ele me fez entrar. Levou-me diretamente para o seu quarto, mas quando entrei tomei um baita susto quando dei de cara com outro moleque l�. Como ele tivesse percebido meu espanto, tratou de me acalmar me apresentando o colega: “Esse � o Carlos, um amigo meu que veio brincar junto com a gente”.
Fiquei apreensivo, chamei-o para fora do quarto e falei sussurrando para que o outro garoto n�o nos ouvisse: “Pensei que voc� tava sozinho em casa!”. Ele ponderou: “N�o se preocupa, ele � um amigo meu, voc� fica chateado se ele brincar com a gente?”. Respondi: “Mas eu pensei que a gente iria brincar de meter”. “E vamos. Eu chamei ele pra comer voc� tamb�m”. E eu: “Ent�o voc� contou pra ele nosso segredo?”. Ele: “N�o fica chateado. A gente � muito amigo, ent�o eu falei pra ele de voc� e ele quis te comer tamb�m. Sua bundinha � t�o deliciosa. N�o faz cuzinho doce. Eu sei que voc� gosta de caralho”. “� eu gosto mesmo, mas n�o quero que todo mundo saiba. Eu acho voc� legal, porisso eu dei pra voc�”. “Olha se n�o quiser, tudo bem, pode ir embora. Eu n�o fico chateado!”. Ele sabia que eu n�o iria embora, pelo simples fato de adorar levar uma boa enterrada no cuzinho e aquela chantagem era at� desnecess�ria. Eu repliquei: “N�o, tudo bem, se ele � teu amigo ent�o a gente guarda segredo entre os tr�s”. “Assim � que se fala garoto. Gosto de voc�, ou melhor, gosto dessa sua bundinha!”.
Entramos novamente no quarto, onde Carlos nos aguardava ansioso para conhecer aquele viadinho a quem Z� Paulo tinha feito tantos elogios. Z� Paulo me pediu para esperar em seu quarto, enquanto ele e Carlos iriam para o quarto dos pais dele e me chamariam quando estivesse tudo pronto. Enquanto esperava, eu deveria tirar toda a roupa e aparecer l� peladinho.
Fiquei nu e n�o demorou muito para ouvir ele me chamando. Fui em dire��o ao quarto onde os dois machos me aguardavam totalmente nus e ostentando cada qual uma rigidez maior que a do outro. Aquela vis�o era um deleite para mim. Dois moleques de pau duro e sedentos por mim era mais o que eu queria.
Antes de me aproximar da cama, Z� Paulo pediu: “Da uma voltinha pra gente ver melhor voc�”. Lentamente dei uma volta e ouvi Carlos: “Puta que pariu! Que bunda maravilhosa. � tudo o que voc� contou e mais. Parece at� uma menininha”. Ser comparado com uma menina me incomodava um pouco e retruquei: “S� que eu n�o sou menina n�o”. E Carlos: “Claro que n�o! � melhor que menina. Um garoto com um cuzinho desses todo arrebitado ganha longe de menina”. Fiquei meio sem gra�a, mas o que me interessava eram aqueles caralhos duros. Carlos tinha 19 anos e seu pinto n�o era t�o grande quanto o de Z� Paulo, devia ter uns 19 cm, n�o muito grosso, cabe�a descoberta e rosada. O de Z� Paulo eu j� conhecia.
Finalmente fui para a cama e deitei de bru�o no meio dos dois. Carlos logo alisou minha bunda lisinha e que ficava ainda mais excitante naquela posi��o. Elogiando, falou: “Hoje eu quero meter muito nesse rabinho liso”, enquanto seu dedo alisava meu rego de cima a baixo, causando-me arrepios. Ele para o amigo: “Z�, deixa eu comer primeiro?”. “Claro! Enquanto voc� enfia eu quero uma chupeta bem gostosa”. Z� Paulo alcan�ou um potinho na c�moda ao lado (era vaselina) e o entregou ao Carlos. Z� Paulo sentou-se na cabeceira da cama, pernas abertas e pau em riste para receber minha boca. Carlos me pediu para ficar de quatro e lambuzou bastante meu anelzinho com vaselina e passou na cabe�a do cacete. Abocanhei o caralho de Z� Paulo, enquanto Carlos se encaixava atr�s de mim para come�ar a penetra��o. Estava t�o lubrificado que n�o custou entrar a cabe�a seguida uma generosa por��o de cacete e logo estava todo atolado dentro de mim. Eu lambia todo o pau de Z� Paulo que gemia e recebia fortes estocadas de Carlos na bunda. Carlos emendou: “Cara n�o acredito nisso, um viadinho desses pra meter � muita sorte. Ainda bem que ele gosta de rola na bunda”. Metia vigorosamente agora e eu chupava no mesmo ritmo. Era um sonho ter dois caralhos ao mesmo tempo. Um na boca, outro no rabo. Eu era puro �xtase. N�o demorou muito para Carlos explodir atr�s de mim (acho que n�o passaram mais que tr�s muinutos). N�o era muita porra, mas era gostoso. Ficou aproveitando um pouco mais, saiu de dentro de mim e foi ao banheiro se lavar.
Era a vez de Z� Paulo me foder. Ele apanhou um travesseiro e o p�s sob a minha barriga de modo que minha bundinha ficasse bem arrebitada. Lubrificou sua rola com vaselina, apontou a portinha do meu cu e foi fazendo deslizar para dentro de uma s� vez. Confesso que apesar de ter acabado de levar uma rola, aquela era mais grossa e comprida e me fez sentir um pequeno desconforto, mas estava adorando. Z� Paulo soltou o peso do corpo sobre mim e come�ou o vai-e-vem, entrando e saindo gostoso do meu furinho, proporcionando-me aquela sensa��o gostosa que eu j� acostumara a ter.
Carlos sentou-se na beirada da cama, segurei seu pinto mole que aos poucos foi endurecendo na minha m�o e comecei a tocar uma punhetinha para ele, enquanto levava vara no rabinho. Z� Paulo arfava como um cavalo na minha nuca e seu bafo quente deixava mais enlouquecido de tes�o. Carlos j� tinha o pau completamente duro novamente e pedia que eu fosse devagar, pois n�o queria gozar antes de poder me comer de novo. Eu obedecia claro.
Z� Paulo continuava metendo cada vez com mais intensidade e depois de uns 25 minutos naquela fode��o, gozou e gozou muito. Era porra que n�o acabava mais. Jatos e jatos me enchiam o rabo de porra quente e viscosa. Nem esperou muito, desenfiou o pau e foi se lavar. Nem tive tempo de me mexer, pois Carlos logo se colocou atr�s de mim novamente e j� foi enterrando outra vez o caralho no meu cu, desta vez sem precisar lubrificar nada, pois Z� Paulo tinha me deixado completamente arrombado com sua grossura. Carlos n�o encontrou qualquer resist�ncia e meteu seus 19 cm de vez. Eu sentia seu saco quente nas coxas. Ele se deitou sobre mim, enfiava a l�ngua na minha orelha e sussurrava bobagens e palavr�es que s� faziam aumentar o tes�o de ambos. Metia com for�a como que querendo tirar o m�ximo de prazer do meu dilatado cuzinho, que nessas alturas parecia um t�nel. Ele n�o se importava e metia que metia. Falava ao meu ouvido: “Ainda n�o acredito nisso! Muito tesuda sua bunda. Queria poder meter no teu cu todo dia. Ia morrer de tanto gozar!”. Suas palavras pareciam de s�plica. Eu nada dizia, somente me deliciava com a foda, afinal eu tava fazendo o que eu mais gostava. Eu estava dando a bunda pra um machinho fogoso.
Ent�o aconteceu o que eu nem esperava. Z� Paulo lubrificou Carlos e foi enfiando sem d� no moleque. Ficamos naquele trenzinho os tr�s.
Ent�o eu descobri que eles j� estavam acostumados a brincar entre eles. Claro que Z� Paulo comia Carlos sempre e agora estava me dando de presente para ele em agradecimento por todas as vezes que Carlos j� tinha sido enrabado. Pouco me importava se Carlos gostava ou n�o de cacete, o fato era que estava delicioso transar com eles e eu n�o queria que aquilo acabasse mais.
Dessa vez Carlos demorou para gozar, mas por fim gozou. Continuou sobre mim, enquanto Z� Paulo ainda fazia o vai-e-vem dentro dele. Meu corpo acompanhava os movimentos e ainda tinha um pau meio mole enfiado em mim. Finalmente Z� Paulo gozou.
Quando nos levantamos pude ver como era gostosa a bunda de Carlos e porque Z� Paulo gostava tanto dele.
Fui ao banheiro me limpar, pois tinha tanto gozo dentro de mim que come�ava a me escorrer pelas pernas. Z� Paulo sugeriu tomarmos banho. Topamos. Ele quis lavar todo meu corpo demorando um pouco no meu reguinho e vez em quando enfiava o dedo no meu buraco arrombado s� para se divertir e dizia: “Nossa teu cu vai levar dias pra fechar de novo”. Eu retrucava: “Por causa do seu pinto que � grande demais”. E ele: “Mas bem que voc� gosta que eu te como”. E eu: “Claro. Acho que o Carlos tamb�m gosta n�?”. E Carlos: “� gosto mesmo, mas s� dou pro Z� e mais ningu�m”. Ent�o ele me pediu para chupar seu pau. Ajoelhei na sua frente e abocanhei. Era mais f�cil chupar o dele que era menor, conseguia colocar metade na boca e fazer o vai-e-vem sem problemas. “Al�m de dar gostoso, chupa que nem uma bichinha”, Carlos me provocava, mas n�o surtia efeito, pois eu nem ligava. Nesse meio tempo, Z� Paulo j� duro novamente tratava de se esfregar em Carlos que gemia do duplo prazer e n�o demorou para que Z� Paulo estivesse atolado at� o saco no cuzinho do amigo de novo.
Ficamos ali at� que Carlos gozou na minha boca aquele l�quido precioso que eu j� apreciava muito, tanto na bunda quanto na garganta. N�o demorou e Z� Paulo tamb�m encheu o cu dele de porra. Terminamos nosso banho e fomos para o quarto de Z� Paulo e ficamos os tr�s l� nus e conversando, falando de besteiras e de como poder�amos fazer aquela putaria de novo num outro dia. J� fazia muito tempo que est�vamos l� e ent�o resolvi ir embora, pois n�o queria dar bandeira em casa, mas n�o sem antes dar o cu novamente para o Carlos e chupar o caralho de Z� Paulo. Dessa vez foi felicidade em dobro, pois recebi gozo na boca e na bunda. Estava realizado.
Sa� de l� com o rabo ardendo. Tinha dado tanto que pensei que n�o aguentaria mais levar outra rola, mas que bobagem. Era s� pensar na coisa e logo ficava babando de tes�o.
Aguardem a pr�xima est�ria.
Lembro que todos os fatos aconteceram de verdade tal como s�o descritos.
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